Forças Sexuais da Alma - Escola da Luz
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29 – FORÇAS SEXUAIS DA ALMA<br />
Os núcleos responsáveis pelas forças sexuais, embora originários nas<br />
vizinhanças do inconsciente puro, não ficariam limitados a essa região.<br />
Suceder-se-iam em cadeia até as vizinhanças do inconsciente atual, embora<br />
mantendo contatos de seus campos (gravura 4). Dessa posição, emitiriam<br />
energias que venceriam as barreiras do inconsciente atual, para a<strong>da</strong>ptações, a<br />
fim de alcançarem a zona corpórea na afirmação do sexo a que pertencem em<br />
determina<strong>da</strong> etapa palingenética. Os núcleos em potenciação dessa categoria,<br />
quanto mais para a periferia (próximos do inconsciente atual), seriam mais<br />
"personificados" e carregados de energias a<strong>da</strong>pta<strong>da</strong>s aos órgãos sexuais do<br />
corpo; isto é, esses núcleos mostrariam a predominância <strong>da</strong> polari<strong>da</strong>de sexual<br />
que o corpo físico revela. Ao passo que os núcleos mais internos (próximos ao<br />
inconsciente puro) seriam mais "impessoais", com uma carga de energia de<br />
maior totali<strong>da</strong>de, onde as duas forças (masculini<strong>da</strong>de e feminili<strong>da</strong>de) se<br />
encontrassem ajunta<strong>da</strong>s, como que fundi<strong>da</strong>s.<br />
Diante de tal proposta, percebe-se que, quanto mais no centro do<br />
inconsciente, mais a força criativa revela-se de totali<strong>da</strong>de; quanto mais na<br />
periferia, mostra-se com predominância masculina ou feminina. Esse campo<br />
energético espiritual ou do inconsciente, embora mostrando-se, também, como<br />
energia sexual, seria bem diverso <strong>da</strong>quele que se mostra nos órgãos genésicos<br />
<strong>da</strong> região corpórea.<br />
Com isso, queremos dizer que a energética sexual, quanto mais interna,<br />
mais sutil, a ponto de, num esforço de expressão, traduzirmos como energia<br />
supersexual. Assim, fazemos diferença dessa energética: quanto mais interna,<br />
mais integraliza<strong>da</strong> e evoluí<strong>da</strong> apresentando um máximo potencial, quanto mais<br />
externa, já sendo distribuição através do inconsciente atual para as células<br />
corpóreas, mais dividi<strong>da</strong>, dicotomiza<strong>da</strong>, mais condensa<strong>da</strong> e mais afiniza<strong>da</strong> com<br />
a matéria. Quanto mais internas, mais apresentam as forças totalizadoras do<br />
sexo, num ver<strong>da</strong>deiro bloco ou conjunto, a ponto de serem absolutamente<br />
"impessoais"; quanto mais externas, mais expressam a força sexual direciona<strong>da</strong><br />
numa <strong>da</strong>s posições do sexo (masculino ou feminino); <strong>da</strong>í a sua personificação.<br />
Esses núcleos em potenciação, pelas suas fontes irradiantes,<br />
influenciariam os seus vizinhos destinados a outros misteres. É como se os<br />
núcleos em potenciação sexuais irradiassem um colorido específico e<br />
influenciassem os demais com a sua própria tonali<strong>da</strong>de (gravura 4).<br />
Nessa conceituação <strong>da</strong>s energias do inconsciente (ou Espírito) estamos<br />
a ver e perceber que os campos <strong>da</strong>s forças sexuais seriam bem expressivos e, na<br />
zona consciente, os mais variados ângulos emocionais apresentar-se-iam com<br />
colorido sexual pelo envolvimento <strong>da</strong>quelas fontes específicas, forças <strong>da</strong><br />
própria alma, jamais sendo o resultado de exclusivas ativi<strong>da</strong>des dos órgãos<br />
sexuais <strong>da</strong> organização física. Portanto, não deve haver confusão com