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ESTATUTO DO JORNAL BATENTE êíIííO il£ fasiral Iffim BIBLIOTEC ...

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<strong>ESTATUTO</strong> <strong>DO</strong> <strong>JORNAL</strong> <strong>BATENTE</strong><br />

<strong>êíIííO</strong> <strong>il£</strong> <strong>fasiral</strong> <strong>Iffim</strong><br />

<strong>BIBLIOTEC</strong><br />

Aprovado em Assembléia do dia 15 de fevereiro de 19 79<br />

1.0 jornal <strong>BATENTE</strong> serã dirigido por um Conselho DeliberativoCCD)<br />

l.A assembléia do CD ê o órgão máximo do jornal.<br />

2.Ao CD cabe determinar a linha política do jornal, seu estilo jomalísti<br />

' co, sua organização interna, a gestão de fundos, eleger a diretoria executiva e nomear edi<br />

'tores.<br />

seus componentes.<br />

3.Serão admitidos novos membros ao CD com o voto da maioria absoluta de<br />

4.0 CD se reúne ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sem-<br />

pre que convocado pelo Diretor ou por 1/4 de seus membros.<br />

5.0 CD delibera com quorum de metade mais um de seus membros, ou em segun<br />

da convocação, uma semana depois, com quorum de 1/3 de seus membros, ou, em terceira convo<br />

cação, uma semana depois, com qualquer quorum.<br />

II.A Diretoria Executiva (DE) será composta por um Diretor, um Diretor de '<br />

Distribuição, um Secretário, um Tesoureiro e um Diretor de Publicidade.<br />

l.A DE põe em pratica as determinações do CD<br />

2.0 diretor deve coordenar o jornal, representá-lo, convocar o CD.<br />

3.0 Diretor de Distribuição deve organizar e dirigir a distribuição do<br />

jornal, especialmente as equipes de distribuição.<br />

tério do CD.<br />

4.0 Tesoureiro é encarregado das finanças<br />

5.0 secretário secretaria ( e substitui o diretor, em caso de impedimento)<br />

6.0 Diretor de Publicidade coordena a venda de publicidade.<br />

7.A Diretoria terá mandato de um ano revogável a qualquer nomento, a cri-<br />

8.Em situação extraordinária, a DE pode nomear editores, ad referendum.<br />

III.As Editorias<br />

1.Serão criadas editorias no numero que se fizer necessário, a critério '<br />

do CD e serão subordinadas â Diretoria Executiva.<br />

CD, as editorias terão autonomia.<br />

2.Dentro dos princípios políticos e da linha jornalística decididos pelo'<br />

3.Os editores serão nomeados pelo CD, salvo em casos extraordinários,quan<br />

I<br />

do poderão ser nomeados pela DE.<br />

% 4.Os editores podem ou não fazerem parte do CD. Os que não fizerem, enquan<br />

to forem editores, terão direito a voz e voto no CD.<br />

IV.0 Conselho Consultivo<br />

1.Todos os colaboradores do jornal: distribuidores, grupos de apoio, pes-<br />

soas interessadas, repórteres, funcionários, etc, poderão pertencer ao Conselho Consulti-<br />

vo (CO.<br />

2.Os membros do CC participarão das reuniões de critica e avaliação, com-<br />

porão as equipes de distribuição e publicidade.<br />

3.0 CC poderá ter núcleos locais por bairro ou local de trabalho.


te do CC,<br />

-2-<br />

4.Representantes de entidades ou movimentos poderão fazer par<br />

5.Os membros do CC devem ser indicados por dois membros do CD.<br />

OBJETIVOS <strong>DO</strong> <strong>JORNAL</strong><br />

oOo<br />

Organizador- das pessoas que o fazem, permitindo o estábelecimiento de um<br />

amplo de bate político e uno. interferência conjunta na realidade.<br />

Informativo<br />

É uma Frente de Massa, pois permite o estabelecimentos de contactos com<br />

comunidades e frentes de trabalho nos bairros ou profissionais, através da distribuição e<br />

discussão do jornal, assim como também através da contribuição desses para matérias do jor<br />

nal.<br />

Formativo-0 jornal tem que falar por si so, pois não se pode pretender'<br />

estabelecer um contacto direto com todos os leitores. Não se deve cair no doutrinarisno, '<br />

mas deve-se procurar estabelecer uma linha fundada nos interesses dos trabalhadores, no a-<br />

vanço da luta democrática. Deve-se procurar sempre partir para uma formação também ideologi<br />

ca, mostrando-se o caráter de classe e dando-se um enfoque operário e não burguês, cono o<br />

faz a grande empresa. Este aspecto formativo pode ser abordado através de questões onde '<br />

possa ser abordado e trãtado_ a-questão da relação de classe; problemas do sistema, etc.<br />

o amplo debate.<br />

Não é um jornal partidário.<br />

0 jornal deve ser democrático internamente, permitindo várias posições e<br />

0 jornal dirige-se ã população trabalhadora em especial e prioritariamen<br />

te, e portanto sua diretriz é o movimento operário e de outras categorias. Deve ser assim ,<br />

um jornal que acompanhe os movimentos populares, nas empresas, nos bairros, nos bancos, es-<br />

colas, etc.<br />

0 jornal caracteriza-se por ser um jornal municipal, que não se prende a<br />

penas as questões locais, pelo contrário, mas que dirige-se e enraiza-se no município.Por '<br />

isso a polxtica municipal deve estar presente dentro do jornal e este deve ser temperado com<br />

assuntos de interesses também da classe média, pequenos comerciantes, etc.<br />

0 jornal deve acompanhar os acontecimentos, sem colocar-se no entanto co<br />

mo a vanguarda do movimento operário e sindical.Não é um jornal que se dirija ã vanguarda '<br />

da classe , mas sim que reflita a sua consciência média, ãs vezes a mais atrazada. Ele deve<br />

refletir o avanço dos movimentos e acompanhar o ritmo dos mesmos.<br />

A Coluna Sindical não deve restringir-se a problemas sindicais, mas sim'<br />

ampliar-se para questões de einteresse do movimento operário. Neste sentido esta coluna tam<br />

bém pode ser aproveitada para um trabalho de formação, por exeirplo aprofundando o caráter'<br />

classista da legislação trabalhista e sindical.<br />

0 jornal deve conquistar o espaço político para o seu avanço.<br />

0 jornal deve ser um auxiliar do movimento operário, no sentido de que os<br />

trabalhadores possam entender melhor o movimento sindical j saibam das opções políticas que '<br />

têm-sindicato; comissões de fábrica, partidos (MDB, reorganização partidária,etc).


