CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos
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anciãos e oficiais da igreja a orientação da Palavra Sagrada, e insistam com os membros sobre a<br />
necessidade de ser fiéis em pagar os votos, dízimos e ofertas. Review and Herald, 17 de dezembro de<br />
1889.<br />
Ensinar os Pobres a Serem Liberais<br />
Freqüentemente os que recebem a verdade se acham entre os pobres do mundo; não devem, porém,<br />
fazer disso uma desculpa para negligenciar os deveres que sobre eles recaem em vista da preciosa luz<br />
que receberam. Não devem permitir que a pobreza os impeça de depositar um tesouro no Céu. As<br />
bênçãos ao alcance do rico, acham-se também ao seu alcance. Se são fiéis no emprego do pouco que<br />
possuem, seu tesouro no Céu aumentará segundo sua fidelidade. É o motivo pelo qual trabalham, não a<br />
quantidade feita, que torna sua oferta valiosa à vista do Céu. Obreiros Evangélicos, pág. 222.<br />
IV. A Cada Homem Segundo a sua Capacidade<br />
23<br />
Os Princípios da Mordomia<br />
Pág. 109<br />
Pág. 111<br />
Estamos nós, como indivíduos, examinando a Palavra de Deus cuida<strong>dos</strong>amente e com oração, para<br />
não nos afastarmos de seus preceitos e exigências? O Senhor não nos contemplará com prazer se<br />
retivermos qualquer coisa, seja pequena ou grande, que Lhe deva ser devolvida. Se desejarmos gastar<br />
dinheiro para satisfazer nossas próprias inclinações, pensemos no bem que, com esse dinheiro,<br />
poderíamos fazer. Separemos, para o Mestre, quantias pequenas e grandes, a fim de que a obra possa<br />
ser edificada em outros lugares. Caso gastemos de forma egoísta o dinheiro tão necessário, o Senhor<br />
não nos abençoará com o Seu louvor, nem o poderá fazer.<br />
Como despenseiros da graça de Deus, estamos lidando com o dinheiro do Senhor. Muito, muitíssimo<br />
significa para nós sermos fortaleci<strong>dos</strong>, dia a dia, pela Sua abundante graça, sermos capazes de<br />
compreender Sua vontade, sermos acha<strong>dos</strong> fiéis tanto no pouco como no muito. Quando tal for a nossa<br />
experiência, o serviço de Cristo será para nós uma realidade. Deus requer isso de nós, e diante <strong>dos</strong><br />
<strong>anjos</strong> e <strong>dos</strong> homens devemos revelar nossa gratidão pelo que Ele tem feito por nós. A benevolência de<br />
Deus para conosco, devemos nós retribuir em louvor e atos de misericórdia. ...<br />
Reconhecem to<strong>dos</strong> os membros da igreja que tudo o que têm lhes é dado para ser usado e<br />
aperfeiçoado para a glória de Deus? Deus tem uma conta fiel com todo ser humano de nosso mundo. E,<br />
quando o dia de ajuste de contas chegar, não reclamará o mordomo fiel crédito algum para si. Não dirá:<br />
"Meu talento"; mas "Teu talento ganhou" outros talentos. Sabe que sem que lhe fosse confiado o dom,<br />
nenhum aumento poderia ter havido. Pensa que no desempenho fiel de sua mordomia nada mais fez<br />
que seu dever. O capital era do Senhor,<br />
Pág. 112<br />
e pelo Seu poder foi habilitado a com ele negociar com êxito. Seu nome apenas deve ser glorificado.<br />
Sabe que sem o capital que lhe foi confiado entraria em bancarrota para a eternidade.<br />
A aprovação do Senhor é recebida quase com surpresa, não é portanto esperada. Mas Cristo lhe diz:<br />
"Bem está, bom e fiel servo. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu<br />
Senhor." Mat. 25:23. Review and Herald, 12 de setembro de 1899.<br />
Como Deus Prova Seus Mordomos<br />
Quão inclinado é o homem a pôr as afeições nas coisas terrenas! Absorve-se-lhe a atenção em casas e<br />
terras, e o dever para com os semelhantes é negligenciado; sua própria salvação é tratada como se<br />
fosse coisa de pouca conseqüência, sendo esquecidas as reivindicações de Deus sobre ele. Os<br />
homens apegam-se aos tesouros terrenos com tanta tenacidade como se os pudessem reter para<br />
sempre. Parecem pensar que têm o direito de fazer com seus meios o que bem lhes aprouver, não<br />
importando o que o Senhor tenha ordenado ou qual seja a necessidade de seus semelhantes.<br />
Esquecem-se de que tudo o que reclamam como seu, simplesmente lhes foi entregue em confiança.<br />
São despenseiros da graça de Deus. Deus lhes confiou esse tesouro para prová-los, para que<br />
manifestem Sua atitude para com Sua causa, e revelem os pensamentos que tinham no coração para<br />
com Ele. Eles não estão apenas negociando para o tempo, mas para a eternidade, com o dinheiro de<br />
Seu Senhor, e o uso ou abuso de seu talento determinar-lhes-á a posição e a confiança no mundo<br />
vindouro. Review and Herald, 14 de fevereiro de 1888.<br />
Uma Questão Prática<br />
A idéia de mordomia devia ter influência prática sobre todo o povo de Deus. ... A beneficência prática<br />
Pág. 113