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danilo moulin sales correlação interobservador ... - (DDI) - UNIFESP

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impressões micronodulares, estenoses focais curtas e aumento do número de ângulos<br />

obtusos de ramos biliares. Além disso, nos estudos colangiográficos desses fígados,<br />

percebeu-se um enchimento ductal pobre, nas colangiografias pós-morte, e rico nas<br />

transparieto-hepáticas, inferindo diminuição da complacência hepática pelo processo<br />

fibrótico. Notou-se ainda um paralelismo entre as alterações observadas no sistema<br />

portal e no biliar. (28)<br />

Os métodos diagnósticos invasivos mais comumente utilizados para o estudo<br />

da árvore biliar são a colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) e a<br />

colangiografia transparieto-hepática (CTPH). Mais recentemente a<br />

colangiopancreatografia por ressonância magnética (CPRM) veio proporcionar imagens<br />

colangiográficas semelhantes às da CPRE, sem o inconveniente e as complicações de<br />

um procedimento invasivo, além disso, com a vantagem de se estudar o parênquima<br />

hepático, o sistema porta e outras alterações relacionadas à hipertensão portal. (29-31)<br />

Assim, as alterações das vias biliares puderam ser acessíveis por um método<br />

não invasivo, o que nos motivou buscar um melhor entendimento das alterações das<br />

vias biliares nos pacientes esquistossomóticos. Propomos validar o método de imagem,<br />

por meio da avaliação da concordância <strong>interobservador</strong> e analisar as principais<br />

alterações morfológicas percebidas nas vias biliares desses pacientes.<br />

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