PROGRAMA MÍNIMO<br />

1-TAREFAS POLÍTICAS<br />

Dentre as lutas políticas mais importantes que se colocam para o momen-<br />

to e que nos propomos a assumir, destacamos as lutas políticas gerais, como impulsionadoras<br />

da luta de combate ã Ditadura e de formação e avanço da consciência da classe operaria.<br />

ANISTIA AMPLA, GERAL E IRRESTRITA- Não deve ser entendida apenas como u<br />

Tia luta pela libertação dos presos políticos e volta dos exilados e banidos. Esta e uma lu-<br />

ta de conteúdo claramente político e que exige o FIM <strong>DO</strong> APARATO REPRESSIVO E DA LEGISLAÇÃO<br />

ARBITRARIA E REPRESSIVA. Com isto, o campo de ação desta campanha é muito amplo, e atinge a<br />

questões tais como: ausência de liberdade sindical, a questão do impedimento da livre mani-<br />

festação e organização; a repressão diária dentro de todos os lugares de trabalho, de ensi-<br />

no e de moradia. £ preciso que lutemos pela liberdade de se fazer política. Que o trabalha<br />

dor lute pela liberdade de poder se manifestar e organizar politicamente, em defesa de seus<br />

interesses e por sua participação nos destinos políticos de nosso país. Por terem ousado lu<br />

tar contra isto ê que surgiram os presos políticos, os exilados, banidos, e os mortos e de-<br />

saparecidos. Portanto, a luta pela Anistia não e so por eles, mas sim por todos nós. A liher<br />

dade que defendem não ê apenas uma bandeira deles, mas de todos nos, que reivindicamos as li<br />

herdades democráticas.<br />

LIBERDADE DE ORGANIZAÇÃO E MANIFESTAÇÃO- Estas liherdades são o fundamen<br />

to da luta por Liberdades Democráticas e devem visar principalmente a liberdade da classe o-<br />

peraria fazer política e defender seus direitos e condições de vida, pois a burguesia sem -<br />

pre teve esta liberdade.<br />

LIBERDADE PARTIDÃRIA-Liberdade para que todos possam organizar seus par<br />

tidos, e que estes não sofram nenhum tipo de restrição ou proibição, tanto na formulação de<br />

seu programa, estatutos e forma de atuação e estruturação.<br />

LIBERDADE DE IMPRENSA-a garantia da livre informação e do debate políti<br />

co aberto, assume cada vez mais papel relevante. A luta em defesa da imprensa popular, que'<br />

se defina claramente como visão de classe, passa por uma das principais lutas a serem trava<br />

das.<br />

CONSTITUINTE DEMOCRÁTICA E SOBERANA-A Constituinte pela qual lutamos ,e-<br />

xige a conquista da liberdade partidária, da anistia ampla e irrestrita, ampla liberdade '<br />

de organização e expressão. Ou seja, ela ê o coroamento das lutas que hoje travamos CQhtrãi<br />

a Ditadura, e deve ser levada a todos, combinada com estas lutas. A Constituinte e uma con-<br />

quista que refletirá o avanço e a força política conquistadas pela classe operária. 0 impor<br />

tante desde hoje, ao se levar a luta pela Constituinte, é discutir a questão do poder polí-<br />

co do operário e como esta luta se coloca para ele.<br />

LUTA CONTRA 0 ARROCHO SALARIAL-A Ditadura não e apenas uma forma de domi<br />

nação política. É também uma forma que garante a dominação econômica das classes dominantes.<br />

É a expressão política da forma de acumulação capitalista imposta com o golpe de 64. Nessa'<br />

medida, o Arrocho Salarial e todos os seus desdobramentos são a base real sobre a qual se '<br />

sustenta a Ditadura Militar no Brasil. Alem disso, revela com clareza o caráter de classe '<br />

do golpe , e contra quem ele foi dado.<br />

Assim, a luta contra a Ditadura Militar não se dá apenas no plano polí-<br />

tico, propriamente dito, pois, neste momento, no Brasil, as lutas econômicas assumem um ca-<br />

ráter imediatamente político. É importante notar que a luta pela Democracia política não vem<br />

isolada da luta pela Democracia econômica.


-4-<br />

Não se negando a real importância das demais lutas políticas, a luta an<br />

ti-arrocho I uma das f ornas mais conseqüentes de se combater a Ditadura.<br />

seguintes pontos:<br />

2-M0VIMENT0 OPERÁRIO<br />

A linha a seguir com relação ao movimento operário, deve guiar-se pelos<br />

-propaganda e força para as comissões de empresa- sem dúvida a organi-<br />

zação na produção e a forma mais revolucionaria de organização; ê a base para a nobilização<br />

e para a transformação da estrutura sindical. A cobertura de greves e novimentos onde esta'<br />

questão surja, deve merecer todo o destaque. 0 fundamental e ligamos a questão também com'<br />

o problema de estabilidade no emprego e a estabilidade dos delegados e comissões.<br />

-Sindicato- combate ã estrutura sindical, mostrando como e porque ela '<br />

surgiu, qual o caráter de classe desta estrutura e a quem ela serve. No entanto, is^to não '<br />

deve significar um afastamento da participação sindical, pelo contrario, deve ser incentiva<br />

da; e deve-se defender a posição de que uma estrutura não pode ser mudada se estivemos'<br />

fora dela. :-: Mas, deve haver uma ação combinada de una atuação interna do sindicato e uma<br />

atuação externa (as organizações de base). 0 sindicato, ainda cumpre papel de grande impor-<br />

tância e foi a base do desenvolvimento da historia do movimento operário, portanto, não po-<br />

de e nem deve ser deixado de lado. Com esta posição, deve-se combater também a visão "apare<br />

