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ACTA DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA ...

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Disse ainda que era bem vinda a participação dos senhores Presidentes de Junta em<br />

questão e dos senhores membros da Assembleia Municipal, mas nesta condições, isto<br />

é, cada um a debruçar-se sobre aquilo que é da sua competência sem ultrapassar<br />

aquilo que é a necessidade de independência e de isenção de quem faz a proposta<br />

estratégica do plano.<br />

Quanto às questões abordadas pelo senhor deputado Agostinho Ribeiro, disse que<br />

não valia a pena discutir o que se ia discutir da parte da tarde. Contudo, solicitou ao<br />

Eng.º Lameiras para esclarecer o período de tempo em que este processo esteve<br />

parado e se o Pavilhão Multiusos esteve ou não sempre previsto para o Largo da Feira<br />

e, ainda, se esteve ou não sempre prevista uma área de intervenção junto à Câmara<br />

Municipal podendo interferir com o Jardim da República.<br />

O senhor deputado Agostinho Ribeiro usou da palavra para afirmar que estava<br />

inteiramente de acordo com a anterior intervenção do senhor Presidente da Câmara e<br />

que, no plano dos princípios, nada tinha a dizer. E que se o plano dos princípios for<br />

traduzido na forma como aqui foi expresso, naquilo que é a operacionalidade do<br />

projecto, não ia haver quaisquer problemas que possam perigar o ritmo normal para a<br />

concretização do PU.<br />

De seguida, disse ao senhor deputado Orlando Nunes que cada um tem a sua própria<br />

noção de subserviência. Insurgiu-se contra o facto do referido deputado o ter acusado<br />

de baralhar a ordem de trabalhos por ter falado no Jardim da República, até porque o<br />

Eng.º Brás o tinha feito na sua intervenção.<br />

Disse ainda que não havia qualquer baralhação mas sim uma tentativa de esclarecer<br />

aquilo que são os elementos fundamentais para que, subscrevendo o que disse o<br />

senhor Presidente da Câmara, perceber que um PU não pode prever única e<br />

exclusivamente o crescimento, mas que tinha a ver sobretudo com o desenvolvimento.<br />

Referiu que respeitava a posição dos senhores Presidentes de Junta de Freguesia de<br />

Almacave e da Sé, mas que não concordava que as imagens plasmadas no mapa da<br />

cidade fossem uma manta de retalhos, porquanto considera que as zonas de<br />

ampliação e expansão acompanham naturalmente aquilo que é a própria orografia e<br />

implantação dentro daquilo que lhe parecia ser um quadro de expansão natural tendo<br />

em atenção essas vicissitudes. Referiu, também, que a rede viária, principalmente a<br />

circular externa, tinha de ser acautelada relativamente às pressões que os privados<br />

possam vir a exercer sobre este processo.<br />

Referiu ainda que se voltassem a colocar o PU ou o PDM do ponto de vista<br />

meramente político-partidário, tinham de dizer ao senhor deputado Orlando Nunes que<br />

se tinha enganado, na medida em que quem boicotou ou encravou o processo foram<br />

os vereadores do PSD e CDS do anterior executivo.<br />

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