“Mulher, grande é a tua fé” - Igreja Metodista de Vila Isabel
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po<strong>de</strong>ria <strong>de</strong>ixar <strong>de</strong> ser, tenho sido crítico <strong>de</strong> algumas, inclusive da Bíblia.<br />
O texto que se seguirá <strong>é</strong> um comentário sobre algumas mulheres <strong>de</strong><br />
minha apreciação. Nas páginas do Antigo Testamento, pincei algumas<br />
<strong>de</strong>ssas figuras que me comovem, como Sara, a mulher <strong>de</strong> Abraão, Raquel,<br />
Tamar, viúva <strong>de</strong> Er e <strong>de</strong> Onan, filhos <strong>de</strong> Judá, que era bisneto <strong>de</strong><br />
Abraão, Noemi e sua nora Rute. No Novo Testamento, a doce Virgem<br />
Maria, mãe <strong>de</strong> Jesus, as duas <strong>gran<strong>de</strong></strong>s mulheres sem nome, a samaritana<br />
e a siro-fenícia, e as irmãs Marta e Maria.<br />
Na história da <strong>Igreja</strong> <strong>Metodista</strong>, meus <strong>de</strong>staques são Suzana<br />
Wesley, a mãe <strong>de</strong> João Wesley, Bárbara Heck, a chamada mãe do<br />
Metodismo nos Estados Unidos e no Canadá, e Mary (Marta) Walker<br />
que, <strong>de</strong> certa maneira, tamb<strong>é</strong>m po<strong>de</strong>ria ser chamada <strong>de</strong> mãe do<br />
Metodismo brasileiro. Com relação à <strong>Igreja</strong> <strong>Metodista</strong> <strong>de</strong> <strong>Vila</strong> <strong>Isabel</strong>, eu<br />
gostaria <strong>de</strong> homenagear algumas mulheres que ajudaram a construir<br />
sua rica história, especialmente Ana Gonzaga, a mulher que foi fiel no<br />
muito. Para terminar, “last but not least”, “por último e não menos importante”,<br />
como dizem os americanos, uma homenagem à minha mãe, uma<br />
mulher realmente excepcional, cristã como nunca conheci outra, que<br />
viveu para servir.<br />
Se Deus me <strong>de</strong>r tempo e disposição, futuramente incluirei no<br />
meu texto outras mulheres que tamb<strong>é</strong>m acho muito importantes. Na<br />
Bíblia, D<strong>é</strong>bora, a primeira juíza, Ana, a mãe <strong>de</strong> Samuel, Maria Madalena<br />
e Lói<strong>de</strong> e Eunice. Na história <strong>de</strong> nossa <strong>Igreja</strong> na Inglaterra, Mary<br />
Bosanquet, mulher <strong>de</strong> John Fletcher, e Hanna Ball, a criadora da Escola<br />
Dominical. No Brasil, Eunice Weaver, Layonna Glenn, uma Americana<br />
que trabalhou 50 anos no Brasil, e Eula Kennedy Long, historiadora<br />
metodista e autora <strong>de</strong> muitos livros.<br />
Apesar da incapacida<strong>de</strong> do autor, este texto foi escrito com<br />
muito amor e carinho. Espero que gostem. E gostaria muito <strong>de</strong> receber<br />
comentários e sugestões para aperfeiçoá-lo nas próximas edições.<br />
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