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- 3<br />
PwNloeiociK: -^ ue^^A-UBT^Oê^ oc uíwi^msc.<br />
A situação cia providôncia S un<br />
.dos problüL.as uais sórios quo o tra<br />
balhador rural onfrenta, E parccõ<br />
que, quanto L.ais sério o problema ,<br />
coi- L.ais doscaso o. governo trata o<br />
assunto. Ora, está na hora de aca-<br />
bar GOL- estas injustiças do nau a-<br />
tendiL-ento hospitalar. Os nédicos<br />
e hospitais enriquecendo, 0 agricul<br />
tor contribuindo e se ralando. E o<br />
miRURM. nen está dando bolai<br />
lio. ano passado o rinistro Jair<br />
Soares reforaulou a lei de previdên<br />
cia e enviou o ante-projeto ao Pre-<br />
sidente da República encaL.inhar aa<br />
congresso. For sorte havia muitos<br />
sindicalistas atentos ao problena e<br />
coueçarau a berrar. 0 linistro fi-<br />
cou con Ledo de perder voto e reti-<br />
rou o projeto cou a desculpa de que<br />
o. Delfin nao tinha aprovado.<br />
1 as o projeto do jaix 6 uiua<br />
vergonlia, por uú lado ele pensa ei:<br />
agradar a tur^a, igualando os servi<br />
ços nédicos e de hospital ao da ci-<br />
dade, nas por outro lado, prejudica<br />
ainda uais na jarte de benefícios.o<br />
plano do i inistro é dar aposentado-<br />
ria por tempo de serviço, mas. a par<br />
tir desta data. Ou seja, os priL.ei-<br />
ros vao se aposentar no ano 2000 e<br />
a aposentadoria prá mulher, conti-<br />
nua na mesma,<br />
. Além disso, o,pior são as con-<br />
tribuições, que além dos 2,5^. sobre<br />
a produção, que vai passar para 3$,<br />
ainda mais, Qf0 sobre o salário mini<br />
mo por pessoa com mais- de 18 anos ,<br />
Ou seja, 640 cruaeiros por pessoa,<br />
por mèa, Um absurdol<br />
A I.OYIlELTAÇiiO DO ESTADO<br />
Infelizmente a movimentação,, da<br />
turma aqui no- Estado anda meio para<br />
da. leia dúsia de sindicalistas as-<br />
sumiram a briga, a maioria aindanao<br />
alertou as bases, não comunicou so-<br />
bre as mudanças e, muito menos, dis<br />
cutiu com as- bases sobre o que fa-<br />
zer. Tem una comissão estadual que<br />
está procurando fazer andar-o movi-<br />
mento, mas a turma do'íileisa-disso "<br />
ficou puxando prá trás.<br />
0 a inistro anda prometendo de<br />
enviar,de novo, o mesmo projeto pro<br />
congresso.■<br />
• lio mès-de abril, una tuma de<br />
sindicalistas foi 'falar com o ] i-<br />
nistro em passo ]?ando. Q-us^do viu<br />
que a turma eatava'falando aério e<br />
que .ele não iria enrolar. 0 homem<br />
começou a soltar as ~"patas"--em todo<br />
mundo. Logo se „nota que nesse paia<br />
se gasta pouco em educação. Até mi-<br />
nistros sao mal educadosl<br />
Depois dessa ■ conversa com o li<br />
nistro, os sindicatos se reunira;..<br />
dia^S de maio prá fazer uua progra-<br />
mação do- que fazer, g ai teve muita<br />
gente, mas a discussão foi muita a-<br />
trapalhada, ninguém tinha propostas<br />
concretas do que fazer. Os pelegos<br />
puxa-sacos começaram a querer mode-<br />
rar. Diziam que não se devia fazer<br />
muito alarido e aquela coisa toda,<br />
Ho fim^a única coisa que sobroufoi<br />
a decisão de fazer u.: abaixo-assina<br />
do para o linistro.<br />
l,"as. abaixo-assinado não resol-<br />
ve nada. E nos lugares onde não tem<br />
trabalho de base, não serve nem pa-<br />
ira conscientizar a tuma, porque as<br />
assinaturas- são pegas no balcão do<br />
sindicato, B fica como mais -uma lis<br />
ta. Agora, dia 3^de junho, vai sa-<br />
ir mais una reunião. Por sorte saiu<br />
ü.. 'boletim pela SEDAGr, 1 estimulando<br />
a discutir os problemas nas bases.<br />
1. as na prática, a maioria deixa no<br />
balcão também, . -■-<br />
Está na hora de dizer um basta<br />
prá essas injustiças,, 0 povo está<br />
"cansado, ■■;_ -n:. . li r.<br />
A união e, a mobilização são<br />
nossas armas, E vamos ter que mos-<br />
trar ao linistro que temos força.<br />
.Pelo menos prá ele saber que, se de<br />
■'pender de voto de colono, jamais áe<br />
rá governador deste Estado, - •<br />
Vamos evitar que o Jair Soares<br />
manobre mais una vez. " ,,■<br />
Que o governo retire seu proje<br />
to.e refaça it- outro'-de acordo com<br />
.nossas reivindicações.<br />
/ikaíxü aá InJMáiiçcLói<br />
VamoA ap/wva/i o IWAAO pAOj,eiot<br />
BeneiÃjauxó e apaá aliadoAJM. de.<br />
eondü can naó/noA nece^AxdaíLeA»