Ihxstica" do sindicato, onde basta apenas ganhar a entidade, sem combater e transformar a<br />

estrutura.<br />

-Central Onica de Trabalhadores - dinate do combate ã estrutura sindical<br />

um dos pontos que deve ser bastante ressaltado, é a questão da divisão da classe trabalhado<br />

ra e a proibição da unificação do movimento sindical. Assim, devenos levantar sempre a ban-<br />

deira da Central Onica e colocar sempre que possível as formas que esta deve ter: denocrãti<br />

ca, independente e unificadora. A Central Onica viabiliza a união e organização da classe '<br />

trabalhadora. Além disso, a Central Onica deve representar a organização das bases e refle-<br />

ti-las era sua direção política.<br />

-A participação política- discutir e defender a participação política '<br />

da classe operaria, através da participação e construção de partidos com ura caráter popular<br />

e democrático; através de sua participação no parlamento e nas decisões políticas que afe-<br />

tem nossa sociedade . £ preciso propagandear de forma clara, que política não é privilégio<br />

de profissionais, parlamentares e intelectuais - quem produz as riquezas da nação, deve di .<br />

rigir esta nação. Cora relação a este ponto, devemos cuidar do aspecto fomativo e do infor-<br />

mativo, que podem indicar para os trabalhadores formas de participação imediatas.<br />

-As principais reivindicações dos trabalhadores: a luta contra o FGTS e<br />

pela estabilidade; por melhores condições e segurança no trabalho; pela melhoria salarial,<br />

pela manutenção da jornada de trabalho conquistada; trabalho igual, salário igual; proteção<br />

da mulher e do menor; contra o mau atendimento do INPS; contra a falta de noradias e a ira -<br />

possibilidade de aquisição das mesmas; contra o desemprego; contra o arrocho; contra a alta<br />

do custo de vida; pela liberdade sindical e política e pelo direito de greve. Todas estas<br />

reivindicações, fazem parte tambéra de nosso programa, e por elas colocamos a serviço o jor-<br />

nal. Lèsbrando ainda, a luta pela negociação direta e contra o autoritarismo e terrorismo '<br />

que os patrões vem fazendo,despedindo trabalhadores mais combativos ou simpleraente grevis -<br />

tas.


-5-<br />

„,-w , , ' &Í ^" 0 ^^ amo nc>s tail s . P^avetante assumirí um caráter .viis<br />

a ? ^f VOltar " Se "" mÍS ^ a fOI sSo * Cle - e d -*- partia<br />

tanto do MDB, come ten* em vista a otg^zasSo de novos partiaos,. A dü.tri sc^i<br />

da pana a questão do baánre. deve ser a M que ^ o movi^to sindioa!, ieva.do-se a^<br />

da a questão das lutas que hoje sio travadas principal^nte nos ballTOs e com^idades, uã<br />

coro: «ov^to do Custo de Vida; ^r melboces e ^is abundantes teportes; pela se^ a<br />

dos oradores; p.r a^ enfada; rede de esgotos; esrolas; postos de sa5de; is da"<br />

liberes caçoes de habitaçSo e facilidade para aquisiçSo de casas p^prias-neste sent 1<br />

dTi" 3 .^: 1 ": n que u - tmaa di * eiro dos * 1 ** ^ ~ a~ o?<br />

tao-, calça^nto; Ucnrasao; ragularizaçio de ternos fiados (temros el^destinos)<br />

nos bai^s e . " fT' ' ^^^ " ^"^ " °^^ * ^ase, existentes<br />

baurros e o apoao as lutas em defesa da ecologia que começam a ser levadas.<br />

3-POLITICA DE ALIANÇAS<br />

... ^ WDB-Ocbra^os constantemente: os eo^missos assumidos paios candidatos<br />

eleitos, des progra,» populares; a atuagio do MDB erquanto Parti* de Oposiçio. Apoiar as i-<br />

MDB para o fortalecr^nto e politizasSo dos ^via.antos popula^s e autSnonos.<br />

t. H T . IGRE JA-manter a coluna d, Bisp,; dar divulgagio e participar das inicia<br />

dicX ete^t ^ a - S roVÍenmtOS ^^^ AnÍStÍâ ' ^^ HU S ' ^=^0 sL<br />

dacal, etc. ata mesma relagao se coloea frente 5 ACO, WT, CDEHS, Pastoral OpeSarla etc "<br />

„ . . , CBA-Parttcipar e dar cobertura Ss atividades do CBA Osasco e São Paulo e<br />

ZT^ ^ ^ ^ ^ **** ^^ * ^«^ P* 1-a-la 5 poplta-<br />

fund^nta^ente a de Osasco, onde existe raivei n? de oper^ios que fo preSos ! exUa'<br />

SINDICATOS E OPOSIÇOES SINDICAIS- Apoia--las sempre que assumirem a defe-<br />

sa dos interesses dostrabalbadores e oontrüuirem para o avanço de sua organizaçio.


TX ^SAV^L O ^íi-oXt^JU. - ^/VO-»


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M. T-V<br />

6VJÍÜBÍ<br />

irolicia<br />

ru3 lorte<br />

Deauacia<br />

J^P-<br />

ICX fiOL<br />

10 colunas<br />

^^^<br />

~ La^ r^^-^o^<br />

T''n-»ae<br />

MÍIS<br />

^^. PubllcidJ<br />

.^ ; notas<br />

^T" [ cartas<br />

nçtas<br />

ü-sdias<br />

" _-(notas ;.iai<br />

longas<br />

des<br />

^


' 210<br />

notas<br />

de<br />

4 a 6<br />

linha 3<br />

iÍATT/xtttnrrr ■B<br />

3 a 4 matérias<br />

t<br />

.<br />

vários q^uacros<br />

•<br />

en-<br />

J re-<br />

1<br />

ços<br />

fon<br />

s<br />

u-<br />

teis<br />

SER-ZICOS<br />

Parte de baixo da página, dois tipos de serviços<br />

1) coluna fixa: endereços e telefoi-es<br />

. prontos socorros<br />

, delegaciass<br />

• cartórios<br />

,rprefeitura<br />

• órgãos da prefeitura<br />

- • justiça<br />

, câmara<br />

• lugares p/docuir.entos<br />

, telefônica<br />

. hospitais de urgência<br />

. exc.<br />

2) Tahelas de preços:<br />

. produtos essenciais em super-nercados<br />

• hortaliças<br />

, lugares das feiras livres<br />

. preços de alguel nos bairros<br />

. etc.<br />

Ka parte de cima,!^. colunai Sugestão de título<br />

OLHO VIVO!<br />

Na coluna (destaque um pouco maior para os títulos das notas), devemos dar dicas<br />

