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TESE 06
Autor: Marcos Dorval Schmitz
6 HORAS DE TRABALHO
Sindicalizado na Seção Sindical CEFETSC e Membro do Coletivo Sindical,
INCONFIDENTES: Avançando na Luta e na Democracia;
EMAIL: dorval@ifsc.edu.br
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho é fruto de duas décadas de luta pela redução da jornada de trabalho dos
servidores técnicos administrativos das Instituições Federais de Ensino, e porque não
dizer, dos Servidores Públicos Federais. Nesse pequeno texto serão abordados os
fundamentos legais que permitirão a adoção da jornada de trabalho flexibilizada em 6
horas diárias em vários órgãos, bem como parte da luta sindical em torno dessa questão.
2. OBJETIVOS
Debater nas assembleias de base e no CONSINASEFE a necessidade de estabelecer a
jornada de trabalho flexibilizada de 6 horas, como elemento de melhoria nas condições de
vida dos trabalhadores e trabalhadoras da educação pública federal brasileira.
3. DESENVOLVIMENTO
A jornada de 6 horas diárias além de aumentar a produtividade do trabalhador melhora
sua qualidade de vida, propiciando tempo “livre” para sua melhor capacitação, para cuidar
de sua saúde, enfim, para descanso, lazer, etc.
3.1 – A JORNADA DE TRABALHO – RESUMO HISTÓRICO
Na maioria dos países do continente Europeu, por volta de 1800, as jornadas eram de 12
a 16 horas por dia, principalmente entre mulheres e menores. Nos Estados Unidos era
entre 11 e 13 horas.
Com o início dos movimentos reivindicatórios visando a diminuição desta jornada, foi que
os países começaram a fixar normas, sendo o primeiro deles na Inglaterra em 1847,
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