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CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos

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pensar nela vos deixa quase desatinado. Deveis reduzir vossas despesas e esforçar-vos por vencer<br />

essa deficiência de vosso caráter. Podeis e deveis fazer determina<strong>dos</strong> esforços para pôr sob controle a<br />

disposição que tendes de gastar dinheiro além de vossa receita. Carta 48, 1888.<br />

Uma Prática Desmoralizadora<br />

A prática de tomar dinheiro emprestado para atender a uma premente necessidade, e não tomar<br />

nenhuma providência para saldar a dívida, embora comum, é desmoralizadora. O Senhor quer que<br />

to<strong>dos</strong> os que crêem na verdade se convertam dessas práticas de engano próprio. Devem eles antes<br />

escolher passar necessidade a cometer um ato desonesto. Nenhuma alma pode recorrer à prevaricação<br />

ou desonestidade ao lidar com os bens do Senhor, e ficar sem culpa diante de Deus. To<strong>dos</strong> os que o<br />

fazem negam a Cristo nas ações, enquanto professam guardar e ensinar os mandamentos de Deus.<br />

Não mantêm os princípios de lei de Deus. Se os que vêem a verdade não mudarem o caráter,<br />

correspondendo à santificadora influência da verdade, serão um cheiro de morte para a morte. Eles<br />

deturparão a verdade, trar-lhe-ão descrédito e desonrarão a Cristo, que é a verdade. Manuscrito 168,<br />

1898.<br />

50<br />

Apelo à Oração ou<br />

Mudança de Ocupação<br />

Pág. 256<br />

Preza<strong>dos</strong> Irmão e Irmã:<br />

Sinto por vós terna simpatia, e estou orando para que vejais as coisas na devida luz. Deveis cuidar para<br />

que ninguém dirija seus negócios de tal maneira que incorra em dívida. ...<br />

Quando um homem verifica que não tem êxito, por que não recorre à oração, ou muda de trabalho?<br />

Tempos tempestuosos estão à nossa frente, e o Senhor aceitará a todo aquele que com Ele pode<br />

cooperar. Ponde em prática a abnegação e o sacrifício próprio. Considerai cada movimento<br />

cuida<strong>dos</strong>amente e com oração. Andai mansamente perante o Senhor. Devemos manter dedicação a<br />

Deus, e fazer caminhos retos para os nossos pés, para que o coxo não se desvie do caminho. Carta 63,<br />

1897.<br />

Conselho a um Colportor<br />

Em vossa carta, vós vos queixais do jugo da dívida. Mas não há escusa para terdes dívida. ... Vossa<br />

liberdade em tomar emprestado, sem nenhuma razão para supor que estareis em condições de restituir,<br />

está fazendo a outros grande injustiça, roubando-lhes o pouco que possuem, e trazendo descrédito à<br />

causa de Deus. Se, no tempo em que estáveis praticando a ação, reconhecêsseis o que estáveis<br />

fazendo, pararíeis. Veríeis a pecaminosidade de roubar homens, sejam eles crentes ou descrentes, e<br />

pô-los em situação difícil para vos aliviar as necessidades atuais.<br />

Esse vosso caso, irmão ______, não é uma questão de pouca importância.<br />

Pág. 257<br />

Seguindo o rumo que tendes seguido, deixareis na vereda de outros colportores uma influência<br />

deletéria, que dificilmente podereis desfazer. Tereis fechado a porta a outras pessoas que querem<br />

colportar e fazer o trabalho honradamente, mas não serão consideradas dignas de confiança. Devido à<br />

atitude errada adotada por alguns colportores, não ousam aventurar com aqueles que realmente<br />

necessitam de certa condescendência e de favores no sentido da confiança. E com a experiência que<br />

eles têm tido, na perda, para o tesouro, de milhares de dólares, por que não deveriam eles ter medo de<br />

depositar confiança em homens que agem de tal maneira que tiram do tesouro, deixando-o sem os<br />

meios de que tanto necessitam para manter a obra de Deus para este tempo? Carta 36, 1897.<br />

Liberdade Pela Abnegação<br />

Decidi nunca incorrer em outro débito. Negai-vos mil e uma coisas antes de entrar em outra dívida.<br />

Essa tem sido a maldição de vossa vida: entrar em dívida. Evitai-a, como evitaríeis a varíola.<br />

Fazei, com Deus, o solene concerto de, com a Sua bênção, pagar vossas dívidas e a ninguém dever<br />

coisa alguma, ainda que tenhais de viver a pão e água. É tão fácil, ao preparar a mesa, tirar do bolso<br />

uma moeda para extraordinários. Cuidai <strong>dos</strong> centavos e os dólares cuidarão de si mesmos. É uma<br />

moedinha aqui, uma moedinha ali, gasta para isto, aquilo, e aquele outro, que logo somam dólares.<br />

Negai o eu ao menos quando estais rodea<strong>dos</strong> de dívidas. ... Não vacileis, não desanimeis nem<br />

desistais. Negai vosso gosto, negai a condescendência com o apetite, economizai vosso dinheiro e<br />

pagai vossas dívidas. Esforçai-vos para pagá-las o mais depressa possível. Quando vos puderdes<br />

apresentar novamente como um homem livre, não devendo nada a ninguém, tereis alcançado uma<br />

grande vitória. Carta 4, 1877.<br />

Pág. 258

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