curtas, pequenas denúncias: lugares em que o preço é menor, vantagens de comprar<br />

no CEÂSA, a questão da gorgeta, lugares que vendem acima do preço, a fração ,99<br />

dos preços, sacanagens no crediátio, etc.'<br />

XXX<br />

As 3 a 4 matérias áizxzaxtaxãnxaixcaxtaiháai : uma: a coluna do bispo. As dedais,<br />

também ligadas a serviços:<br />

• Saúde (atendimento em prontos socorros, como fáser; dieta alimentar,<br />

calorias; ^uestão de remédios, receitas, doenças comuns (gripe)<br />

ou outras (encefalite, poliomielite): o que fzer, etc.<br />

• Orientação par:-- o consumo<br />

. Problemas ecológicos<br />

. Legislação trabalhista: direitos da mulher gestante, creche, antan^E<br />

entação, dia da menstruação; férias; 13 s j<br />

FGTS ou estabilidade; descontos, controle de<br />

ponto, etc<br />

, Informações acerca de documentos: pari que servem, como tirar<br />

• Impostos: quanto vem, como calculam, como reclamar<br />

, Luz, água, esgoto: idem<br />

. Direitos do cidadão<br />

. etc.<br />

( (o^*> Vu 1 ^ '*-<br />

'^-^c^va ír^ri 5W cW-" JSt/V-^vX)». ^


5 a 6 natérias<br />

l 9<br />

1 de<br />

I 8 a 14<br />

! linhas<br />

PROBLEMAS TEABAIHI DTAS<br />

A secção trabalhista ocupará ur:ia -.á- i-<br />

na nobre do jornal, que é a 3. Certos<br />

acontecimentos, contudo, por sua rele-<br />

vância poderão merecer matériao na úl-<br />

tima página e até na primeira. São a-<br />

contecimentos que justificam i^so:<br />

greves em Osasco, movimentos salariais<br />

(assembléias excepcionalmente numero-<br />

sas, por exemplo), sempre em Ocasco.<br />

Essa Éecvão não se restringe a 0—<br />

s^oco. ITela, deveremos dar nota- e publicar<br />

até entrevistas a respeito de<br />

problemas trabalhistas eaxspi ocorridos<br />

16 notas de 12 a 20 linhas<br />

fora de Osasco. Mas a seleção das matérias<br />

dever.aâ ser feita a partir das<br />

repercussões ou da importância dos<br />

fato em Osasco. 0 enfoque também deve<br />

visar à osasquização da informação^<br />

3 (comparações, referências, se possível<br />

entrevistas com líderes sindicair, osasquenses,<br />

etc). Essa dimensão mais ampla (matérias ou notas sobre coisas de<br />

fora) não deverá ser perdida em nenhum número.<br />

Por problemas trabalhistas, não devemos entender apenas os problemas e<br />

lutas sindicais. 0 desgaste dos salários, axmudanças na CLT, os problemas<br />

de segurança (acidentes) no trabalho, inoalubridade, refeitórios, creches,<br />

ensino profissionalizante e o conjunto dos problemas de fábrica também são<br />

problemas trabalhistas.<br />

Por ura yxxgadEsitt programâtico, também deveremos ter matérias formativas:<br />

comissões de fábrica, contrato coletivo de trabalho, pagamento de férias era<br />

dobro, remuneração equitativa ao homem pela mulher, estrutura sindical, etc.<br />

Tais matérias poderão ser elaboradas, inclusive, a partir da experiência dos<br />

trabalhadores em outros países,<br />

Kesta página, tan.jém deveremos incentivar a sindicalização (falando até<br />

a respeito cios serviços assistenciais dos sindicatos).<br />

Uela será imprescindível que informemos os trabalhadores de Osasco sobre<br />

o que estão fazendo os sindicatos de suas categorias.<br />

I XX<br />

Na edição desta página, deveremos levar dois fatos contrastantes en con-<br />

sideração: l) a periodicidade mensal do jornal, que impede ura acompanhamen-<br />

to era cima do fato, implica na possibilidade de perecimento das matérias e<br />

dificulta cobrir certos movimentos do começo ao fim, informando coisas im-<br />

portantesj 2) a natureza dos movimentos sociais (notadamente os salariais),<br />

que se desenvolvem muito rapidamente, podendo mudar de curso de um dia para<br />

o outro, com negociações, interrupções, ampliações, descensos, vitórias de<br />

qualidade extremamente variável e até derrotas.<br />

Reconhecer às limitações do jornal é essencial para tratarmos adequada-<br />

mente desse tipo de matérias, Exemplo: greve dos professores iniciada nos<br />

dias de fechamento do jornal, A pior alternativa seria ignorar o assunto.<br />

£>


IJum cano cenielhante^ teraiaos duas alternativas: Bj dar iiiria nota curta com<br />

um título bastante chai..ativo; b) correr o risco ds erro ou perecirr.onto da<br />

matéria (aqui i,T.porta a clareza política na hora de editar), dando uma man-<br />

teria mais alentada. Em qualquer caso, no número seguinte do jornal, deve-<br />

mos retomar a questão, seja com uma matéria narrativa-analítica, uma entre-<br />

vista ou sèmplesmente com uma nota rápida (a importância do movimento ou<br />

as suas repercussões locais ura mês depois deter;:d.narão a melhor alternati-<br />

va),<br />

X X . X<br />

Um risco sério a evitar nessa página ê o formativismo ou o excesso de dou-<br />

trina ou interpretação. For isso, l) ela deve ser recheada o mais possível<br />

de informações vivas (quanto mais quente melhor: o que não quer dizer só d<br />

denúncias, mas informações mesmo, como avisos de assembléias, preparativos,<br />

informações sobre coisas feitas ou sendo feitas, etc; 2) nas interpretações,<br />

