Ã flor da terra: o cemitÃ©rio dos pretos novos no Rio de ... - rio.rj.gov.br

More documents

Recommendations

Info

Para os meus filhos Matheus,<br />Juliana e Pollyana, e para minha<br />esposa e companheira Cristiana.<br />Amo vocês.
Page 1 and 2: À flor da terra: o cemitério
Page 3: À flor da terra: o cemitério
Page 8 and 9: Agradeço ao embaixador Alberto da
Page 10 and 11: mais de seis mil escravos foram ent
Page 12 and 13: Pode-se imaginar a angústia que ta
Page 15 and 16: 15 Introdução Este livr
Page 17 and 18: 17 Sabe-se que na Alta Idade M
Page 19 and 20: 19 O importante a partir de en
Page 21 and 22: 21 entre as margens do rio Zai
Page 23 and 24: 23 Sua preocupação central t
Page 25 and 26: 25 da análise, pude observar
Page 27 and 28: 27 do Cemitério dos Pretos No
Page 31 and 32: 31 Religiosidade e morte: luga
Page 33 and 34: 33 Entre estes últimos, situa
Page 35 and 36: 35 A partir de então, a cidad
Page 37 and 38: 37 o de Santo Antônio, que es
Page 39 and 40: 39 Confirmaçaõ. O terceyro,
Page 41 and 42: 41 Segundo Freireyss, o batism
Page 43 and 44: 43 Diferentemente do que pensa
Page 45 and 46: 45 Ao chegar à casa do enferm
Page 47 and 48: 47 No texto acima, Ariès repr
Page 49 and 50: 49 gados, ou seja, os pretos n
Page 51 and 52: 51 72 Ibidem. 73 GRAHAM, Maria
Page 53 and 54: 53 e compartilhados pela socie
Page 55 and 56:
55 laços sociais nos quais er
Page 57 and 58:
57 poucos recursos, não poupa
Page 59 and 60:
59 Este típico funeral da gen
Page 63 and 64:
63 Capítulo 2. O Cemitério d
Page 65 and 66:
65 À época, Manoel Nascentes
Page 67 and 68:
67 ga estava livre para agir c
Page 69 and 70:
69 Entretanto, a Lei do Padroa
Page 71 and 72:
71 2.2. MERCADO E CEMITÉRIO,
Page 73 and 74:
73 em um subúrbio da cidade,
Page 75 and 76:
75 Desta feita, em 1769 o merc
Page 77 and 78:
77 para melhor inspeção dos
Page 79 and 80:
79 inproprio em similhante lug
Page 81 and 82:
81 rezas pelas almas dos infel
Page 83 and 84:
83 O segundo reclamante a ser
Page 85 and 86:
85 à luz do sol, denunciando
Page 87 and 88:
87 Em nossa análise, dado o n
Page 89 and 90:
89 te o que ocorria na região
Page 91 and 92:
91 cas. Por este motivo é que
Page 93 and 94:
93 com que as vísceras dos mo
Page 95 and 96:
95 uma cópia do seu primeiro
Page 97:
97 reivindicando os seus direi
Page 100 and 101:
a José Dias Camargo, foi sepultado
Page 102 and 103:
Atrás da dona de casa, uma de suas
Page 104 and 105:
A questão das bexigas 14 era um ca
Page 106 and 107:
Posto isto, a construção de uma e
Page 108 and 109:
lógica escravista no Rio de Janeir
Page 110 and 111:
O desequilíbrio entre os sexos var
Page 112 and 113:
TABELA 3. ESTIMATIVAS DO VOLUME DE
Page 114 and 115:
várias medidas para diminuir o nú
Page 116 and 117:
TABELA 4. TIPOS DE EMBARCAÇÕES E
Page 118 and 119:
Por outro lado, as galeras, embarca
Page 120 and 121:
sepultamentos caiu drasticamente pa
Page 122 and 123:
Ao observarmos os números de entra
Page 124 and 125:
Ainda no tocante à busca por evid
Page 126 and 127:
he Manoel, enquanto vivo foi escrav
Page 128 and 129:
mortos tenham passado, lenta e grad
Page 130 and 131:
Obviamente, por outros caminhos que
Page 132 and 133:
Foram encontradas várias conchas q
Page 134 and 135:
Através de uma microanálise na ar
Page 136 and 137:
Nele foram encontradas cerca de 20
Page 138 and 139:
elação aos adultos e, sim, aos jo
Page 140 and 141:
140
Page 142 and 143:
taram o comércio de almas que alim
Page 144 and 145:
MAPA 2. PRINCIPAIS PORTOS AFRICANOS
Page 146 and 147:
tudo africanos que tiraram proveito
Page 148 and 149:
io Kuanza, os quisssamas e os libol
Page 150 and 151:
supressão do tráfico se abatia ca
Page 152 and 153:
africanos, oriundos do reino de Mak
Page 154 and 155:
Comitini acredita que, bem antes de
Page 156 and 157:
Contudo, a forma de se qualificar a
Page 158 and 159:
72 Veja o que diz Slenes sobre isto
Page 160 and 161:
O saber para ele está na experiên
Page 162 and 163:
existência da morte, do sofrimento
Page 164 and 165:
O autor destaca também que o “um
Page 166 and 167:
Por outro lado, a culpa sempre reca
Page 168 and 169:
O corpo do rei era exposto, colocad
Page 170 and 171:
familias enterrão-os na mesma povo
Page 172 and 173:
que ela fosse a preferida entre esc
Page 174 and 175:
no Brasil oitocentista, e tais fato
Page 176 and 177:
137 “A sociedade dos escravos era
Page 178 and 179:
de forma precária, sem nenhum cuid
Page 180 and 181:
tir dela que as comissões de salub
Page 182 and 183:
nenhum tipo de hierarquia nem juíz
Page 184 and 185:
184
Page 186 and 187:
Escravidão Cód. 6.1.23. (177
Page 188 and 189:
3. FONTES IMPRESSAS ARQUIVO HI
Page 190 and 191:
DAVIS, David Brion. O problema da e
Page 192 and 193:
MILLER, Joseph C. Way of death. Mer
Page 194 and 195:
THORNTON. John. A África e os afri
Page 196 and 197:
196
Page 198 and 199:
Figura 3. Hildebrant. O largo de Sa
Page 200 and 201:
Figura 6. A. Malheiros. Cerâmicas.
Page 202:
202
show all

Ã flor da terra: o cemitÃ©rio dos pretos novos no Rio de ... - rio.rj.gov.br

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

Ã flor da terra: o cemitÃ©rio dos pretos novos no Rio de ... - rio.rj.gov.br