CURSO DE PEDAGOGIA - Ucg

II. 

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS 

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 

UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE EDUCAÇÃO 

CURSO DE PEDAGOGIA 

MATRIZ CURRICULAR 2004-1 


A PARTIR DO 5º PERÍODO 

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO 

Av. Universitária, 1069, Setor Universitário 

Caixa Posta 86 – CEP 74605-010 

Goiânia – Goiás – Brasil 

Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 

www.ucg.br - edu@ucg.br 

Matriz Curricular 2004-1



I. UNIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DE EDUCAÇÃO 


QUARTO PERÍODO 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCPLINA: Estágio Supervisionado I CÓDIGO: EDU1501 CRÉDITOS: 06 CARGA 

HORÁRIA: 102 

CURSO PERÍODO PRE-REQUIS ANO PROFESSOR(A) 

Pedagogia 4º EDU 1120 2008/2 Ms. Zenith Pires de M. Porciúncula 

DISCIPLINA OFERECIDA AOS ALUNOS RETARDATÁRIOS DO 4º PERÍODO 

MATRIZ 2004-1 

PLANO DE CURSO 

EMENTA: 

Observação e estudo da organização e gestão da instituição campo de estágio com reflexão 

coletiva sobre a realidade nela vivenciada e diagnóstico para possíveis intervenções. 

I - OBJETIVOS: 

• Vivenciar a iniciação a processos de investigação, tendo em vista a construção de conhecimentos, o 

desenvolvimento de habilidades e a formação de atitudes e valores inerentes à profissão docente. 

• Compreender a organização e o funcionamento administrativo e pedagógico de uma instituição 

educativa, prioritariamente da educação infantil. 

• Coletar dados sobre aspectos sócio-históricos, físicos, administrativos e pedagógicos do campo de 

estágio, para subsidiar diagnóstico da instituição. 

• Desenvolver habilidades e competências para fazer o diagnóstico de uma instituição educativa. 

• Criar espaço de pesquisa e estudo para orientar possíveis intervenções na instituição campo de 

estágio. 

• Sensibilizar para a percepção dos limites e possibilidade de concretização da política educacional 

focando a escola, o professor, o aluno e a sala de aula (Prática Educativa). 

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

UNIDADE I – O Estágio como campo de conhecimento 

• O estágio na formação de professores. 

• O papel da pesquisa na formação e atuação docente. 

• O estágio como pesquisa e a pesquisa no estágio. 





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UNIDADE II – Organização e Gestão do campo de estágio prioritariamente da educação infantil: 

teoria e prática 

• Os espaços educacionais e suas especialidades. 

• O sistema de organização e gestão e suas funções. 

• A estrutura organizacional. 

• As áreas de atuação da organização e gestão, enfatizando a educação infantil. 

• Limites e possibilidades da concretização da política educacional na instituição. 

UNIDADE III – O Diagnóstico do Campo de Estágio 

• Procedimentos de coleta de dados: observação, entrevista, análise documental. 

• A construção do diagnóstico. 

III - METODOLOGIA 

O estágio Supervisionado I é uma disciplina de caráter teórico-prático, a ser desenvolvida por 

meio da problematização do cotidiano de uma instituição educativa e em instituições de Educação 

Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. A proposta é considerada a pesquisa como 

procedimento didático de apreensão da realidade, de construção de conhecimentos para a melhoria da 

formação e construção da identidade profissional do pedagogo. A partir das questões postas pela 

realidade da profissão docente, apreendidas no contexto educacional, pretende-se aprofundar o estudo 

teórico realizado até então no curso de Pedagogia. 

A proposta de trabalho desenvolvida no Estágio Supervisionado I contemplará as seguintes 

fases interligadas: 

1ª - Apresentação da realidade campo, objetivando, mediante a observação, descrição e análise do 

cotidiano da instituição, o levantamento dos dados/informações necessárias à elaboração do diagnóstico 

– apreensão dos limites e possibilidades da concretização da Política Educacional na Instituição 

(trabalho coletivo - Práticas Educativas) 

2ª - Elaboração do diagnóstico – a partir dos dados/informações obtidos, as(os) alunas(os) constroem o 

diagnóstico o campo de estágio, tendo em vista possíveis intervenções nas práticas educativas da 

instituição. 