partir de "ganchos factuais" muito concretos, informando o possível a res-<br />

peito dos fatos; 3) colocar interpretações na forma de entrevistas (ainda<br />

que contrapostas: dirigente sindical, oposição sindical, e até, por que não,<br />

cora uatrão.<br />

Colunas<br />

A ênfase maior (tipográfica) deve ser no título das notas e não no<br />

nome das colunas,<br />

0 espaço de 9 notas de 8 a 14 linhas pode ser reservado fundamental-<br />

mente a Osasco: denúncias de coisas dentro da..T fabricar., promoções dos sin-<br />

dicatos, informação de direitos, como faaer o cálculo dos aumentos etc, 0<br />

título dessa coluna talvez possa ser<br />

Hora H<br />

0 espaço de 10 notas de 12 a 20 linhas poderia ser reservado a notas<br />

formativas ou externas a Osasco, 0 título da coluna poderia ser<br />

Por dentro das coisas<br />

3 a 5 matérias; pelo menos duas devem ser a respeito de Osasco, As outras:<br />

formativas ou coisas externas à cidade. Talvez fosse bom termos freqüentemen-<br />

te uma sobre as cidades vizinhas, mas pertencentes à base de Osasco: Jandi-<br />

ra, Itapevi, Barueri, Carapicuiba e Taboão. (l-as notas também convém sempre<br />

trazer algo dessas cidades).<br />

Para fazer essa secção precisaremos:<br />

1- Ler os jornais de Gão Paulo (colunas sindicais: Notícias •o*<br />

pulares, Folba de São Paulo:*: e Estadão, pelo menos)<br />

2- Acompanhar o que diz a imprensa alternativa<br />

3- Cobrir regularmente os sindicatos, oposições sindicais e<br />

organismos (ACO, EHT, PAstorais) de Osasco,<br />

(Além dos leitores re^oilares, precisaremos de, pelo menos,<br />

2 setoristas sindicais).<br />

@


No vTorrssan do Batente, definiuo-nos<br />

lut^s mais 2 ara i s identificadas com<br />

a concuicta d^s lioerd-.des: anistia,<br />

constituinte, liberdade eindical,<br />

nolhores condiçor-P âe vida e trrJb? 5 .-<br />

Iho,<br />

"osoo "bom senso orienta dois outros<br />

critérios-: 1) o de prodazir vua. jor-<br />

nal profundamente enraizado ea Csas-<br />

cc, coa "profundo cheiro local";<br />

2) um jornal "de farol "baixo", que<br />

não conduz ou dirige, aas simples-<br />

mente subsidia os movimentos sociais<br />

nao assumindo o luspr deles^^ãsx<br />

e escapando a grandiloqüência verbal<br />

do doutrinariemo ou do infantilis-<br />

mo.<br />

4 a 5<br />

matérias<br />

6. notas de 12 a 20<br />

linhas<br />

o notas ae 4<br />

linhas<br />

Ssta pagina e^ter lugar Ixxxs privilegiado para o tratamento de dois<br />

tipos de coisas:!} a política de ôsasco: AHS^A, :.i33 (suas divergências,<br />

seus problemas internos), câmara dos vereadores, figura dos voreadoros.<br />

prefeito, ps^feibura, repercussões dayy^JvTrãos estadual e federal o:a<br />

Osasco, ropr33:-ntantes de 0sr.sco nr. As-t enhliSi; zzvz.. rOMorcuSí5ce:<br />

uos tos aeüaíHS cr:, .-■o em Osasco, etc.<br />

2) temas poli ticos nacionais:lutas pela anistia, cons-<br />

tituinte, eleições diretas, direitos humanos, G?I3, Amazônia, questões<br />

econômicas (inflarão, ?I3, custo de vida, impostos, tributos) etc.<br />

Aiem disso, fatos internacionais de importância trans-<br />

cendental também poderão merecer alguma menção nessa pagina*<br />

XXX<br />

COLUNAS: a) o espaço para 6 notas de 6 a 12 linhas poderá"ser reserva-<br />

do para a política local: sugestão de título<br />

ao.<br />

RBGISTB03 ou ?QR DSNTHO<br />

v,\ „ de baixo (3 x.l2,a 20_no^espelho).poâerrt ser di-r<br />

vidido^em-dius colunas: w<br />

1~ 6 notas de 4 a 5 linhas:<br />

1)311 ?I0 <strong>JORNAL</strong> (coisas de Osasco e nacionais)<br />

II- 6 notas de 12 a 20 linhr.s:<br />

1103 3ASTI30R3S (notas comentando coisas econômicas<br />

e temas políticos nacionais).<br />

XX X<br />

POLÍTICA LOCAL<br />

l<br />

An -i i o.<br />

.3 uper-<br />

[« sreade<br />

etc<br />

Como o jornal e mensal, as matérias mais imediatas ou presas a um<br />

momento conjuntural estreito (semana) poderão entrar como notas, a menos<br />

que sua importância justifique o fato de termos uma matéria grande pere-<br />

cível.


?-r^fa;^r.::o3 bem a política local, terecos ciue estar .jor dintro<br />

de quem a ciusio en Osasco, o Tac ocorre n'i c^nara, pr-feit^ra, 3.-cr«--<br />

tariaa, JOJ, ip^u, rcpercaaaoea dos novos partidos aa Osascó, etc.<br />

(Para fazer essa parte préeisaremos: '<br />

1- leitura d« todos os jornais de OSHSCO<br />

2- estaraos atentos aos Jornais de 3ao Paulo<br />

3- polo menos u/a setorista camara/prefeiturá/partidos)<br />

IJAç:IG::AL S ECCí:CL"IA '<br />

ira fazermos v<br />

jornal e nSo uma pregação de palavras-de-ordea. teremos<br />

que .er sempre fatos concretos como ganchos. Nossos dois objetivos pi!ncipals:<br />

i; ajudar o leitor a compreender aquilo oue ele va na IV radio<br />

.°* i 0 ^ 1 *^ V iafo:raia - 10 adequadamente sobre as lutas democráticas do<br />

