CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos
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desonestidade: "Ainda há na casa do ímpio tesouros de impiedade? E efa pequeno, que é detestável?<br />
Seria Eu limpo com<br />
Pág. 78<br />
balanças falsas? ... Assim, Eu também te enfraquecerei, ferindo-te e assolando-te por causa <strong>dos</strong> teus<br />
peca<strong>dos</strong>." Miq. 6:10, 11 e 13. Review and Herald, 17 de dezembro de 1889.<br />
Perdendo a Paz de Consciência<br />
Quando lidamos injustamente com os nossos semelhantes ou com nosso Deus, desprezamos-Lhe a<br />
autoridade e ignoramos o fato de que Cristo nos comprou com a Sua própria vida. O mundo está<br />
roubando a Deus por atacado. Quanto mais Ele concede riquezas, tanto mais completamente reclamam<br />
os homens que elas são suas, para serem usadas como lhes aprouver. Mas seguirão os professos<br />
seguidores de Cristo os costumes do mundo? Perderemos a paz de espírito, a comunhão com Deus e<br />
com os nossos irmãos porque deixamos de dedicar a Sua causa a parte que Ele reivindica como Sua?<br />
Tenham em mente aqueles que pretendem ser cristãos estarem negociando com capital que lhes foi<br />
confiado por Deus, e que deles se exige que sigam fielmente a direção das Escrituras quanto a seu<br />
emprego. Se vosso coração for reto para com Deus, não vos apropriareis <strong>dos</strong> bens do vosso Senhor<br />
empregando-os nos vossos próprios empreendimentos egoístas. ...<br />
Irmãos e irmãs, se o Senhor vos tem abençoado com bens, não os considereis vossos. Julgai-os<br />
vossos para que os useis para Deus, e sede fiéis e honestos ao dar os dízimos e ofertas! Quando<br />
fizerdes um voto, estai certos de que Deus espera que o cumprais tão depressa quanto possível. Não<br />
prometais uma porção ao Senhor e então dela vos aproprieis para o vosso próprio uso, a fim de que as<br />
vossas orações para Ele não se tornem uma abominação. É a negligência desses deveres claramente<br />
revela<strong>dos</strong> que traz trevas sobre a igreja. Review and Herald, 17 de dezembro de 1889.<br />
Pág. 79<br />
Nada Menos que Sacrilégio<br />
Aquilo que, de acordo com as Escrituras, foi posto à parte, como pertencendo ao Senhor, constitui a<br />
renda do evangelho, e não mais nos pertence. Não é nada menos que sacrilégio, um homem lançar<br />
mão do tesouro do Senhor a fim de se servir a si, ou a outros, em seus negócios temporais. Alguns são<br />
culpa<strong>dos</strong> de haver retirado do altar do Senhor aquilo que Lhe foi especialmente consagrado. To<strong>dos</strong><br />
devem considerar esse assunto sob seu verdadeiro aspecto. Ninguém vendo-se em situação precária,<br />
tire dinheiro consagrado a fins religiosos, empregando-o para seu próprio proveito, e acalmando a<br />
consciência com o dizer que o restituirá futuramente. Prefira cortar as despesas segundo as rendas que<br />
tem, restringir as necessidades e viver de acordo com os meios, a usar o dinheiro do Senhor para fins<br />
seculares. Obreiros Evangélicos, pág. 224.<br />
16<br />
Regularidade e Planejamento<br />
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As instruções dadas pelo Espírito Santo por meio do apóstolo Paulo quanto às dádivas, apresentam um<br />
princípio que também se aplica ao dizimar: "No primeiro dia da semana, cada um de vós ponha de parte<br />
o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade." I Cor. 16:2. Pais e filhos são aqui incluí<strong>dos</strong>. Não se<br />
dirige apenas aos ricos mas também aos pobres. "Cada um contribua segundo propôs no seu coração,<br />
[pela sincera consideração do plano prescrito de Deus] não com tristeza ou por necessidade; porque<br />
Deus ama ao que dá com alegria." II Cor. 9:7. As dádivas devem ser feitas tomando em consideração a<br />
grande bondade de Deus para conosco.<br />
E que tempo mais apropriado se poderia escolher para pôr de parte o dízimo e apresentar nossas<br />
ofertas a Deus? No sábado pensamos sobre a Sua bondade. Temos-Lhe contemplado o trabalho da<br />
criação como sendo uma evidência de Seu poder na redenção. Nosso coração está pleno de gratidão<br />
pelo Seu grande amor. E agora, antes que a lida de uma semana comece, devolvemos-Lhe o que Lhe<br />
pertence, e com isso uma oferta para demonstrar a nossa gratidão. Assim, nossa prática será um<br />
sermão semanal a declarar que Deus é o possuidor de toda a nossa propriedade, e que Ele fez de nós<br />
mordomos, para a usarmos para a Sua glória. Todo reconhecimento de nossa obrigação para com<br />
Deus fortalecerá o senso de obrigação. A gratidão se aprofunda ao lhe darmos expressão, e a alegria<br />
que ela traz é vida para a alma e para o corpo. Review and Herald, 4 de fevereiro de 1902.<br />
Primeiro o Dízimo - Então as Ofertas<br />
Essa questão de dar não é deixada ao impulso. Deus nos deu instrução a esse respeito.<br />
Pág. 81<br />
Especificou os dízimos e ofertas como sendo a medida de nossa obrigação. E Ele deseja que demos<br />
regular e sistematicamente. ... Examine cada qual suas rendas com regularidade, pois são todas uma