- Page 1: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ ELI
- Page 6 and 7: AGRADECIMENTOS Ao meu eterno prínc
- Page 8 and 9: "A liberdade nem sempre está na ev
- Page 10 and 11: ABSTRACT This work is a sociologica
- Page 12 and 13: SUMÁRIO INTRODUÇÃO..............
- Page 14 and 15: 14 Saúde 3 , a ESF tem como princi
- Page 16 and 17: 16 operacionais deu espaço à util
- Page 18 and 19: 18 mantém sua capacidade de respon
- Page 20 and 21: 20 validação aos valores masculin
- Page 22 and 23: 22 sua característica como profiss
- Page 24 and 25: 24 aceitando-as de forma natural, c
- Page 26 and 27: 26 atingir os objetivos propostos p
- Page 28 and 29: 28 1. O ARTESANATO INTELECTUAL COMO
- Page 30 and 31: 30 atividades que são desenvolvida
- Page 32 and 33: 32 homens e mulheres, por vezes em
- Page 34 and 35: 34 TABELA 2 - COMPARATIVO ENTRE NÚ
- Page 36 and 37: 36 de um mero paciente passivo, que
- Page 38 and 39: 38 10. João 47 -Medicina - 19 anos
- Page 40 and 41: 40 ciências sociais é extremament
- Page 42 and 43: 42 tentando relacionar dialeticamen
- Page 44 and 45: 44 Isto se torna evidente na histó
- Page 46 and 47: 46 em relação à assistência à
- Page 48 and 49: 48 movimentos sociais dos anos 70,
- Page 50 and 51: 50 A 8ª Conferência foi também r
- Page 52 and 53:
52 A Constituição Federal (BRASIL
- Page 54 and 55:
54 problematizar o processo de trab
- Page 56 and 57:
56 residentes e profissionais de sa
- Page 58 and 59:
58 A ESF dirigida não somente para
- Page 60 and 61:
60 V - realizar busca ativa e notif
- Page 62 and 63:
62 Na ocasião apresentou-se o desa
- Page 64 and 65:
64 ESF, que aparentemente se preten
- Page 66 and 67:
66 Assim, analisar as relações de
- Page 68 and 69:
68 Para Araújo e Rocha o trabalho
- Page 70 and 71:
70 identifica a história como uma
- Page 72 and 73:
72 baseado no discurso sobre a fam
- Page 74 and 75:
74 Segundo Narvaz e Koller: [...] n
- Page 76 and 77:
76 modelo de família nuclear, que
- Page 78 and 79:
78 cabia a mulher o papel de: espos
- Page 80 and 81:
80 que possuem como o de se restaur
- Page 82 and 83:
82 [...] estudos de gênero resulta
- Page 84 and 85:
84 marcado particularmente pelas ab
- Page 86 and 87:
86 Como as concepções generificad
- Page 88 and 89:
88 femininas. De fato, o tratamento
- Page 90 and 91:
90 sujeito é reconsolidada. A cons
- Page 92 and 93:
92 O trabalho em saúde está relac
- Page 94 and 95:
94 assumir as responsabilidades do
- Page 96 and 97:
96 O doméstico, para a mulher pobr
- Page 98 and 99:
98 considerável volume de atividad
- Page 100 and 101:
100 Flax (1994) refere-se ao femini
- Page 102 and 103:
102 social, cultural e dos estereó
- Page 104 and 105:
104 O cuidado costuma ser visto com
- Page 106 and 107:
106 Mediante isso, a abordagem femi
- Page 108 and 109:
108 ou não para este lugar; eviden
- Page 110 and 111:
110 Impotência enquanto ser humano
- Page 112 and 113:
112 vascular, você se torna um emp
- Page 114 and 115:
114 podem gerar insatisfação e de
- Page 116 and 117:
116 público na Prefeitura, passei
- Page 118 and 119:
118 dialógica e democrática. A jo
- Page 120 and 121:
120 acadêmico. Não estabelecem ne
- Page 122 and 123:
122 [...] o médico ainda se vê co
- Page 124 and 125:
124 sobre o que é Saúde da famíl
- Page 126 and 127:
126 profissional, a definição de
- Page 128 and 129:
128 crescimento como enfermeira e p
- Page 130 and 131:
130 Esse depoimento traz a problema
- Page 132 and 133:
132 fatores que influenciam diretam
- Page 134 and 135:
134 evidentes. Onde o médico é vi
- Page 136 and 137:
136 Não só a preocupação em abr
- Page 138 and 139:
138 algumas coisa que precisam ser
- Page 140 and 141:
140 ESF sem querer assumir o seu pa
- Page 142 and 143:
142 diariamente, parece que as suas
- Page 144 and 145:
144 ser o administrador, cara que n
- Page 146 and 147:
146 Esse saber/fazer médico garant
- Page 148 and 149:
148 [...] O atendimento em saúde a
- Page 150 and 151:
150 CONSIDERAÇÕES FINAIS Para des
- Page 152 and 153:
152 confiança. E na fala das enfer
- Page 154 and 155:
154 Identifica este profissional, m
- Page 156 and 157:
156 muitas opiniões e posturas, se
- Page 158 and 159:
158 maior autonomia para os usuári
- Page 160 and 161:
160 focado na figura do médico. Qu
- Page 162 and 163:
162 BOFF, L. Saber cuidar: ética d
- Page 164 and 165:
164 FARIA, Lina. Educadoras sanitá
- Page 166 and 167:
166 LEITE, Silvia Meirelles. O conc
- Page 168 and 169:
168 100007&lng=en&nrm=iso>. Acesso
- Page 170 and 171:
170 SARMENTO, Manuel. O estudo de c
- Page 172 and 173:
APÊNDICES 172
- Page 174 and 175:
174 APÊNDICE - B ROTEIRO PARA ENTR
- Page 176 and 177:
176 ANEXO A - REGIÃO DE ESTUDO CUR
- Page 178:
178 ANEXO B SALÁRIOS MÉDIOS, MÉD