ponto-de-vista popular, •<br />

*í Teremos que'ter matérias explicativas (interpretativas): 0 oue é<br />

inxla.ao, rela?ao inflaçao/custo de vida. o que á anistia, constituinte,<br />

estado de alrfiito etc. 2NÍ3 matérias, por definijão. sao foruativ^s.<br />

^as, para serem incluídr.s. elas deverão impulsionadas por uma alavanca:<br />

latos concretos e relevantes, que pretenderemos explicar -ao nosso leitor:<br />

projetos de parlamentares, medidas do govemo, grandes debates pu'<br />

bxicos ou nos meios de comunicado, alguma manifestado populcr, algum"<br />

abaixo- assinado, etc. > ^ ^ » ^<br />

(Para fazer essa__parte, será necessário acompanhara os:<br />

•, 1- Estado de Sao Paulo<br />

2- Polha de São Paulo<br />

3- jornais popularescos<br />

4-^estar por dentro dos noticiários da pV)<br />

— matérias inspiradas nesse acompanhamento<br />

(S>


Ssporte<br />

2 a 3 raaterias<br />

Polícia<br />

1 ou 2 matérias<br />

;,'>nT5 -> L7 ?0L<br />

k pagina 5 devera ser pensada era e<br />

conjunto com a 8, Ambas têm a mesma<br />

teiaatica: esporte, polxcia, denuncia.<br />

0 critério para a definirão do que<br />

entra na 5 ou na 8 devera ser defi-<br />

nido em cada jornal,<br />

Sn principio, a metade superior da<br />

pagina será dedicada a esporte; e<br />

a metade inferior a 353 policia,<br />

ESPORTE<br />

D? mesma forma que ©ia outras s cçoes,<br />

3 notas de<br />

a adi^s pauta, cobertura e edincLo dr-S<br />

12 a. 26 linhí-s<br />

matérias de esporte precisarão ser<br />

feitas levando-se esi conta o fato<br />

oe puolicfrnos vus íomí-l j";ensal.<br />

(serão necessários uma ou<br />

dua pessoas oara fazer as. N<br />

cob srtaraa ^ i***-*<br />

ãsta secjao devera ser fundamentalmente local. Exceções so em casos<br />

>xtraordinarlos: copa do mundo, seleção brasileira (a em notas. so -:.'.!-<br />

OO eventuajLuSnta matérias),0 faio de ser f anda;ient


POLICIA<br />

O problema contrai da secção polícia são os riscos de represai<br />

i3iXiJ.ét »<br />

fragilidade do jornal, etc. Razoes dessa ordem contraindicariam a exis<br />

tencia de uaa secçso de polícia no jonaal, Entretanto, co.-uo ignorar - -<br />

tais questões, quando o g^si cotidiano do osasquense está permeado pe-<br />

lo medo a polícia ou aos ladrões? finando se sabe que Osasco é a cida-<br />

de maior criminalidade em relação ao número de hebitantea em todo o Bra<br />

sil?quando ss sabe em Osasco^qua a maioria dos motoristas de taxi da<br />

Sao Paulo se recusa Bnrair até Osasco à noite? Quando se sabe que o po-<br />

vo se interessa profundamente por notícias desse tipo ((Jil Gomes, No-<br />

ticias populares}?<br />

Com certeza, a questão pode ser resolvida com técnica jomalístic;-,.<br />

Nada impede que noticiemos a quantidade de crimes havidas durante o mês-<br />

que demos algumas notas, relatando alguns crimes; ou que noticiemos as<br />

providencias adotadas pela polícia. 0 problema sem dúvida existe quando<br />

se trata de noticiar crimes da própria polícia. Neste caso, ao inv?3<br />

de^comprar as brigas, o jornal deve estaiupar as brigas que existem na<br />

própria..sociedade. Por exemplo:<br />

. ouvir o juiz<br />

. ouvir o promotor<br />

, ouvir advogados<br />

. ouvir autoridades municipais,<br />

{Ê muito diferente dár uma manchete assim:<br />

"Delegado mata"<br />

ou assim: "juiz afirma: delegado matou"/<br />

ou ''Juiz acusa delegado")<br />

As matérias deste último tipo (arbitrariedades policiais)- devem ser<br />

astribadas sempre, fundamentalmente, em declarações de outras autorida-<br />

des (ainda assim devemos acautelar-nos — fita gravada ou matéria depois<br />

de pronta aprovada e assinada pela autoridade — para não sermos incur-<br />

sos na lei de imprensa); só secundariamente (como fonte de notícias)<br />

devemos aproveitar depoimentos de outras pessoas: parentes, vizinhos,<br />

etc.<br />

0 enfoque para ambos os tipos de matérias policiais deve ser aâaiS m<br />

social. Ou seja, perquerir as razões SOGí\íE mais profunda que- tornam<br />

a vitima^ o criminoso ou ambos sem vitimas de uma situação social. Na<br />

exploração das conseqüências do crime, também devemos levar sempre em<br />

conta o social, incluindo dentro dele os dramas pessoais,<br />

(precisaríamos de pelo menos un setorista que cobrisse<br />

Delegacias, Pronto Socorro e Judiciário para fazer polícia.<br />

Alem disso, e fundamental ler Notpci.s Popul res. Oi'.rio da<br />

:Joite,JExau±rsa::.tQma±2xl Polha da Tarde e outros jornais do<br />

tix^o).<br />

A coluna o notas de 12 a 20 linhas talvez pudesse ter o título:<br />

„, '^la^ T 3 IiIGAJA ou 3I3í£r3, (.ns o mais importante a<br />

destucar são os ti calos d-'.s aot-5.s).<br />

qae n^o gastlricarem ultima pagina. Exemplos: pequenas irregularidade<br />

!fz_: ^y^^s^. ^^^y^^- o ^ 5 f^^í^^ ^^ * ^^ri , t o ^^'^- s