Nesta disciplina, a ênfase recai na apreensão da realidade e na elaboração do diagnóstico. As 

aulas serão distribuídas em 6 horas semanais, alternadas no EDU/UCG e nos campos de estágio, 

destinadas aos estudos teóricos e à elaboração de diagnóstico, que irá subsidiar a proposta de prática de 

ensino a ser implementada nos Estágios subseqüentes. 

Os estudos serão desenvolvidos por meio de leituras sistemáticas das bibliografias selecionadas, 

de aulas expositivas dialogadas, de seminários, visitas técnicas, discussões e debates, projeção de filmes 

e elaboração de resumos e de relatórios de leituras. 





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IV – AVALIAÇÃO 

A avaliação será processual e contínua, com vistas à apreciação do desenvolvimento individual e 

coletivo dos(as) alunos(as) em relação ao perfil de egresso proposto no projeto pedagógico do curso e 

aos objetivos da disciplina. Os professores supervisores utilizarão como referência para avaliação do 

estágio: os trabalhos desenvolvidos individualmente e em grupos, o diagnóstico elaborado sobre o 

campo de estágio, a produção de textos e a auto-avaliação. 

Também, constituirão critérios para a avaliação das(os) alunas(os), o desenvolvimento de 

habilidades e a formação de atitudes inerentes ao exercício da docência, tais como: assiduidade, 

pontualidade, participação, iniciativa, criatividade, capacidade de cooperação, compromisso, reflexão e 

envolvimento nas práticas educativas. 

BIBLIOGRAFIA BÁSICA 

MOROZ, Melania; GRANFALDONI, Mônica Helena T. A. O processo de Pesquisa: iniciação. 

Brasília: Plano Editora, 2002. 

PIMENTA, Selma G.: LIMA, Maria Socorro L. Estágio e Docência. São Paulo. Cortez, 2004. Estágio e 

Docência. São Paulo: Cortez, 2004. PCN. Parâmetros em Ação. Vol. 1, 2 e 3. MEC. 2002. 

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo, Paz e 

Terra, 1996. 

GATTI, Bernadete A. A Construção da Pesquisa em Educação no Brasil. Brasília: Plano Editora, 2002. 

LIBÂNEO, J. Carlos. Organização e Gestão da Escol: teoria e prática. Goiânia: Alternativa:2004. 





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QUINTO PERÍODO 





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DISCPLINA: AQUISIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM III CÓDIGO: EDU1403 CRÉDITOS: 

04 

CARGA HORARIA: 68 h/a 


Pedagogia 5º 

EDU1401- 

Ms. Maria Lúcia Botelho Câmara 

2008-2 

EDU1402 


EMENTA 

O estudo das concepções contemporâneas de alfabetização: pressupostos teóricos e suas 

expressões nas práticas educativas. 

OBJETIVOS 

1. Contextualizar as concepções teóricas, contemporâneas de alfabetização para examiná-las buscando 

identificar suas implicações no processo de aquisição da linguagem oral, e escrita por parte da 

criança, dos jovens e dos adultos. 

2.Situar e discutir as concepções de linguagem que sustentam as Diretrizes Curriculares da Educação 

Infantil e alfabetização. 

3. Estabelecer a relação entre a teoria e a prática na área da linguagem com base no Referencial 

Curricular Nacional para a Educação infantil a partir das Práticas Educativas do período que tem como 

temática: Fundamentos e metodologias com ênfase na Educação Infantil 

4. Re-significar o uso das práticas da oralidade, leitura e escrita no processo de aquisição da linguagem 

no contexto escolar. 

5. Situar a organização do trabalho pedagógico na alfabetização. 

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

1.A PSICOGÊNESE DA LÍNGUA ESCRITA ( EMÍLIA FERREIRO) 

Bibliografia Básica: 

• FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. Sâo Paulo: Cortez, 1992. 

• ELIAS, Marisa Del Cioppo. De Emílio a Emília. Scipione. São Paulo, 2000.p. 161-194. 

