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ACTA N.º 13/2008 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 07-07-2008

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CÂMARA MUNICIPAL<br />

Acta n<strong>º</strong> <strong>13</strong> da Reunião Ordinária de <strong>07</strong>-<strong>07</strong>-<strong>2008</strong><br />

O Vereador António Tavares começou por dizer que em 28 de Maio de <strong>2008</strong>, fora<br />

solicitado formalmente, através de requerimento, a disponibilização das notas de<br />

honorários e pagamentos respeitantes aos serviços prestados pelos jurisconsultos<br />

no âmbito dos processos do Galante, do Parque Desportivo e do Parque de<br />

Campismo.-----------------------------------------------------------------------<br />

Não obstante nova insistência apresentada na última semana, informou que até à<br />

presente data, não obtivera qualquer resposta.----------------------------------<br />

Acrescentou que hoje mesmo, pela manhã, obtivera uma resposta do Presidente que,<br />

contudo, não considerava satisfatória, por não responder ao efectivamente<br />

solicitado.---------------------------------------------------------------------<br />

Esclareceu que o pedido surgira na sequência de lhe terem feito chegar às mãos<br />

as notas de honorários apresentadas e as ordens de pagamento processadas às<br />

Sociedades de Advogados que prestaram serviços jurídicos relativamente ao<br />

processo do Empreendimento da Ponte do Galante. Relativamente aos outros dois<br />

processos - Parque Desportivo e Parque de Campismo – continuava sem quaisquer<br />

dados.--------------------------------------------------------------------------<br />

Explicou que pretendia, não somente, confrontar os documentos que detém com os<br />

que lhe fossem fornecidos pela Câmara, mas também, poder ficar com documentação<br />

e valores actualizados, acrescentando que poderia facultar ao Presidente os<br />

documentos em sua posse para que ele verificasse os que estão em falta.---------<br />

Disse ser seu entendimento que esta matéria é relevante, sobretudo para se<br />

conhecer a opinião pública, ou seja, considera que os figueirenses têm o direito<br />

de saberem quanto é que lhes tem custado o pagamento de honorários de advogados<br />

ou sociedades de advogados, por via duma situação de instabilidade jurídica, e<br />

não só, que se criou à volta do empreendimento da Ponte do Galante. Transmitiu<br />

que ficara seriamente surpreendido com os montantes envolvidos.-----------------<br />

Continuou, afirmando que de acordo com documentos em sua posse, pressupõe que os<br />

valores efectivamente pagos, em patrocínio e aconselhamento jurídico, ascenderão<br />

a mais de duzentos mil euros. Disse ter como referência, neste momento, o valor<br />

de 2<strong>07</strong>.320,00€ (duzentos e sete mil, trezentos e vinte euros), ou seja, em moeda<br />

antiga, ultrapassa os quarenta mil contos, um gasto exorbitante, que excede<br />

largamente o razoável, o que se poderia expectar em relação a esta matéria.-----<br />

Manifestou-se surpreendido com o que a Câmara paga a sociedades de advogados tão<br />

caras, e expressou a sua admiração por encontrar nessas notas de honorários<br />

referências a serviços designados de “textos e minutas de comunicados à<br />

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