análise comparativa da capacidade de contração do ... - Unama

A população do estudo consistiu em 40 mulheres com diagnóstico clínico de
incontinência urinária de esforço, sendo 15 submetidas ao tratamento com o Educador Pelvic
Floor e 25 submetidas ao tratamento de reeducação do assoalho pélvico com Cinesioterapia.
Foram realizadas 16 sessões com o Educador Pelvic Floor (ILUSTRAÇÃO1), e 16 com
Reeducação com Cinesioterapia, sendo cada sessão com o tempo de duração de 30 minutos.
ILUSTRAÇÃO 1: Educador Pelvic Floor.
FONTE: Dados dos pesquisadores, 2009.
O grupo 1, submetido ao Educador Pelvic Floor, as pacientes eram posicionadas em
decúbito dorsal, pernas flexionadas e joelhos apoiados em uma cunha de espuma. O protocolo
de tratamento com o Educador Pelvic Floor baseava-se em:
• Contrações fortes e rápidas, e contrações lentas e prolongadas, com objetivo de
aumentar o recrutamento tanto das fibras do tipo II quanto do tipo I.
• Indicava-se para a paciente contrair os músculos do AP sustentando essa
contração por 3 a 5 segundos, 5 séries de 20 repetições. (a cada intervalo de uma
série pra outra a paciente fazia o relaxamento das fibras por um tempo de 12
segundos).
• Paciente em supino com travesseiro sob a cabeça, joelhos flexionados e pés
apoiados na maca: Faziam uma série de 10 contrações para fibras do tipo I e uma
série de 10 contrações para fibras do tipo II.
O grupo 2, submetido à Reeducação com Cinesioterapia teve o protocolo de
tratamento distribuído da seguinte maneira:
• Exercícios de propriocepção na bola terapêutica de 65 a 75mm de diâmetro:
Paciente sentada na bola durante 3 minutos em frente ao espelho com os pés ao
solo: Faziam movimentos laterais e de anteroversão e retroversão de pelve;
saltitavam sobre a bola e realizavam movimento em oito com a pelve.
(PESQUEIRA, 2004).
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