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CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos

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Diz-nos Ele que abrirá as janelas do Céu e derramará sobre nós uma bênção tal, que dela nos advirá a<br />

maior abastança. Empenha Sua palavra: "E, por causa de vós, repreenderei o devorador, para que não<br />

vos consuma o fruto da terra; e a vide no campo não vos será estéril, diz o Senhor <strong>dos</strong> Exércitos." Mal.<br />

3:11. Assim Sua palavra é a nossa segurança de que Ele de tal maneira nos abençoará que ainda<br />

teremos maiores dízimos e ofertas para dar. "Tornai vós para Mim, e Eu tornarei para vós, diz o Senhor<br />

<strong>dos</strong> Exércitos." Mal. 3:7.<br />

Irmãos, cumprireis as condições? Ofertareis voluntária, alegre e abundantemente? As missões<br />

estrangeiras pedem meios da América do Norte. Pedirão em vão? As missões nacionais muito<br />

necessitam de dinheiro; foram estabelecidas pela fé, em diferentes partes do Campo. Serão elas<br />

deixadas a definhar e perecer? Não nos ergueremos? Deus ajude Seu povo a fazer o melhor que<br />

possa.<br />

Pág. 90<br />

Nenhum Risco<br />

Oh, que graciosas, plenas, completas garantias nos são dadas, se tão-somente fizermos o que Deus<br />

pede que façamos! Apegai-vos a essa questão como se crêsseis que o Senhor faria justamente como<br />

prometeu. Aventuremos alguma coisa sob a Palavra de Deus. Em seu ardente desejo de enriquecer,<br />

muitas pessoas correm grandes riscos, passam por alto eternas considerações e sacrificam nobres<br />

princípios, contudo podem perder tudo nesse jogo. Mas, ao atender aos convites celestes nenhum risco<br />

temos que correr. Devemos pegar a Deus pela palavra, e, em simplicidade de fé, andar segundo a<br />

promessa e dar ao Senhor o que Lhe pertence. Review and Herald, 18 de dezembro de 1888.<br />

Razão Para a Adversidade<br />

Muitos <strong>dos</strong> que professam ser cristãos provêem abundantemente para si mesmos, suprindo todas as<br />

suas necessidades imaginárias, ao passo que nenhuma atenção dão às necessidades da causa do<br />

Senhor. Pensam ser ganho roubar a Deus, retendo tudo ou uma egoísta proporção de Suas dádivas<br />

como sendo deles. Porém se defrontam com perda em vez de ganho. Sua atitude resulta na supressão<br />

da misericórdia e das bênçãos. Os homens têm perdido muito devido ao seu espírito egoísta e<br />

avarento. Tivessem eles reconhecido plena e francamente as reivindicações de Deus, atendendo-Lhe<br />

as exigências, ter-se-ia Sua bênção manifestado no aumento do produto da terra. Maiores teriam sido<br />

as colheitas. As necessidades de to<strong>dos</strong> teriam sido abundantemente supridas. Quanto mais dermos,<br />

tanto mais receberemos. Review and Herald, 8 de dezembro de 1896.<br />

Promessas Juntamente com as Ordens de Deus<br />

Dever é dever, e deve ser realizado por amor a ele. Mas o Senhor tem compaixão de nós, na nossa<br />

condição caída, e acompanha Suas ordens de promessas.<br />

Pág. 91<br />

Ele convida Seu povo a prová-Lo, declarando que recompensará a obediência com as mais ricas<br />

bênçãos. ... Anima-nos Ele a Lhe darmos, declarando que a recompensa que nos dará será<br />

proporcional às nossas dádivas a Ele. "O que semeia em abundância em abundância também ceifará."<br />

II Cor. 9:6. Deus não é injusto para que Se esqueça do vosso labor, do vosso trabalho de amor.<br />

Quão terno, quão fiel é Deus para conosco! Dá-nos, em Cristo, as mais ricas bênçãos. Por Ele, põe Sua<br />

assinatura no contrato que conosco fez. Review and Herald, 3 de dezembro de 1901.<br />

19<br />

Apropriando-se <strong>dos</strong> Fun<strong>dos</strong><br />

de Reserva de Deus<br />

Pág. 92<br />

Tem-me dado o Senhor, ultimamente, testemunhos especiais para transmitir quanto às advertências e<br />

promessas por Ele feitas por intermédio de Malaquias. Depois de haver eu falado com grande<br />

franqueza à igreja de Sydney [na Austrália], e estar colocando meu casaco, no vestuário, foi-me feita a<br />

pergunta: "Irmã White, acha que meu pai deve devolver o dízimo? Recentemente teve grande prejuízo,<br />

e diz que logo que liqüidar sua dívida, devolverá o dízimo." Perguntei: "Como considerais nossa<br />

obrigação para com Deus, que nos dá a vida e a respiração, e todas as bênçãos que desfrutamos?<br />

Quereríeis que nossa dívida para com Deus fosse continuamente aumentando? Roubar-Lhe-íeis a parte<br />

que Ele nunca nos deu para usar para qualquer outro propósito que não o de fazer Sua obra avançar,<br />

manter-Lhe os servos no ministério? Em resposta à vossa pergunta, interroga o profeta Malaquias:<br />

'Roubará o homem a Deus? Todavia, vós Me roubais e dizeis: Em que Te roubamos?' como se não<br />

houvesse vontade de entender essa questão. Vem a resposta: 'Nos dízimos e nas ofertas alçadas. Com<br />

maldição sois amaldiçoa<strong>dos</strong>, porque Me roubais a Mim, vós, toda a nação.' Mal. 3:8 e 9. Depois de tal<br />

declaração, ousaria eu dizer-vos: Não precisais dar o dízimo enquanto estiverdes devendo? Quer que

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