• WEIS, Telma. As contribuições da psicogênese da língua escrita e algumas reflexões sobre a 

prática educativa de alfabetização. (mimeo) 

Bibliografia complementar: 

• FERREIRO, Emília. Com todas as Letras. São Paulo: Cortez,1994. 

• FERREIRO, Emília e TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes 

Médicas, 1999. 





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• WEIS, Telma.. Idéias, concepções e teorias que sustentam a prática de qualquer professor, 

mesmo quando ele não tem consciência delas. In: O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 

Sâo Paulo: Ática, 1999. 

2.1.O processo de aprendizagem da escrita 

Bibliografia Básica 

• CARDOSO, Beatriz e TEBEROSKY, Ana. Reflexões sobre o ensino da leitura e da escrita. 

Campinas, SP: Editora da Universidade Estadual de Campinas, 1991. 

• KATO, Mary A. (org.) A concepção da escrita pela criança. Campinasa, SP: Pontes, 1988. 

• CÓCCO, Maria Fernandes e HAILER, Marco Antônio. Didática da Alfabetização: 

alfabetização e socioconstrutivismo. São Paulo: FTD, 1996. 

2.2. O processo de aprendizagem da leitura 

. Hipóteses de leitura 

Bibliografia Básica: 

• WEISZ, Telma. O que está escrito e o que se pode ler: a interpretação de um texto associado a uma 

imagem. In: Programa de Professores 

3. A ABORDAGEM SÓCIO-HISTÓRICA DE VYGOTSKY NO CONTEXTO DA ALFABETIZAÇÃO 


• LURIA, A R. O desenvolvimento da escrita na criança. In. L.S. Vygotsky, A R Luria e ª N. 

Leontiev. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1988, pp. 143-189 

• MORE, Sônia Maria Coelho. O mundo da escrita e sua concepção sócio-histórica. Estudos – Ver. 

Da Faculdade de Ciências Humanas da Unimar. 

• VYGOTSKY, L. S. A pré–história da linguagem escrita. In: A formação social da mente. São 

Paulo: Martins Fontes, 1998. 

Bibliografia complementar 

• OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sóciohistórico. 

Sâo Paulo: Scipione, 1993. 

• SMOLKA, Ana Luiza B. A criança na fase inicial da escrita: alfabetização como processo 

discursivo. São Paulo: Cortez, 2001. 

• VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins, 1998. 

• ______________. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1998. 

4. CONCEPÇÕES TEÓRICO-METODOLÓGICAS DE LINGUAGEM QUE SUSTENTAM: 

• O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil 


• Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Ministério da Educação e do 

Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 





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METODOLOGIA DE ENSINO 

A proposta metodológica desta Disciplina será desenvolvida com base em uma abordagem 

contextualizada dos conteúdos e terá como ponto de partida a experiência, os conhecimentos prévios 

dos alunos, suas relações com a leitura e a escrita em sua trajetória escolar e profissional. 

O conteúdo será desenvolvido por meio de aulas expositivas/dialogadas, com a utilização de 

recursos audio-visuais, e programas de vídeo. Serão propostas atividades que possibilitem ao estudante 

assumir a sua condição de sujeito do processo de construção do conhecimento, por meio de uma postura 

autônoma e de “auto-atividade didática” que possa permitir o desenvolvimento do pensamento 

científico organicamente estruturado e uma aprendizagem eficaz, além da organização de um 

referencial teórico-metodológico nesta área de estudo. Estas atividades compreendem: a leitura e 

sistematização de textos e livro, debates, pesquisa de campo dentre outras. 

AVALIAÇÃO 

A Disciplina Aquisição da Linguagem III operacionaliza o sistema de avaliação da UCG, com 

base em uma visão de avaliação processual, contínua e diagnóstica em que será considerado todo o 

processo de envolvimento e participação do estudante nas atividades de sala de aula e complementares. 

Portanto, no processo avaliativo desta Disciplina serão considerados: o compromisso, a pontualidade, a 

assiduidade, o envolvimento, a participação, o interesse, a capacidade de estabelecer relações, a 

autonomia nos estudos e na produção escrita, a organização, a criatividade. 

