A equação 4.4 mostrada abaixo, representa a primeira saída da “RNA3”, treinada para fazer a predição da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga da ponta das estacas pré-moldadas <strong>de</strong> concreto: On<strong>de</strong>: k4= Abaixo a equação 4.5 que representa a segunda saída da “RNA3”, que faz a previsão da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga lateral das estacas pré-moldadas <strong>de</strong> concreto: On<strong>de</strong>: (4.5) k5= A capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga total das estacas pré-moldadas <strong>de</strong> concreto é feita pela “RNA4”, representada abaixo pela equação 4.6: On<strong>de</strong>: (4.6) k6= a) RNA3: predição da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga da ponta e fuste b) RNA4: Predição da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga total Figura 4. 2 – Re<strong>de</strong>s Neurais utilizadas na previsão da capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga das estacas Prémoldadas <strong>de</strong> concreto. (4.4) Vale ressaltar que os valores fornecidos pela equação 4.6 não obrigatoriamente são iguais ao somatório das equações 4.4 e 4.5, uma vez que não existe correlação entre as saídas 65
LOCAL das re<strong>de</strong>s. Em <strong>de</strong>staque nas tabelas 4.6, 4.7 e 4.8 os resultados em que o <strong>de</strong>sempenho dos métodos tradicionais foi superior as RNA, ou seja, a relação com a prova <strong>de</strong> carga estática apresentou-se mais próxima da unida<strong>de</strong> na comparação com as re<strong>de</strong>s neurais utilizadas. Tabela 4.6 - Comparação entre os métodos tradicionais e a RNA - estaca pré-moldada <strong>de</strong> concreto - capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga do fuste. DÉCOURT & REDE/MÉTODO RNA3 AOKI E VELOSO QUARESMA N o <strong>de</strong> neurônios da camada Comparando inicialmente os resultados apresentados para a capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> carga do fuste, alcançou-se para a re<strong>de</strong> neural um coeficiente <strong>de</strong> correlação <strong>de</strong> 0,67 contra 0,56 <strong>de</strong> Aoki & Veloso (1975) e 0,67 <strong>de</strong> Décourt & Quaresma (1978). Das catorze estacas calculadas através das RNA, oito tiveram relação com a prova <strong>de</strong> carga mais próxima do valor unitário que o método <strong>de</strong> Aoki & Veloso (1975) e <strong>de</strong>z apresentaram relação mais próxima da unida<strong>de</strong> que o método <strong>de</strong> Décourt & Quaresma (1978). 1 RELAÇÃO PROVA DE CARGA - RELAÇÃO PROVA DE CARGA Coeficiente <strong>de</strong> Correlação 0,67 0,56 0,67 - RELAÇÃO PROVA DE CARGA Capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> Carga (KN) Fuste Fuste Fuste Fuste 1 Sumaré, SP 531,1 0,66 664 0,83 866 1,08 800 2 Santa Cruz, RJ 687,7 1,38 936 1,87 1201 2,4 500 3 Caju, RJ 857 0,95 1117 1,24 1550 1,72 900 4 São José dos Campos, SP 806,8 0,73 1279 1,16 1691 1,54 1100 5 Angra dos Reis, RJ 845 1,69 988 1,98 890 1,78 500 6 Santa Cruz, RJ 1096 1,37 1057 1,32 1577 1,97 800 7 Av. dos Automobilistas, SP 1055 0,7 1444 0,96 1766 1,18 1500 8 Av. dos Automobilistas, SP 1044 0,87 793 0,66 1137 0,95 1200 9 Santa Cruz, RJ 1124 1,25 1006 1,12 1558 1,73 900 10 Curitiba, PR 293,3 0,37 160 0,2 224 0,28 800 11 Curitiba, PR 319,2 0,8 144 0,36 261 0,65 400 12 Curitiba, PR 442,8 0,74 499 0,83 750 1,25 600 13 Curitiba, PR 332,1 0,83 144 0,36 264 0,66 400 14 <strong>Feira</strong> <strong>de</strong> <strong>Santana</strong>, BA 383 0,99 1023 2,65 928 2,4 386 15 <strong>Feira</strong> <strong>de</strong> <strong>Santana</strong>, BA - - 1401 - 907,5 - - 16 <strong>Feira</strong> <strong>de</strong> <strong>Santana</strong>, BA - - 1745 - 968 - - PROVA DE CARGA 66
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