CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos
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totalmente diverso. Ao indicar Ele que a compra de determinada propriedade é necessária para o<br />
avançamento de Sua causa e para a edificação de Sua obra, quer se trate de sanatórios, escola, ou<br />
outra instituição qualquer, Ele tornará possível a realização desse empreendimento se os que têm<br />
experiência mostrarem fé e confiança em Seus planos e agirem com presteza para aproveitar as<br />
vantagens que Deus lhes aponta. Embora não devamos buscar arrebatar a propriedade de ninguém,<br />
devemos, porém, quando são oferecidas vantagens, estar bem despertos para apreciá-las a fim de<br />
podermos fazer planos para a edificação da obra. E ao havermos feito isso, devemos empregar todas<br />
as nossas energias para obter do povo de Deus as ofertas voluntárias para a manutenção das novas<br />
instituições. Testemunhos Seletos, vol. 3, págs. 419 e 420.<br />
O Perigo do Extremismo<br />
É direito tomar dinheiro emprestado para levar avante uma obra que sabemos que Deus deseja ver<br />
realizada. Não devemos esperar demais, e tornar o trabalho muito mais árduo, porque não queremos<br />
tomar dinheiro emprestado. Têm-se cometido erros ao incorrer em dívida para fazer o que poderia ter<br />
esperado até um tempo qualquer no futuro. Mas há perigo em ir ao outro extremo. Não nos devemos<br />
colocar numa posição que ponha em perigo a saúde, e torne nosso trabalho fatigante. Devemos agir<br />
sensatamente. Devemos fazer o trabalho que precisa ser feito, mesmo que tenhamos de tomar dinheiro<br />
emprestado e de pagar juros. Carta 111, 1903.<br />
Pág. 279<br />
Evitar Erros de Ambos os La<strong>dos</strong><br />
A questão que agora está diante de nós é: Deveríamos nós procurar conseguir os lugares que parecem<br />
desejáveis, tanto no preço como na localização, quando não podemos dizer de onde virá o dinheiro? Os<br />
irmãos ______, ______, e outros se opõem ao aumento de dívidas. Mas eu não estou preparada para<br />
dizer que não devemos, de modo algum, comprar uma terra para a qual o Senhor parece ter dirigido<br />
nossa mente, quando nenhum outro empecilho há senão a questão de dinheiro em mão, e cuja<br />
propriedade, na providência de Deus, logo poderíamos pagar. Devemos precaver-nos contra erros de<br />
ambos os la<strong>dos</strong>. Carta 167, 1902.<br />
Um Freio nas Rodas do Progresso<br />
A idéia de que não se deve estabelecer um sanatório a menos que este possa ser iniciado livre de<br />
dívidas, tem sido um freio nas rodas do progresso. Ao construirmos casas de culto, temos tido de tomar<br />
dinheiro emprestado, para que algo possa ser feito imediatamente. Temos sido obriga<strong>dos</strong> a fazê-lo, a<br />
fim de cumprir a orientação de Deus. Pessoas profundamente interessadas no progresso da obra têm<br />
tomado dinheiro emprestado e pago os juros dele, para ajudar a estabelecer escolas e sanatórios e<br />
para construir casas de culto. As instituições assim estabelecidas e as igrejas assim edificadas, têm<br />
sido o meio de ganhar muitos para a verdade. Dessa maneira tem aumentado o dízimo, e obreiros têm<br />
sido acrescenta<strong>dos</strong> à causa do Senhor. Carta 211, 1904.<br />
Perda Devido à Falta de Fé<br />
Deus quer que o estandarte seja levantado cada vez mais alto. Não pode a igreja resumir sua tarefa<br />
sem negar seu Mestre. Devem-se construir casas de culto em muitos lugares. Será economia deixar de<br />
prover, em nossas cidades, lugares de adoração em que o Redentor<br />
Pág. 280<br />
Se possa encontrar com Seu povo? Não demos a impressão de que achamos ser uma despesa grande<br />
demais tomar as devidas providências para a recepção do Hóspede celestial.<br />
Ao fazer planos para a construção, necessitamos da sabedoria de Deus. Não devemos incorrer,<br />
desnecessariamente, em dívidas, mas eu diria não ser necessário que, em to<strong>dos</strong> os casos, o dinheiro<br />
de que se precisa para completar uma construção esteja nas mãos, antes de começar o trabalho.<br />
Freqüentemente, devemos avançar pela fé, trabalhando o mais diligentemente possível. É devido à falta<br />
de fé que deixamos de receber o cumprimento das promessas de Deus. Devemos trabalhar, orar e crer.<br />
Devemos avançar firme e diligentemente, confiando no Senhor, e dizendo: Não fracassaremos nem nos<br />
desanimaremos. Review and Herald, 7 de setembro de 1905.<br />
55<br />
Palavras de um Conselheiro Divino<br />
Pág. 281<br />
Faz algum tempo, numa visão noturna, encontrei-me em reuniões de concílio. Nessas reuniões, foram<br />
pronunciadas palavras que mais tinham de humanas que de divinas. Considerava-se a obra médica em<br />
______. Propunham-se planos que, a não ser que fossem modifica<strong>dos</strong>, entravariam a obra e em nada<br />
aliviariam a situação. Pediu-se à Associação Geral que se comprometesse a levantar uma quantia nada<br />
inferior a vinte mil dólares, ou que se tornasse responsável por essa quantia, para estabelecer um