Serão utilizados instrumentos tais como: realização de pesquisas bibliográficas e de campo 

(individual e/ou em grupo), produções de texto (individual com ou sem consulta), seminários, 

relatórios, auto-avaliação, dentre outros, que favoreçam o diagnóstico da situação ensino/aprendizagem 

e seu constante redimensionamento. Os critérios de Avaliação estão descritos no Anexo I, do Plano de 

Curso de Aquisição da Linguagem II. 

ORIENTAÇÕES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS ESTUDOS 

Textos utilizados na Disciplina Aquisição da Linguagem II: 

• SEVERINO, Antonio Joaquim. A organização da vida e dos estudos na Universidade. A 

documentação com método de estudo. IN: Metodologia do trabalho científico. São Paulo: 

Cortez, 2000. 

• FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação cultural para a liberdade. 

Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981. p. 9-12. 





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DISCPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS CÓDIGO: 

EDU1410 CRÉDITOS: 06 CARGA HORARIA: 102 h/a 


Pedagogia 5º 2008-2 

Ms. Salete Flores Castanheira 


1. EMENTA 

Estudo da epistemologia das Ciências Naturais, sua importância na formação da consciência 

cidadã, seus fundamentos teórico e metodológicos, dimensões e estrutura curricular; principais 

problemas do ensino e da aprendizagem da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental, 

numa perspectiva interdisciplinar. 

2. EIXO EPISTEMOLÓGICO DAS DISCIPLINA O conhecimento das Ciências Naturais aplicado 

à Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. 

3. OBJETIVOS 

3.1-1. Conhecer os pressupostos teóricos do ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e no 

Ensino Fundamental. 

3.1-2. Reconhecer o valor social do conhecimento científico como parte constitutiva da cultura 

elaborada; 

3.1-3. Caracterizar o ensino de Ciências Naturais nas suas fases e tendências ao longo da história; 

3.1-4. Caracterizar Ciências Naturais e Tecnologia; 

3.1-5. Compreender o ensino de Ciências Naturais a partir da análise psicológica e epistemológica do 

processo de ensino e aprendizagem; 

3.1-6. Estabelecer relações entre as aprendizagens dos conteúdos escolares: conceitos, atitudes e 

procedimentos na construção da autonomia do pensamento e da ação, e exercício consciente da 

cidadania; 

3.1-7. Elaborar planos de ensino e projetos pedagógicos; 

3.1-8. Aplicar a metodologia problematizadora; 

3.1-9. Desenvolver estratégias de ensino que configurem praticas de letramento cientifico. 





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4. CONTEÚDOS 

4.1- Unidade: Introdução ao estudo de Ciências Naturais 

4.1.1- Os princípios básicos do ensino de Ciências Naturais na Educação Infantil e no Ensino 

Fundamental. 

4.1.2- Histórico do ensino de Ciências Naturais suas fases e tendências. 

4.2- Unidade: As teorias psicológicas e suas contribuições no ensino de Ciências Naturais 

4..2.1 - Contribuições das teorias psicológicas na construção de praticas de letramento cientifico. 

4.2.2 - Caracterização dos conteúdos do ensino de Ciências Naturais: conceitos, procedimentos e 

atitudes. 

4.3- Unidade: Aprender e Ensinar Ciências Naturais no Ensino Fundamental 

4.3.1- Aprender e ensinar Ciências Naturais no Ensino Fundamental a partir do levantamento do 

conhecimento prévio 

4.3.2- O levantamento do conhecimento prévio na definição do planejamento e na elaboração de 

projetos didáticos. 

4.3.3- Orientações didáticas para o ensino de Ciências Naturais tendo como princípio a 

problematização, a intervenção, a sistematização, a avaliação e a elaboração de projetos temáticos, para 

a Educação Infantil e Ensino Fundamental. 

4.3.4- A avaliação diagnóstica, processual e contínua no ensino de Ciências Naturais como proposta 

básica para a construção do resultado da aprendizagem. 

