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<strong>Leitura</strong> e<br />
<strong>Produção</strong> <strong>de</strong><br />
<strong>Texto</strong><br />
12<br />
- Quer saber? Voar não é o suficiente, porque ficamos grudadas ao *<br />
do cachorro e nosso tempo <strong>de</strong> reação é bem menor do que a velocida<strong>de</strong> da<br />
* <strong>de</strong>le. Temos <strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r a fazer como as * , que sugam o néctar e levantam<br />
vôo rapidamente.<br />
E elas contrataram o serviço <strong>de</strong> consultoria <strong>de</strong> uma abelha, que lhes<br />
ensinou a técnica do chega-suga-voa. Funcionou, mas não resolveu. A<br />
primeira pulga explicou o porquê:<br />
- Nossa bolsa para armazenar * é pequena, por isso temos <strong>de</strong> ficar<br />
muito tempo sugando. Escapar, a gente até escapa, mas não estamos nos * direito. Temos<br />
<strong>de</strong> apren<strong>de</strong>r como os * fazem para se alimentar com aquela rapi<strong>de</strong>z.<br />
E um pernilongo lhes prestou uma * para incrementar o tamanho do abdômen.<br />
Resolvido, mas por poucos minutos. Como tinham ficado *, a aproximação <strong>de</strong>las era<br />
facilmente percebida pelo cachorro, e elas eram espantadas antes mesmo <strong>de</strong> pousar. Foi<br />
aí que encontraram uma saltitante *:<br />
- Ué, vocês estão *! Fizeram plástica?<br />
- Não, reengenharia. Agora somos pulgas adaptadas aos <strong>de</strong>safios do **. Voamos,<br />
picamos e po<strong>de</strong>mos armazenar mais alimentos.<br />
- E por que estão com cara <strong>de</strong> *?<br />
- Isto é temporário. Já estamos fazendo consultoria com um *, que vai nos ensinar<br />
a técnica <strong>de</strong> radar. E você?<br />
- Ah, eu vou bem, obrigada. Forte e sadia.<br />
Era verda<strong>de</strong>. A pulguinha estava viçosa e bem alimentada. Mas as pulgonas não<br />
quiseram dar a pata a torcer.<br />
- Mas você não está preocupada com o *? Não pensou em reengenharia?<br />
- Quem disse que não? Contratei uma * como consultora.<br />
- O que as lesmas têm a ver com pulgas?<br />
- Tudo. Eu tinha o mesmo problema que vocês duas. Mas, em vez <strong>de</strong> dizer para a<br />
lesma o que eu queria, <strong>de</strong>ixei que ela * a situação e me sugerisse a melhor *. E ela<br />
passou três dia ali, quietinha, só observando o * e então ela me <strong>de</strong>u *.<br />
- E o que a lesma sugeriu fazer?<br />
- “Não mu<strong>de</strong> nada. Apenas sente no * do cachorro. É o único lugar que a * <strong>de</strong>le não<br />
alcança”.<br />
MORAL: Você não precisa <strong>de</strong> uma reengenharia radical para ser mais eficiente.<br />
Muitas vezes a gran<strong>de</strong> * é uma simples questão <strong>de</strong> *.<br />
<strong>Texto</strong> atribuído a Max Gehringer<br />
Antes <strong>de</strong> ler o texto abaixo, tente <strong>de</strong>scobrir, através das dicas fornecidas, o tema a<br />
ser abordado no texto. Anote as<br />
<strong>de</strong>duções e hipóteses construídas por você. A cada informação nova, você rejeitará<br />
algumas ‘adivinhações’ e confirmará outras.<br />
DICA A: é um texto extraído do livro ‘Companheira <strong>de</strong> Viagem’.<br />
DICA B: o título do texto é ‘A Última Crônica’.<br />
DICA C: o gênero do texto é crônica.<br />
DICA D: o texto fala sobre a inquietação que o processo <strong>de</strong> escrita provoca no escritor.<br />
DICA E: no texto aparecem três personagens compondo uma família.<br />
DICA F: o autor do texto é Fernando Sabino.<br />
Leia o texto com atenção e veja se suas predições e inferências foram acertadas.