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renato alves ferreira - Universidade Estadual de Feira de Santana

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3. METODOLOGIA<br />

3.1 LEVANTAMENTO DOS DADOS<br />

Este trabalho utilizou dois bancos <strong>de</strong> dados <strong>de</strong> provas <strong>de</strong> carga estática, com o<br />

objetivo <strong>de</strong> verificar a viabilida<strong>de</strong> do uso das RNA na predição <strong>de</strong> capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga <strong>de</strong><br />

dois tipos distintos <strong>de</strong> estacas: as pré-moldadas <strong>de</strong> concreto do tipo cravadas e a hélice<br />

contínua escavada.<br />

O primeiro banco <strong>de</strong> dados, chamado <strong>de</strong> “BANCO1”, utilizado no treinamento e<br />

teste das RNA das estacas hélice continua, foi elaborado a partir dos dados <strong>de</strong> Alonso (2000)<br />

que organizou os resultados <strong>de</strong> 95 provas <strong>de</strong> carga estática, realizadas em todo o território do<br />

Brasil. Além disso, o autor disponibilizou em seu trabalho informações do ensaio <strong>de</strong><br />

sondagem a percussão, cargas e recalques do ensaio <strong>de</strong> prova <strong>de</strong> carga, área <strong>de</strong> seção<br />

transversal e comprimento, para cada uma das 95 estacas.<br />

O segundo banco <strong>de</strong> dados, chamado <strong>de</strong> “BANCO2”, foi utilizado no treinamento e<br />

teste das RNA das estacas pré-moldadas <strong>de</strong> concreto, foi elaborado a partir dos organizados<br />

por Lobo (2005). Esta reuniu o resultado <strong>de</strong> 131 provas <strong>de</strong> carga estática, realizadas ao longo<br />

<strong>de</strong> todo o país, além disso, a pesquisadora disponibilizou informações <strong>de</strong>talhadas do ensaio <strong>de</strong><br />

SPT e da geometria das estacas, assim como fez Alonso (2000) no “BANCO1”.<br />

Os anexos A1 e A2 apresentam os dados do “BANCO1” e “2”, respectivamente,<br />

utilizados no treinamento das RNA, além disso, são apresentadas a referência <strong>de</strong> on<strong>de</strong> foram<br />

extraídos os dados e as cida<strong>de</strong>s on<strong>de</strong> as estacas foram ensaiadas. Não foram feitas<br />

modificações consi<strong>de</strong>ráveis, em relação aos bancos <strong>de</strong> dados originais, apenas foi<br />

acrescentando a esses os valores do SPTP e SPTF.<br />

3.2 TRATAMENTO DOS DADOS<br />

Com base nos resultados satisfatórios obtidos em outras pesquisas como mostrado no<br />

capitulo 2 (tabela 2.6) que utilizaram as RNA como instrumento <strong>de</strong> predição da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong><br />

carga das estacas, foi possível <strong>de</strong>terminar os parâmetros a serem utilizados como entradas das<br />

RNA que vão se correlacionar com as saídas: Resistência <strong>de</strong> ponta “QP”, <strong>de</strong> fuste “QF” e total<br />

“QT”, como mostra a tabela 3.1.<br />

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