Alvaro Daudt Eyler - Revista Apólice
Alvaro Daudt Eyler - Revista Apólice
Alvaro Daudt Eyler - Revista Apólice
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
possui 14 seguradoras associadas.<br />
Novaes acredita que os três primeiros<br />
meses deste ano mostraram problemas<br />
no setor da indústria, freando o<br />
crescimento. Mas o mercado de seguros<br />
deverá continuar crescendo a taxas de<br />
dois dígitos e mantendo uma diferença<br />
de três a quatro vezes sobre o crescimento<br />
do PIB. “O setor de seguros conseguiu<br />
ultrapassar as duas grandes barreiras que<br />
existiam para a sua expansão. Primeira a<br />
Geraldo Cavalcante Ramos<br />
presidente do Sincor-RO/AC<br />
“Apesar de sermos um<br />
Sindicato novo – atualmente<br />
há uma média de 160 corretores<br />
na nossa região, entre<br />
corretores plenos e de vida -,<br />
já temos 40% deles associados.<br />
Sem dúvidas, o diferencial dos<br />
corretores de RO e AC é a determinação, pois estando<br />
em regiões que ainda precisam de apoio diferenciado<br />
e onde existem muitos riscos declináveis, eles continuam<br />
correndo atrás de seus objetivos. O seguro de<br />
automóvel ainda é o carro chefe dos corretores, mas<br />
podemos observar que há outros ramos despontando,<br />
entre eles estão o seguro garantia, riscos de engenharia,<br />
empresarial e saúde”.<br />
Paulo Thomaz<br />
presidente do Sincor-PA<br />
“O nível de sindicalização dos corretores ao Sincor-<br />
PA já é muito bom e continua crescendo. Como exemplo<br />
temos a região metropolitana de Belém - abrange<br />
os municípios de Ananindeua, Belém, Marituba, Benevides<br />
e Santa Bárbara do Pará – que possui quase 70%<br />
de corretores sindicalizados. Associados ao Sincor-PA<br />
temos hoje cerca de 320 corretores. As nossas principais<br />
oportunidades estão nos grandes projetos<br />
implantados em nosso estado, principalmente no Sul<br />
e Sudeste do Pará. Grandes riscos,<br />
como usinas e hidroelétricas,<br />
por exemplo,são envoltos de<br />
muitas oportunidades, mas<br />
as apólices são fechadas nos<br />
grandes centros. Entretanto,<br />
na periferia destes projetos<br />
existem muitas oportunidades”.<br />
de ordem econômica, representada pelos<br />
baixos níveis de renda da população. A<br />
renda aumentou e ficou mais distribuída,<br />
permitindo que as camadas que não<br />
tinham acesso ao mercado passassem a<br />
consumir produtos de seguros”, afirma.<br />
A segunda barreira, segundo ele, é de<br />
ordem educacional e cultural, formada<br />
pelo desconhecimento do seguro como<br />
instrumento primordial de proteção<br />
econômica e social. “Isto vem sendo<br />
Gilvandro Guedes de Moura<br />
presidente do Sincor-AM/RR<br />
“Em nossa jurisdição temos cerca de 500 corretores, sendo 200<br />
associados. O mercado de seguros no Amazonas e Roraima, assim<br />
como a região Norte do Brasil, vem despontando em um ritmo crescente<br />
de desenvolvimento, em todos os campos,<br />
mas percebemos que o ramo benefícios (vida,<br />
previdência e saúde) se sobressai. As melhores<br />
oportunidades para o seguro estão na capital<br />
e os principais problemas estão no declínio de<br />
aceitação de alguns riscos, principalmente com<br />
a privatização do resseguro e para atividades<br />
atípicas como, por exemplo, hotéis de selva”.<br />
Manoel Coelho Neto<br />
presidente do Sincor-AP<br />
revertido à medida que aumenta na<br />
população consumidora a percepção<br />
sobre a necessidade de proteger bens e<br />
vidas. Ser previdente, proteger o patrimônio<br />
e garantir conquistas são itens que<br />
passaram a fazer parte das prioridades<br />
de milhões de brasileiros”, conclui o<br />
presidente.<br />
A <strong>Revista</strong> <strong>Apólice</strong> procurou todos<br />
os presidentes dos Sincor’s das regiões<br />
Norte e Nordeste. Confira abaixo:<br />
“Possuímos mais de 70% dos corretores do<br />
estado filiados ao Sincor-AP. Quando falamos<br />
em seguros, Amapá é uma excelente oportunidade<br />
para as seguradoras, porém no estado,<br />
hoje, não temos nenhuma sucursal. Temos<br />
uma extraordinária carteira de saúde e vida e<br />
um potencial enorme para os produtos RE, mas<br />
não temos seguradoras”.<br />
Antonio Carlos Batista da Rocha<br />
presidente do Sincor-TO<br />
“Atualmente contamos com aproximadamente<br />
70% dos corretores sindicalizados<br />
e estamos trabalhando para alcançar 100%.<br />
Entre os seguros mais vendidos podemos<br />
destacar o automóvel, empresarial, residencial,<br />
vida e previdência e um com grandes chances<br />
de crescimento é o seguro rural. As grandes<br />
oportunidades para o seguro no nosso estado estão relacionadas ao<br />
agronegócio e um dos principais problemas que enfrentamos é o fato<br />
do estado ser novo e ainda não ter indústria”.<br />
25