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Forças Sexuais da Alma - Escola da Luz

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26 – Jorge Andréa<br />

pelo parentesco evolutivo. Essas "diminutas uni<strong>da</strong>des" seriam distribuí<strong>da</strong>s aos<br />

milhões, nos campos do psiquismo profundo, pelas suas constantes formações,<br />

e representa<strong>da</strong>s por aptidões adquiri<strong>da</strong>s e indestrutíveis; por isso, fazendo<br />

parte do espírito com sua condição de imortali<strong>da</strong>de.<br />

Se fôssemos ao ponto de desejar avaliar a estrutura dessas uni<strong>da</strong>des<br />

PSI, poderíamos dizer que na sua constituição entrariam pequeníssimos<br />

núcleos, os nucléolos em potenciação, a sustentarem o potencial energético do<br />

núcleo. É como se fossem pequenos vórtices, uns dentro dos outros, penetrando<br />

em degraus dimensionais ca<strong>da</strong> vez mais afinados, à medi<strong>da</strong> que se acercassem<br />

do centro do núcleo em potenciação. To<strong>da</strong> essa energética seria atributo de<br />

dimensões superiores às conheci<strong>da</strong>s, mesmo <strong>da</strong> 4ª dimensão, onde se<br />

encontram os ritmos do som, <strong>da</strong> eletrici<strong>da</strong>de, luz, raios Roentgen etc. Assim,<br />

poderíamos nomear essa dimensão mais avança<strong>da</strong>, de dimensão-PSI, não mais<br />

a 4ª e sim uma 5ª dimensão, onde os núcleos em potenciação teriam o campo<br />

ideal de suas manifestações. No dizer de P. Ubaldi: não existiriam nem 4ª ou 5ª<br />

dimensões, e sim dimensões de uma nova estruturação, sempre com<br />

representação trina. Logo, a 4ª e 5ª dimensões fariam parte <strong>da</strong> 1ª e 2ª posições<br />

dum novo sistema.<br />

*<br />

Para entendermos os aspectos de suas possíveis apresentações<br />

poderíamos dizer que os núcleos em potenciação, em contato uns com os<br />

outros, unidos por fios de específicas energias, típicos filamentos, tomariam a<br />

forma de um rosário onde as "contas" seriam os próprios núcleos em<br />

potenciação. Com isso, o filamento unificante desses núcleos, enrodilhado sobre<br />

si mesmo, um ver<strong>da</strong>deiro novelo, constituiria um fio sem fim. Existiriam tantos<br />

núcleos quantas fossem as aquisições e experiências incorpora<strong>da</strong>s para as<br />

regiões espirituais, ampliando a "fiação" que também seria energia <strong>da</strong>quela<br />

faixa.<br />

Esses núcleos teriam nos genes cromossomiais as telas ideais de suas<br />

manifestações e o local por onde to<strong>da</strong>s as experiências <strong>da</strong> vi<strong>da</strong> física fossem<br />

absorvi<strong>da</strong>s. Dessa forma, os genes dos cromossomos e os núcleos em<br />

potenciação do inconsciente ou zona espiritual constituiriam, respectivamente,<br />

os pontos de chega<strong>da</strong> e parti<strong>da</strong> <strong>da</strong> vivência energética PSI.<br />

Se tentarmos apresentar outro aspecto do núcleo em potenciação, que<br />

seria a sua estrutura funcional, diríamos que eles estariam constituídos com o<br />

teor energético <strong>da</strong>s três cama<strong>da</strong>s do inconsciente ou zona espiritual (gravura 1)<br />

— o inconsciente puro, o inconsciente passado e o inconsciente atual.

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