projectos que fazem a diferença - Instituto Superior de Engenharia ...
projectos que fazem a diferença - Instituto Superior de Engenharia ...
projectos que fazem a diferença - Instituto Superior de Engenharia ...
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
16 DESTAQUE<br />
SIMPLEXmente<br />
Académico<br />
O projecto <strong>que</strong><br />
faz do ISEP um<br />
exemplo <strong>de</strong> boas<br />
práticas<br />
11 <strong>de</strong> Novembro <strong>de</strong> 2010. Passava pouco das oito da noite<br />
quando, no palco montado a preceito no Hotel Sheraton,<br />
em Lisboa, tinha início a 8ª Gala do “Prémio Boas Práticas do<br />
Sector Público”. O ISEP recebeu o prémio “Serviço ao Cidadão”,<br />
com o Simplexmente Académico, um dos 16 melhores<br />
<strong>projectos</strong> a concurso. Esta foi, segundo a presi<strong>de</strong>nte do júri,<br />
Suzana Toscano, “uma competição renhida <strong>que</strong> espelhou a<br />
qualida<strong>de</strong> dos <strong>projectos</strong> apresentados”. Após alcançado o<br />
consenso, foram <strong>de</strong>terminados os vencedores e ficou patente<br />
a crença, <strong>de</strong> acordo com o Secretário <strong>de</strong> Estado da<br />
Administração Pública, Gonçalo Castilho, <strong>de</strong> <strong>que</strong> é fundamental<br />
“apostar em <strong>projectos</strong> <strong>que</strong> façam a <strong>diferença</strong>, principalmente<br />
no contexto actual da economia portuguesa”.<br />
E é precisamente <strong>de</strong> economia <strong>que</strong> falamos quando o assunto é o projecto<br />
Simplexmente Académico. Recuamos a 2004, quando um grupo<br />
<strong>de</strong> trabalho do ISEP, li<strong>de</strong>rado por Berta Baptista e Paula Cristina Silva,<br />
<strong>de</strong>cidiu tentar “resolver um problema da Divisão Académica e dar um<br />
melhor atendimento a alunos e funcionários”. Perante um universo <strong>de</strong><br />
cerca <strong>de</strong> 6500 alunos, 150 funcionários e 480 docentes, concluiu-se<br />
<strong>que</strong>, em alturas <strong>de</strong> maior afluência <strong>de</strong> público, como é o caso das matrículas<br />
ou do final do ano escolar, <strong>que</strong>m procurava este serviço esperava<br />
longas horas em filas. “Era urgente e fundamental <strong>que</strong> se passasse a<br />
ter um sistema <strong>de</strong> inscrições online. Para além <strong>de</strong> passarem umas três<br />
ou quatro horas em filas, seguia-se outra espera morosa para entregar<br />
os papéis já preenchidos”. Conclusão: “os alunos ficavam insatisfeitos e<br />
nós, funcionários da Divisão Académica, não sentíamos <strong>que</strong> estivéssemos<br />
a prestar um serviço <strong>de</strong> qualida<strong>de</strong>”.