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Cartas<br />
Tácito Costa<br />
Parabéns pela bonita edição da revista. Sou de Fortaleza. Vi<br />
a revista na casa de um amigo. Espero que os números que<br />
virão tenham o mesmo cuidado gráfico e editorial da primeira.<br />
Um abraço.<br />
Evandro Abreu (evabreu@globo.com).<br />
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Digaí, Tácito!<br />
Rapaz, parabéns pela revista Preá. Muito legal. Bem<br />
diagramada, os textos interessantes e bem escritos. Peguei-a<br />
na Cooperativa Cultural, da UFRN, há uma semana.<br />
Espero que continue a publicação: a nossa cultura agradece.<br />
Forte abraço do amigo.<br />
Francisco Duarte Guimarães (jornalista].<br />
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Tácito,<br />
Gostei muito do seu artigo sobre meu livro, não apenas porque<br />
você compreendeu perfeitamente a idéia dele, mas porque<br />
também o seu texto está belíssimo. Envio este e-mail também<br />
para dizer que enviarei em breve o texto que vc me pediu<br />
para ser publicado na Preá nº 3 (e por falar na Preá, ela está<br />
excelente, com um projeto gráfico muito bonito). A cultura<br />
de Natal precisava de uma revista cultural dessa qualidade.<br />
Até mais,<br />
Mário César Rasec (poeta)<br />
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Tácito Costa<br />
Ano passado, finzinho de ano, provei o primeiro preá de minha<br />
vida, caçado por Seu Chagas, cozido por Dona Alzira, trazido<br />
à mesa com as pompas e circunstâncias de estilo e, ali mesmo,<br />
saboreando o bicho, sou doutrinado e conduzido através dos<br />
meandros intricados de uma ciência complexa e insuspeita que<br />
define e classifica tatus e preás. Tatus, conheço-os só de vista.<br />
Mas, se o assunto é preá, já me atrevo a botar banca.<br />
Correspondência<br />
Pra melhor dizer, o caso é que, mal refeito da<br />
surpresa e do resgate gastronômico de ignoradas<br />
raízes culturais, me vem este Preá, caçado por<br />
François Silvestre nas pradarias de sua memória<br />
afetiva e cultural de humanista e escritor<br />
inteligente e sensível; servido pela <strong>Fundação</strong><br />
José <strong>Augusto</strong> na forma de uma gostosa revista<br />
de cultura, eclética e provocativa, leve e<br />
instigante, séria e bem humorada, corajosa e<br />
criativa.<br />
E aí só me resta louvar este Rio Grande do Norte<br />
que me inicia na heráldica e na hermenêutica<br />
dos preás, esses bichos encourados como<br />
vaqueiros de duras pradarias, que agora, além<br />
de se embiocarem nos desvãos das tripas, me<br />
alimentam a alma de sortilégios e enlevos.<br />
Jairo Lima (escritor e livreiro do Recife)<br />
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Meu amigo Gustavo,<br />
Parabéns pala revista! Ficou muito legal. Pra ser<br />
a número um, então, tá mais do que perfeita.<br />
Foi um grande primeiro passo. Gostei da cara,<br />
do nome, da diagramação, dos textos. Acho que<br />
ficou bem potiguar. E adorei sua matéria de<br />
Martins. Que personagens!!! O Dinho é digno<br />
de cinema. Que bom registrar a existência deste<br />
homem.<br />
Parabéns a todos.<br />
Espero continuar recebendo a revista.<br />
E quero fazer apenas uma pequena sugestão.<br />
Pra publicação ficar menos elitista, que<br />
tal grafar as palavras estrangeiras de forma<br />
aportuguesada, como “Lucerna” e “Zurique”?<br />
É só uma sugestão.<br />
Grande abraço!<br />
Alan Severiano (jornalista - TV Globo-SP)<br />
Julho 2003<br />
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