4.4- Unidade : Orientações didáticas para o ensino de Ciências Naturais 

4.4.1 - Metodologia da Problematização 

4.4.2 - Planejamento de Projetos 

5. METODOLOGIA 

O trabalho pedagógico da disciplina será desenvolvido pela professora e pelos alunos em 

parceria,isto é, o grupo como um todo tomará decisões quanto ao processo de trabalho. Esse é o 

caminho para a formação de educadores capazes de atuar de forma crítica e colaborativa com seus 

alunos e colegas. Na perspectiva da construção do conhecimento,caberá ao aluno ler e analisar a 

literatura indicada e executar propostas, inclusive pesquisar outras fontes de informação.Caberá à 

professora fornecer material bibliográfico e orientar e acompanhar o desenvolvimento de todas as 

atividades. 

As atividades incluirão: 

- exposição oral pela professora e pelos alunos; 

- discussão no grande e em pequenos grupos; 

- atividades individuais; 

- apresentações de resultados de estudos e leituras; 

- seleção de novas informações sobre os temas em estudo e outras que couberem; 

- acompanhamento e análise dos fatos atuais que se refiram direta ou indiretamente aos temas em 

estudo. 





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As aulas serão planejadas a fim de: 

- Introduzir e significar os conteúdos científicos a serem construídos; 

- Verbalizar e sistematizar os conteúdos considerando os diferentes estilos cognitivos presentes em 

sala de aula; 

- Diagnosticar as dificuldades expostas pelos alunos a fim de promover novas intervenções; 

- Observar se a devolutiva permitiu a construção de um novo nível de conceitual, ressignificando o 

conhecimento; 

- Promover um ambiente interacional em sala de aula favorável a aprendizagem; 

- Permitir que os alunos apropriem dos saberes de outros colegas; 

- Observar se a sociabilização do conhecimento foi utilizada pelos alunos na construção de um nível 

superior de conhecimento, que constituirá resultado da aprendizagem. 

É necessário que o aluno faça todas as leituras previstas em preparação às aulas, e realize todas as 

atividades,nos prazos estipulados. Cabe-lhe manter-se informado quanto aos temas a serem debatidos 

em cada encontro. 

5.1- MEIOS DE ENSINO 

- Data show 

- TV, Vídeos e Dvds. 

- Retro- projetor e Quadro- giz 

- Revistas e textos 

- Obs. Serão buscados durante o curso outros recursos que se fizerem necessários para o efetivo 

desempenho do ensino, considerando que, o estudo teórico deverá acontecer sempre numa 

perspectiva interdisciplinar, transversal e em relação com a prática. 

- 

6- AVALIAÇÃO 

A avaliação do trabalho pedagógico da turma, da professora e da aprendizagem do aluno será feita 

no decorrer do semestre, pela professora e pelos alunos. A avaliação da aprendizagem do aluno levará 

em conta os objetivos da disciplina e as capacidades e habilidades de produção. 

Parcial: 

Socialização do saber, através de: 

• Questões para debates; 

• Seminários com exposição dos estudos; 

• Exposição de experiências e resultados; 

• Sistematização verbal; 

• Atividades de grupo e individual. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







As atividades de sistematização parcial são básicas para a construção dos resultados, uma vez que 

não são avaliadas para emitir notas, mas permitirão que professora e alunas possam diagnosticar as 

dificuldades e promover intervenções apropriadas permitindo que a ressignificação se construa. 

Total: 

As atividades de sistematização total serão expressas por notas. Assim as notas serão conseqüências 

do processo, e servirão para registro dos resultados. 

6.1 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO 

Os critérios da avaliação levarão em consideração as aprendizagens de princípios, procedimentos e 

atitudes. Serão avaliados: 

• todas as atividades de sistematização parcial e total; 

• conhecimento construído a nível de conhecimento; 

• envolvimento com a disciplina e compromisso; 

• respeito, conduta moral e ética com colegas e professora; 

• fortalecimento da auto-estima; 

• qualidade do que é construído especialmente os textos solicitados em termos de: normas técnicas, 

estruturação do texto escrito e outras. 

A proposta de avaliação diagnóstica e processual extrapola a simples verificação da aprendizagem, 

uma vez que o diagnóstico envolve uma reflexão do que deveria ser construído e sistematizado. 

Constatado a não construção do conhecimento na sistematização parcial, os conteúdos serão retomados, 

utilizando de novas metodologias a fim de que a aprendizagem se efetive. 


BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 2001.144p. 

