Sem título-1
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Solos, nutrição e adubação<br />
As Tabelas de 20 a 26 apresentam as recomendações de adubação para<br />
alguns estados brasileiros com base nas análises de seus solos. Após a adoção<br />
de um esquema de adubação, é necessário o acompanhamento do bananal<br />
para detectar possíveis sintomas de deficiências e/ou desequilíbrios, devendose<br />
efetuar a análise foliar e de solo anualmente e observar a produtividade da<br />
cultura, de forma a adequar a adubação para obter os níveis nutricionais e de<br />
produtividade desejados.<br />
Tabela 19. Doses de NPK usadas em plantações de bananeira em diferentes<br />
países (kg/ha/ano).<br />
País Cultivar N P K<br />
Austrália (NSW) Williams 180 40-100 300-600<br />
Austrália (N.Territory) Williams 100 100 630<br />
Austrália (Qld.) Mons Mari 280-370 70-200 400-1.300<br />
Canaries Dwarf Cavendish 400-560 100-300 400-700 1<br />
Caribean Is. Robusta, Poyo 160-300 35-50 500<br />
Costa Rica Valery 300 - 550<br />
Honduras Valery 290 - -<br />
India Robusta 300 150 600 1<br />
India (Assam) Dwarf Cavendish 600 140 280 1<br />
Israel (Coastal Plain) Williams 400 90 1.200 1<br />
Israel (Jordan Valley) Williams 400 40 - 1<br />
Ivory Coast (Azaguine) Grand Nain 110 - 190<br />
Ivory Coast (Nieky) Grand Nain 180 - 310<br />
Jamaica Valery 225 65 470<br />
Taiwan Fairyman 400 50 750<br />
1 Adicionam anualmente consideráveis quantidades de esterco.<br />
Fonte: Lahav & Turner (1983).<br />
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A cultura da banana