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ACTA N.º 13/2008 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-07-2008

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> <strong>13</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2008</strong><br />

dos Vereadores, pois é fundamental para dar uma resposta à Direcção Regional de<br />

Economia.-----------------------------------------------------------------------<br />

Considerou que, obviamente, deverá existir, posteriormente, algum ajustamento a<br />

este loteamento, e terá de ser o promotor a fazê-lo, nomeadamente com a<br />

estrutura viária, devendo-se ter em atenção o futuro desenvolvimento da<br />

construção da Variante de Tavarede, e só estando reunidos estes condicionalismos<br />

serão favoráveis à instalação deste equipamento.--------------------------------<br />

O Vereador António Tavares referiu que este processo foi por eles analisado e, à<br />

partida, estão de acordo com todas as observações que o Presidente expendeu.----<br />

Acrescentou que são sensíveis às questões que são levantadas na informação<br />

Técnica, apensa ao processo, julgando que há algumas alterações que deverão ser<br />

equacionadas, até mesmo, do ponto de vista do alvará do loteamento. São<br />

sensíveis, também, quanto ao facto de o loteador dar o seu consentimento para a<br />

situação, até com alguma honestidade comercial, por levantar o problema da sua<br />

dificuldade em conseguir levar por diante a venda de futuras construções para<br />

uso habitacional. Por isso, não os repugna em nada que a localização possa ser<br />

aquela, vencidos que sejam as tais condicionantes inerentes ao loteamento.------<br />

O Director de Departamento do Urbanismo, Eng<strong>º</strong> Mário Maduro, sublinhou que estas<br />

questões serão colocadas em sede de licenciamento.------------------------------<br />

O Vereador João Vaz pretendeu, em primeiro lugar, saudar a constatação do<br />

Presidente de que há uma oferta excedentária de habitação no Concelho e que a<br />

crise imobiliária é uma realidade, particularmente, porque em reuniões<br />

anteriores, quando se manifestou a propósito de algumas alienações, o Presidente<br />

não lhe deu razão.--------------------------------------------------------------<br />

Quis, também, saudar este investimento que julga que vai criar riqueza e postos<br />

de trabalho na Figueira da Foz, pois trata-se de uma superfície que vende<br />

equipamentos e ferramentas que possibilitarão as pessoas de fazerem a sua<br />

própria bricolage, e de produzir riqueza, por não somente consumir o produto já<br />

pronto. Considerou que esta é uma forma de as pessoas terem ao seu alcance<br />

instrumentos que, de outra forma, teriam de ir buscar a Aveiro ou a Coimbra,<br />

sendo, de se felicitar também, pelo arrojo de quem investe e de quem arrisca o<br />

seu dinheiro neste Concelho, na esperança de o rentabilizar.--------------------<br />

Por tudo isto, julga que é de aprovar o pedido da empresa e, usando uma<br />

expressão anglo-saxónica “The last but not the least” e na sua perspectiva,<br />

apoia-o, pelo facto de ficar mais perto do Centro da Cidade, ao contrário do que<br />

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