Ministério da Educação e Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referênciais Curriculares 

Nacionais para a Educação Infantil. BRASÍLIA: MEC/SEF,1997. 

CARVALHO, Anna Maria Pessoa de Carvalho; VANNUCCHI,Andréa Infantosi;BARROS, Marcelo 

Alves; GONÇALVES,Maria Elisa Resende ;REY,Renato Casal de.Ciências no Ensino Fundamental: O 

conhecimento Físico.São Paulo:Spione,1998. 


DELIZOICOV, Demétrio & ANGOTTI, José .Metodologia do Ensino de Ciências. 2ªed.São 

Paulo:Cortez,207p. 

HENNIG , Georg J. Metodologia do Ensino de Ciências . Porto Alegre. Mercado Aberto, 

1994.(Série Novas Perspectivas) 416p. 

MORAES, Roque. Construtivismo e ensino de Ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







ORGANISATION FOR ECONOMIC CO-OPERATION AND DEVELOPMENT (OECD). The Pisa 

2006 - Assessment Framework. Paris: OECD/PISA, 2007. 

WEISSMANN, Hilda (Org.). Didática de Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto Alegre: 

Artmed, 1998. 

7.3- Sites para o ensino de ciências 

www.stellabortoni.com.br ( Projeto LEF) 

www.oecd.org 

http:// darwin.futuro.usp.br ( Ensino de ciências via telemática ) 

http:// darwin.futuro.usp.br/pnld/ ( Resultados da avaliação de livros didáticos de ciências no âmbito do 

Programa Nacional do Livro Didático - MEC) 

http://futuro.usp.br ( Escola do Futuro - USP ) 

( Revista "Investigações em Ensino de Ciências "- MA. Moreira - editor ) 

http://www.eciencia.usp.br ( Estação Ciências - USP) 

http://www.sbpcnet.org.br ( Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências) 

http://www.cdcc.sc.usp.br ( Centro de Difusão e Cultural - USP ) 

http://www.sbq.org.br/ensino ( Divisão de Ensino da Sociedade Brasileira de Química) 

7.4- Revistas 

Ciências Hoje para Crianças ( publicação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências) 

Pátio - Revista da Educação Infantil ( Publicação ARTMED) 

Pátio - Revista Pedagógica ( Publicação ARTMED) 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Disciplina: Estágio Supervisionado II CÓDIGO: EDU1502 CRÉDITOS: 06 CARGA HORÁRIA: 102 

Curso Período Pré-requisitos Ano Professores 

Pedagogia 5º EDU: 

1120/1501 2008- 2 

Ms. Maria Aparecida Guimarães Ribeiro 

Ms. Maria Augusta de Oliveira 

Ementa: 


Vivência da prática pedagógica em Instituições e/ou programas de educação infantil: 

elaboração de projeto pedagógico, implementação de situações interdisciplinares e inclusiva, 

registro, sistematização e análise de experiências vivenciadas. 

Objetivos Gerais: 

• Conhecer a educação infantil a partir das dimensões histórica, conceitual e pedagógica. 

• Reconhecer os principais aspectos que caracterizam o perfil e a identidade do pedagogo 

como profissional da educação infantil. 

Objetivos Específicos: 

• Conhecer a dimensão política da educação infantil. 

• Ter uma visão da história da educação infantil. 

• Reconhecer os princípios constitutivos de uma escola da infância na garantia dos direitos 

da criança. 

• Reconhecer a escola da infância como locus privilegiado para a educação de crianças de 0 a 

5 anos, com necessidades especiais. 

• Reconhecer a importância da pedagogia interacional na construção de uma proposta 

pedagógica de qualidade para a educação infantil. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• Reconhecer a necessidade de organização do espaço enquanto ambiente de aprendizagem. 

• Compreender a importância da brincadeira no desenvolvimento da imaginação e 

criatividade. 

• Perceber o desenvolvimento da criança por meio do desenho. 

• Compreender o conhecimento enquanto rede de significações e construído em um espaço 

de representações em permanente transformação. 

• Compreender e vivenciar o cotidiano da educação infantil como espaço em que se 

articulam as dimensões do cuidar-educar no atendimento às crianças de 0 a 5 anos. 

