Maria Dulce Terra de Almeida O Impacto do Inglês no Quotidiano ...
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Palavras-chave<br />
Resumo<br />
Língua – <strong>Inglês</strong> – <strong>Impacto</strong> – Portugal<br />
Pretendia-se com o estu<strong>do</strong> avaliar o impacto <strong>do</strong> inglês <strong>no</strong> quotidia<strong>no</strong><br />
português, isto é, perceber se a população portuguesa reconhece a existência<br />
da língua inglesa <strong>no</strong> seu dia-a-dia. Este objectivo assentou na percepção <strong>de</strong><br />
que hoje o inglês penetra, cada vez mais, <strong>no</strong> português e que a <strong>no</strong>ssa língua<br />
é, gradualmente, invadida por termos e expressões em inglês. Assim, fomos à<br />
procura das percepções <strong>de</strong> outros. Primeiramente fizemos a revisão<br />
bibliográfica que consi<strong>de</strong>ramos essencial para compreen<strong>de</strong>rmos as opiniões<br />
fundamentadas <strong>de</strong> estudiosos <strong>do</strong> assunto da linguística e, em virtu<strong>de</strong> disso,<br />
revimos as <strong>no</strong>ssas perspectivas <strong>do</strong> assunto. Procurámos saber <strong>de</strong> que forma é<br />
que o inglês influía nas diferentes áreas <strong>de</strong> comunicação, económicas e<br />
sociais em Portugal e, <strong>de</strong>pois partimos à procura das percepções da<br />
população anónima.<br />
Através <strong>de</strong> técnicas <strong>de</strong> recolha <strong>de</strong> da<strong>do</strong>s como a entrevista e os inquéritos,<br />
procurámos recolher opiniões junto da população anónima, com o cuida<strong>do</strong> <strong>de</strong><br />
abranger as várias faixas etárias populacionais procuran<strong>do</strong> assim conhecer as<br />
opiniões <strong>de</strong> jovens e <strong>de</strong> adultos e, também, opiniões mais credíveis junto <strong>de</strong><br />
pessoas que, pela sua função e habilitação, <strong>no</strong>s pu<strong>de</strong>ssem assegurar maior<br />
fiabilida<strong>de</strong> na opinião.<br />
Analisadas as opiniões, resultou que as percepções iniciais foram, em parte<br />
alteradas, reconhecen<strong>do</strong>-se que o inglês está <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso quotidia<strong>no</strong> sob<br />
múltiplas formas e meios, e que embora ocupe <strong>de</strong>termina<strong>do</strong>s papéis,<br />
<strong>no</strong>meadamente, na comunicação internacional, na comunicação científica e <strong>de</strong><br />
globalização não correremos o risco <strong>de</strong> vermos a língua portuguesa alterada<br />
ou me<strong>no</strong>sprezada em <strong>de</strong>trimento <strong>do</strong> inglês. A existência <strong>do</strong> inglês <strong>no</strong> <strong>no</strong>sso<br />
quotidia<strong>no</strong> é uma mais-valia, está ao serviço da globalização e é disso<br />
resultante, é perspectivada a sua aprendizagem pelas <strong>no</strong>vas reformas<br />
educativas.