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CONSELHOS SOBRE MORDOMIA - Mensagens dos 3 anjos

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pois se entregue a si mesmo, será propenso a cometer muitos erros, e revelará as fraquezas<br />

humanas. ...<br />

No Vale da Humilhação<br />

Não é a taça vazia que nos é difícil carregar; é a taça cheia até à borda que deve ser cuida<strong>dos</strong>amente<br />

equilibrada. A aflição e a adversidade podem causar muitos inconvenientes e podem trazer grande<br />

crise; mas a prosperidade é que é perigosa para a vida espiritual. A menos que o súdito humano esteja<br />

em constante submissão à vontade de Deus, a não ser que seja santificado pela verdade, e tenha a fé<br />

que opera por amor e purifica a alma, a prosperidade certamente despertará a inclinação natural para a<br />

presunção.<br />

Nossas orações precisam ser feitas principalmente em favor <strong>dos</strong> homens que ocupam posição elevada.<br />

Necessitam das orações de toda a igreja porque lhes são confiadas prosperidade e influência.<br />

No vale da humilhação, onde os homens dependem de que Deus os ensine e lhes guie cada passo, há<br />

comparativa segurança. Cada um, porém, <strong>dos</strong> que estão em viva ligação com Deus, ore pelos homens<br />

que estão em posição de responsabilidade - pelos que estão em elevado pináculo, e que, devido a sua<br />

exaltada posição, supõe-se que tenham muita sabedoria. A não ser que tais homens sintam sua<br />

necessidade de um Braço mais forte que o braço de carne em que se apoiar, a menos que em Deus<br />

ponham a sua confiança, sua visão das coisas ficará desfigurada, e eles cairão. Review and Herald, 14<br />

de dezembro de 1905.<br />

Perversão de uma Faculdade Original<br />

O desejo de acumular riquezas é um sentimento inato de nossa natureza, nela implantado pelo nosso<br />

Pai celestial, para fins nobres. Se perguntásseis ao capitalista que tem dirigido todas as suas energias<br />

num único sentido, o de alcançar<br />

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riquezas, e que é perseverante e ativo quanto a aumentar suas propriedades, com que propósito assim<br />

trabalha, ele não vos poderia dar uma razão para isso, um propósito definido para o qual está ganhando<br />

tesouros terrenos e acumulando riquezas. Não pode definir nenhum grande alvo ou propósito que tenha<br />

em vista, ou qualquer nova fonte de felicidade que espere atingir. Continua acumulando porque dirigiu<br />

toda a sua capacidade e todas as suas faculdades nessa direção.<br />

Há no homem mundano um ardente desejo de alguma coisa que ele não tem. Por força do hábito, dirige<br />

ele cada pensamento, cada propósito, no sentido de fazer provisão para o futuro, e, conforme vai<br />

ficando mais velho, torna-se cada vez mais ávido de conseguir tudo o que se possa ganhar. É natural<br />

que o cobiçoso se torne cada vez mais cobiçoso ao se aproximar do tempo em que perde o domínio<br />

sobre todas as coisas terrenas.<br />

Toda essa energia, essa perseverança, essa determinação, toda essa atividade em busca do poder<br />

terreno, é o resultado da perversão de suas faculdades para um fim errado. Cada faculdade poderia<br />

pelo exercício ter sido cultivada ao mais elevado grau possível, para a vida celeste, imortal, e para o<br />

mais excelente e eterno peso de glória. Os costumes e práticas do homem mundano em sua<br />

perseverança e suas energias, e de se prevalecer de toda oportunidade para aumentar seus depósitos,<br />

deve ser uma lição àqueles que se dizem filhos de Deus e buscam glória, honra e imortalidade. Os<br />

filhos do mundo são mais sábios, em sua geração, que os filhos da luz, e nisso se vê sua sabedoria.<br />

Seu alvo é o ganho terreno, e nesse sentido dirigem todas as suas energias. Oxalá esse zelo<br />

caracterizasse o que peleja pelas riquezas eternas! Review and Herald, 1º de março de 1887.<br />

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O Obstáculo das Riquezas<br />

Muito poucas pessoas reconhecem a força de seu amor ao dinheiro, até que lhes sobrevenha a prova.<br />

Muitos <strong>dos</strong> que professam ser seguidores de Cristo, mostram, então, não estarem prepara<strong>dos</strong> para o<br />

Céu. Suas obras revelam que amam mais à riqueza que aos vizinhos ou a seu Deus. Como o jovem<br />

rico, indagam qual seja o caminho da vida; mas quando este lhes é apresentado e avaliado o custo, e<br />

vêem que se exige o sacrifício das riquezas terrenas, concluem que o Céu é caro demais. Quanto<br />

maiores os tesouros acumula<strong>dos</strong> na Terra, tanto mais difícil será a seu possuidor reconhecer que eles<br />

não lhe pertencem, mas lhe foram empresta<strong>dos</strong> a fim de serem usa<strong>dos</strong> para a glória de Deus.<br />

Jesus aproveita, aqui, a oportunidade de dar aos discípulos uma lição impressiva: "Disse, então, Jesus<br />

aos Seus discípulos: Em verdade vos digo que é difícil entrar um rico no reino <strong>dos</strong> Céus. ... É mais fácil<br />

passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino de Deus." Mat. 19:23 e 24.<br />

Pobres Ricos e Ricos Pobres

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