• Vivenciar práticas de observação, monitoria e semi-regência em atividades 

interdisciplinares relacionadas à educação infantil. 

Conteúdos Programáticos: 

Unidade I: 

Educação Infantil: concepções, histórico e princípios 

1. Temáticas de estudo: 

a) Escola da infância: concepções e princípios 

b) A educação infantil: um olhar na história 

c) Cuidar/educar no atendimento à criança de 0 a 5 anos: aspectos pertinentes à legislação 

2. Bibliografia Básica: 

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 2. ed. São Paulo: 

Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação) 

3. Videografia: Sugestão 

• Ser e ter. Direção: Nicolas Philibert. 2002. 

• Nossa creche respeita a criança – Produção do Ministério da Educação 

• Quando tudo começa – Direção Bertrand Tavernier 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Unidade II 

Culturas e desenvolvimento na infância 

1. Temáticas de Estudo 

a) Infância: tempo de viver 

b) Infância: tempo de desenvolver 

c) Infância: tempo de aprender 

2. Bibliografia Básica 

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: fundamentos e métodos. 2. ed. São 

Paulo: Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação) 

3. Videografia: Sugestão 

• A casa, o corpo, o eu. Produção da Casa Redonda 

• Brincando com os elementos da natureza. Produção da Casa Redonda 

• Creche e letramento. Produção do Centro de Investigações sobre Desenvolvimento 

Humano e Educação Infantil – Cindedi. 

Unidade III 

Saberes e práticas: desvelando o cotidiano da educação infantil 

1. Temáticas de estudo: 

a) O cotidiano das instituições de educação infantil 

b) Organização dos tempos e espaços na educação infantil 

c) Artes, música, jogos, ampliando a diversidade cultural na educação infantil 

d) Projetos temáticos e avaliação na educação infantil 

2. Bibliografia Básica: 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 








Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação) 

3. Videografia: sugestão 

• Os contos que as caixas contam. Produção do Cindedi. 

• Vida em Grupo na Creche Carochinha. Produção do Cindedi 

• Quando a criança começa a freqüentar a creche. Produção do Cindedi 

Metodologia: 

dimensões: 

O Estágio Supervisionado II será desenvolvido por meio de ações articuladas em três 

a) na UCG, com discussões, reflexões, debates, estudos, leituras individuais ou em grupo, 

análise de vídeos, análise de relatórios e materiais trazidos do campo de estágio, produção 

de materiais e pesquisas; 

b) no campo de estágio, tendo como enfoque uma metodologia que garanta as dimensões do 

cuidar e ensinar no exercício da docência na educação infantil. Nesta dimensão serão 

articulados os seguintes momentos do processo formativo: a) observação b) monitoria ou 

c) semi-regência de classe; 

c) na produção e sistematização, por meio de relatório final, dos estudos e práticas 

vivencidas. 

No desenvolvimento dos trabalhos e estudos, serão oportunizadas: 

• Leituras sistemáticas da bibliografia selecionada 

• Aulas expositivas e dialogadas 

• Seminários 

• Discussões e debates 

• Projeção de filmes 

• Elaboração de resumos, relatórios de leitura e das experiências vivenciadas 

• Elaboração de planos de aula 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• Pesquisas temáticas 

Durante o semestre, serão realizadas leituras e discussões do Livro “Os fazeres na 

educação infantil”, como subsídio às práticas educativas desenvolvidas pelos professores e 

alunos do 5º período. 

Avaliação: 

A avaliação será contínua e abrangerá todo o trabalho desenvolvido pela(o) estagiária(o). Para efeito de notas, serão observadas: 

a) a realização das leituras e a participação nos debates e discussões sobre os textos sugeridos; 

b) a participação em apresentações e envolvimento nos trabalhos em grupo; 

c) a produção escrita: provas, relatórios, trabalhos; 

d) a prática da monitoria ou semi-regência: observação, planejamento e execução de aulas; 

e) a capacidade de busca e iniciativa na condução dos processos de formação. 

