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CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos

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"E digo isto", escreveu ele aos coríntios, "que o que semeia pouco pouco também ceifará. ... Cada um<br />

contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao<br />

que dá com alegria." II Cor. 9:6 e 7.<br />

Quase to<strong>dos</strong> os crentes da Macedônia, eram pobres em bens deste mundo, mas seu coração estava<br />

transbordando com o amor a Deus e Sua verdade, e alegremente deram para o sustento do evangelho.<br />

Quando as coletas gerais foram tiradas entre as igrejas gentílicas para socorro aos crentes judeus, a<br />

liberalidade <strong>dos</strong> conversos da Macedônia foi exaltada como um exemplo para as outras igrejas.<br />

Escrevendo aos crentes coríntios, o apóstolo chamou-lhes a atenção para "a graça de Deus dada às<br />

igrejas da Macedônia; como, em muita prova de tribulação, houve abundância do seu gozo, e como a<br />

sua profunda pobreza superabundou em riquezas da sua generosidade. Porque, segundo o seu poder...<br />

e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente, pedindo-nos com muitos rogos a graça e a<br />

comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos". II Cor. 8:1-4.<br />

Pág. 172<br />

A voluntariedade em sacrificar da parte <strong>dos</strong> crentes macedônios era conseqüência de sua inteira<br />

consagração. Movi<strong>dos</strong> pelo Espírito de Deus, "se deram primeiramente ao Senhor" (II Cor. 8:5), daí<br />

estarem dispostos a dar voluntariamente de seus meios para o sustento do evangelho. Não era<br />

necessário constrangê-los para que dessem; antes se rejubilavam pelo privilégio de negarem a si<br />

mesmos até coisas necessárias a fim de suprir as necessidades de outros. Quando o apóstolo quis<br />

restringi-los, insistiram com ele para que aceitasse suas ofertas. Em sua simplicidade e integridade, e<br />

em seu amor pelos irmãos, renunciaram alegremente, e assim abundaram no fruto da beneficência.<br />

Quando Paulo enviou Tito a Corinto para fortalecer os crentes ali, instruiu-o a desenvolver a igreja na<br />

graça de dar; e em carta pessoal aos crentes ele acrescentou também seu próprio apelo. "Assim como<br />

em tudo sois abundantes na fé", apelou ele, "e na palavra, e na ciência, e em toda diligência, e em<br />

vossa caridade para conosco, assim também abundeis nessa graça. Agora, porém, completai também o<br />

já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento,<br />

segundo o que tendes. Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem e<br />

não segundo o que não tem." II Cor. 8:7, 11 e 12. "E Deus é poderoso para tornar abundante em vós<br />

toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra, ...<br />

para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a<br />

Deus." II Cor. 9:8 e 11.<br />

Abnegada liberalidade levou a primeira igreja a uma explosão de alegria; pois os crentes sabiam que<br />

seus esforços estavam ajudando a levar o evangelho aos que jaziam em trevas. Sua beneficência<br />

testificava que não haviam recebido a graça de Deus em vão.<br />

Pág. 173<br />

Que teria produzido tal liberalidade senão a santificação do Espírito? Aos olhos de crentes e incrédulos<br />

foi um milagre da graça. Atos <strong>dos</strong> Apóstolos, págs. 342-344.<br />

Liberalidade Recompensada<br />

"Então, ele [Elias] se levantou e se foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma<br />

mulher viúva apanhando lenha; e ele a chamou e lhe disse: Traze-me, peço-te, numa vasilha um pouco<br />

de água que beba. E, indo ela a buscá-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me, agora, também um<br />

bocado de pão na tua mão." I Reis 17:10 e 11.<br />

Nesse lar perseguido pela pobreza, a fome apertava excessivamente; e o alimento lastimosamente<br />

escasso parecia estar por acabar-se. À chegada de Elias mesmo no dia em que a viúva temia ter que<br />

abandonar a luta pelo sustento, provou ao máximo sua fé no poder do Deus vivo para suprir suas<br />

necessidades. Mas mesmo em sua penúria extrema deu ela testemunho de sua fé, atendendo ao<br />

pedido do estrangeiro que lhe suplicava repartir com ele o último bocado.<br />

Em resposta ao pedido de Elias por alimento e água, a viúva disse: "Vive o Senhor, teu Deus, que nem<br />

um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela e um pouco de azeite numa botija;<br />

e, vês aqui, apanhei dois cavacos e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos e<br />

morramos." Elias lhe disse: "Não temas; vai e faze conforme à tua palavra; porém faze disso primeiro<br />

para mim um bolo pequeno e traze-mo para fora; depois, farás para ti e para teu filho. Porque assim diz<br />

o Senhor, Deus de Israel: a farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará, até ao dia<br />

em que o Senhor dê chuva sobre a terra." I Reis 17:12-14.<br />

Nenhuma prova de fé maior que essa poderia ter sido requerida. A viúva tinha até então tratado to<strong>dos</strong><br />

os estrangeiros<br />

Pág. 174

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