BAIRROS<br />

Nesta pagina devea entrar os<br />

probleiaas tipicos de bairro:<br />

transporte, calçaínsnto, água,<br />

segurança, qualidade dos prédios<br />

públicos (escola, pronto s.ocor-<br />

ro), qualidade do atendimento<br />

nestes estabelecimentos, parti-<br />

cipação popular nas 30C.A, Bair-<br />

ros, comunidades de base, orga-<br />

nização de iautirões, pressões<br />

sobre prefeito, vatoridaáes.<br />

Vereador do bairro, q que orc-<br />

:aete, se Iiz ou não.<br />

i-ialidide de moradia, di-ficul-<br />

dade-i- coi 3"!li, probl"ína3 da<br />

inqailin^to, favelas, enchentes,<br />

, etc. etc,<br />

Todo tipo de experiência ou or-<br />

10<br />

notas<br />

de<br />

7 a 13<br />

linhas<br />

i<br />

5 a 6 matérias<br />

ÜXlDl 0 3<br />

"os bair-<br />

ros: lo-<br />

ganização popul t.r. ráabem cabeia Transar<br />

matérias para melhor conhecimento imobiliar.<br />

do bairro: desde buracos nas ruas ate os tipos de pessoas que os<br />

habitam (migrantes, de onde, escolaridade, profissão, residência<br />

ha quanto tempo, etc).<br />

Importante:!) não centrarmos as matérias apenas em denúncias<br />

políticas ou críticas. As (embora possam ser poucas) obras rea-<br />

lizadas devem ser mencionadas. Isto, por um lado, dá credibili-<br />

dade ao jomai; por outro, impede que selamos identificados com<br />

os opositores direitistas do prefeito^<br />

- 2) Em algumas matérias, deveremos comparar a atual<br />

administração UiDB) e a anterior (AP^NA).<br />

3) 3 preciso reconhecer que o peso da arena em Osas-<br />

co decorre em grande xoarte dos bairros e dos problemas de bairro,<br />

A isso soma-se um sentimento de rebeldia e insatisfação difusos a<br />

ponto de somar simplesmente contra quem esta por cima (hoje: l&DB,<br />

Critica rossi-arena). i preciso saber respeitar este tipo de cons-<br />

ciência do leitor para poder agir sobre ele. ^m certos momentos,<br />

será preciso ouvir os dois lados: IID3 e AH^SIA, com mesmas o G r—<br />

guntas; e, faitoy isso, darmos tambrm a noss?. opinião ou,de preferencia,<br />

de moradores lúcidos do bairro.<br />

• Outro tipo de coisa importante e dar continuidade às matérias<br />

trazidas num numero. 3s pegarmos uma questão iniciada (uma luta,<br />

por exemplo), devemos, ate que o fato chegue a alguma conclusão,<br />

dar sempre alguma coisa a respeito (ainda, que uma. nota de 3 ou 4<br />

linhas) para que os leitores daquele bairro não se sintam abando-<br />

nados pelo jornal e não o abandonem, -^or isso, ao fazer cada maté-<br />

ria, e fundamental levar em cont: a periodicidade mensal do .1 ornai<br />

^que coatiruidade poae ter o fato ao longo do mês) para oue a .-te-<br />

ria aao p--rG' interesse e para que demos uma continuação no número<br />

segainte.<br />

(para fazer bairros: são necessárias 4 pessoas como setoristas).


ecos,' - #;■// i<br />

3ya 4<br />

matérias<br />

de 30 a<br />

60 linhas<br />

—i^^WvOr,.!<br />

eüLTURA<br />

Nossa secção de cultura não<br />

devs ter pretensões "van -<br />

guarác-iras" . Deve 1) falar e<br />

coaantar a respeito daquilo<br />

que o povo vê ou ouve; 2)<br />

Lias taalaém falar daquilo que<br />

ele aao oonheoa, nias que va-<br />

le a pena.<br />

Por cultura, entendemos a ar-<br />

te, as fornas de coiaunicação<br />

social, mas nao só elas. Tam-<br />

bém constituem cultura a his-<br />

toria de Oaasco, seus bêbados,<br />

seus hábitos, ttc. Por isso,<br />

no item vários, devemos- incluir: pequenas histórias do quotidia-<br />

no (como o que as pessoas fazem e falam dentro do ônibus, dentro<br />

do supermercado, dentro do bar, etc; ou então, o aue as pessoas<br />

pensando dinheiro, dos pedidorea de 6smol^ffSr í aSaar J a3^ni-<br />

festaçõos religiosas, etc).<br />

Devemos^sempre dar alguma coisa sobre televisão: novelas de<br />

maior audiência em Osasco, programas qua tenham causado Klgiiaa<br />

sensa-ao (algura Çlobo repórter ou-raízeS, por sxeniplo). Mas de-<br />

vemos falar tambc-m a respeito dos bons noticiários, dar "dicas".<br />

_a&^>Õ


"V; -Icíltos", SSCOlatS de saialDa, grupos de teatro, etc.<br />

Taisbea devemos ficar peraanentemente atentos às políticas culturais<br />

e educücioriv.is eaaaaâaa da seo. de educação s cultura, raabea<br />

devemos ests.r atentos às repercussões em Osasco das políticas<br />

estadual e federal de caltura.<br />

Devemos abrir.algum espado sempre para a situação da educação<br />

no município: analfabetismo, mobral, qualidade de ensino em todos<br />

os níveis, problemas em todos os ti^.os de escola, etc.<br />

Na secçao de cult*ira, sempre que possível, devemos colocar his—<br />

borias «n QUP.driniiO (começa o acaba por se tratar de uia jornal men-<br />

-■ai;, ti) ji-.nio o Jornal se firmar, poderejaos promover concursos: fotografia,<br />

desenho, etc.<br />

CToliuias;<br />

• 0 espaço de 10 notas de 8 a 14 linhas talvez possa ser dividido<br />

em duas colunas: em cartaz e dicas.<br />

• ( o tamanho de cada uma, poderá variar, mas o destaque principal<br />

não deve ser o título da coluna, mas os títulos dss notas).<br />

EM CARTA2: notas sobre tudo o que está passando em Osasco: peças<br />

filmes, showa (isto não impede que matérias a respeito entrem no<br />

espaço maior); eventualmente, notas sobre TV, jornais, noticiosos, eti<br />

DICAD: líotas sobre política cultural e educacional, notas sobre<br />

como conseguir filmes, peças, livros, endereços, críticas, etc,etc.<br />

8 0 espaço de 6 notas de 11 a 13 linhas talvez deva constituir uma<br />

única coluna:<br />

IA SâLADÃO (ou VA1IBDAD8S ou VÁRIOS),<br />

Nela deve entrar'de tudo: religião, hábitos, frases célebres, números<br />

(3 e gente) sobre educação e cultura em Osasco, etc.<br />

Uma nota .constante; sobre astrologia, meio pro gozativo, relacio-<br />

nando com lotaria esportiva, jggo do bicho, amor, aumento salarial,<br />

resfriados, chuva no ponto de ônibus, etc,<br />

XXX<br />

quadrinho, cartum, ilustração ou charge cultural sempre.<br />

XXX<br />

Matérias: conforme a pauta.<br />

xxx<br />

?ara__produ3Ír 3 0 -torias_ou notas:<br />

1) Ler todos os jornais de Osasco<br />

2) Ler jornais de 3~.o Paulo (?olha: novelos, coisas da rí"; Jornal<br />

da Tarde: filmes; e outros)<br />

3) Lógico: ver IV<br />

4) Ver filmes o peças apresentados em Osasco<br />

5) Acompanhar as atividades culturais no município<br />

6) Acompanhar as atividadds educacionais<br />

(para fazeri isso, precisaremos de pelo menos DUAS PB3SCAS).<br />

7) Acompanhar atividades calturais nos bairros<br />

(cobertura do setorista do gruoo de bairros)<br />

■ '<br />

y


DENUNCIAS? SSPOÍTS, POLICIA<br />

'j:..-"l n r Depois da primeir•".<br />

..f a a<br />

(última) e n.ra a >F^ina 3 na ctvja.jna 8<br />

também poderemos incluir ch?.madas<br />

para as psginas centrais,<br />

3m principio, as paginas 5 e<br />

3 interc-iuibiarão laBterlas, 'Jas<br />

ela tambs.a poderá trazer.iaatc—<br />

nas sinaicais,<br />

-i- de bairro ou de<br />

política local, .-.to ao ecoioaia,<br />

Oa 3-3.ia, nela davireaos colocar<br />

o file -■li^aoQ a 7 ! bcraos de interesse<br />

do leitor,<br />

DENÚNCIAS<br />

2, 3, 4 ou 5<br />

matérias, depen-<br />

do do oatcrial<br />

2v entualm 3n t e:<br />

pequena secçao<br />

de notnS curtas.<br />

3a princípio, a 8 é a página das denúncias, das matérias quen-<br />

(y~. tos, i>ao e s matérias da esporti olícia ! iue ü alva a.<br />

Q-ereji as denuncias ;aaia fortes,<br />

Aleu disso, também entendemos corao denúncias as reportagens quentes<br />

feitas por nos: condicões de vida nos bairros<br />

problemas ecológicos graves<br />

probleiaas de saide<br />

deteriorarão de alimentos<br />

acidentes de traVaUio<br />

super-explora;no do trabalho<br />

e -v o J. o r '\ "i. ií n Leno;<br />

oro; raiçao<br />

, reportagens sobre condições de vida em<br />

geral (mulher, criança, subempre^ado).<br />

(matérias feitas a partir de pauta oa trazidas por aetoristas).<br />

33P0RIS, POLÍCIA<br />

Nos números em que não tivermos denuncias ou reportagens quentes<br />

de peso, poderei.cs òrr t.sis rtE-teries de esperte ou policia nr pr-^<br />

Zh/en tualm ente, poderosos colocí-.r nela vs.r- colunP Ce notas:<br />

r* ■ ? o ~\<br />

GP<br />

T


E S TK U T URA<br />

Cobertura: , 4 setoristas de bairros para Osasco<br />

• 1 setoriEta para Jandira, Itapevi, Barusri, Carapicuiba<br />

• 2 setoristas sindicais<br />

• 1 setorista câiLara/prefeitura/partidos<br />

. 2 setoristas esporte<br />

• 1 setorista polícia/Frontos socorros/Judiciário<br />

• 2 para aconipanhar cultura<br />

• 1 para serviços<br />

Leituras: , 1 p/ Estadão<br />

. 1 g/ Folha de São Paulo<br />

• 1 p/llotícias Populares<br />

• 1 p/Folha da Tarde/Diário da Uoite<br />

• 1 p/outros jornais e revistas SG?<br />

, 1 p/ imprensa alternativa<br />

• 5 p/jornais de Osasoo<br />

Organização: . pelo menos 1 pessoa eu. secretaria: teir.po inteiro, na sede:<br />

recebendo toda s as dicas, contat-ndo setoristas, encaiinhando ma- •<br />

terias, providenciando fotos, ilistra^ões, quadrinhos, organizando<br />

recortes e preparando reuniões de jauta. Ligação de todo mundo, li-<br />

gação com setoristas. Ligação c/coleti .0 dos jornalistas.<br />

Pauta: EO para matérias grandes, 14 dias antes do fechamento, (reunião de<br />

avaliação uma semana depois da impressão),<br />

a<br />

Fechamento: • pelo menos dois diagramadores<br />

•.3 a 4 jornalistas<br />

. autores de matérias mais ou menos à disposição para eventuais<br />

acertos<br />

• 2 voluntários para matérias de ultima hora<br />

♦ 2 ou 3 pessoas para datilograf r, revisar<br />

Fechamento em 3 dias: 15 anúncios todos mais cultura e serviços (pg 7 e 2)<br />

25 página 5> 8, 6 e 4<br />

3° página 3 9 Ia.


A.coir.fanhamento na gráfica: durante tiês dics:<br />

. .2 pessoas para r&vi&ão<br />

. 1 p/coordenar rsvisão, acertos c/ gráfica e acompanhamento<br />

âe impressão. Esta pessoa tacibém deve li£;ar o fechamento c/<br />

o processamento ^-ráfico<br />

Nota: uma mesma pessoa poderá_acumular, evidentemente, mais do que uma funcao<br />

desde que assuma a resxoncabilidade de desincumbir-se de todas.<br />

nota 2: a cobertura não implica na feitura de todas as matérias. Das reuniões<br />

de pauta poderão surgir outras matérias que alguém terá que faser.<br />

nota 3: alguém precisará ir organizando um manualzinho para revisão de textos<br />

e na gráfica (como grafamos certas palavras, siglas, usamos vírgula antes de etc<br />

e os carbau) .<br />

nota 4: dependendo das disponibilidades de cada um, teremos que montaA u,a fluxo<br />

dos trabalhos<br />

CS>

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