Alguns critérios avaliativos: 

• No decorrer do curso: clareza nas idéias, linguagem, capacidade de análise e síntese, 

capacidade de interpretação, autonomia, compromisso, criatividade, iniciativa, assiduidade, 

pontualidade e responsabilidade no cumprimento dos compromissos assumidos perante o 

local/campo de estágio; 

• No desempenho da regência: domínio do conteúdo, clareza na exposição, desenvoltura 

quanto às estratégias adotadas, iniciativa, interesse e manejo de classe; 

• Na atitude da produção intelectual: capacidade de busca, produção, pesquisa e socialização 

do conhecimento durante o semestre. 


ABRAMOWICZ, Anete. WAJSKOP, Gisela. Educação infantil: creches: atividades para 

crianças de zero a seis anos. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Moderna, 1999. 


Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação). 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







ROSSETI-FERREIRA, Maria Clotilde. Os fazeres na educação infantil. 7. ed. São Paulo: 

Cortez, 2005. (Coleção Docência em Formação). 

Bibliografia Complementar 

ARRIBAS, Teresa Lleixà (et al.) Educação Infantil: desenvolvimento, currículo e organização 

escolar. Trad. Fátima Murad. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 

KUHLMANN, JR. M. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre: 

Mediação, 1998. 

MACHADO, Maria Lúcia de A. (Org.). Encontros e desencontros em educação infantil. 2. 

ed. São Paulo: Cortez, 2005. 

OSTETTO, Luciana E. (Org.). Encontros e encantamentos na educação infantil: partilhando 

experiências de estágios. Campinas, SP: Papirus, 2000. 

ZABALZA, Miguel. Qualidade em educação infantil. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCIPLINA: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de Matemática 

CÓDIGO: EDU 1500 CRÉDITOS: 06 CARGA HORÁRIA: 102 h/a 

CURSO PERÍODO PRÉ-REQUISITO ANO PROFESSORES 

Pedagogia 5º XXX 2008/2 

Ms. Heloisa Sírio Simon 


1 - EMENTA : 

Visão Epistemológica do conhecimento matemático: estudo de matemática no currículo e na 

legislação, suas abordagens teórico e metodológicas aplicadas à educação infantil e anos iniciais do 

ensino fundamental, numa perspectiva interdisciplinar. 

2 - OBJETIVOS : 

2.1 - Oferecer ao aluno do curso de Pedagogia uma visão epistemológica do conhecimento 

matemático. 

2.2 - Possibilitar ao aluno constante reflexão teórico-metodológica, quanto ao conhecimento e 

aplicação dos conteúdos da matemática próprios da educação infantil e anos iniciais do ensino 

fundamental. 

2.3 - Vivenciar atitudes matemáticas numa visão interdisciplinar. 

2.4 - Proceder a análise das propostas iniciais da educação infantil e anos iniciais do ensino 

fundamental. 

outros. 

2.5 - Incentivar os alunos a participarem de eventos educativos, culturais, artísticos, dentre 

3 - CONTEÚDOS : 

3.1 - Questões epistemológicas do ensino e da aprendizagem da matemática no curso de 

formação de professores da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 

3.2 - Princípios teórico-metodológicos dos conteúdos matemáticos referentes: conceito de 

número, sistema de numeração decimal, operações básicas, geometria, números racionais - fracionários 

e decimais , sistema de medidas e tabelas e gráficos. 

3.3 - Diretrizes para elaboração de projeto e / ou proposta de trabalho para o ensino de 

matemática na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







4 - METODOLOGIA : 

A metodologia se norteará pelo questionamento, problematização, reflexão e postura 

investigativa, através de: 

4.1 - Aulas expositivas; leituras de livros e artigos; trabalhos individuais e em grupos; seminário 

e outros; 

4.2 - Discussão e análise de filmes e vídeos; 

4.3 - Visitas a laboratórios de educação matemática. 

4.4 - Elaboração e apresentação de materiais didáticos e propostas de trabalho de matemática; 

4.5 - Participação em eventos científicos e culturais. 

5 - AVALIAÇÃO : 

5.1 - Será realizada ao longo do curso de acordo com os objetivos propostos; 

5.2 – Será continua e constará de: 

• Observação da participação dos alunos nas diversas atividades propostas; 

• Seminários que serão avaliados conteúdos, relação teoria /pratica, dinâmica de 

apresentação, participação e cumprimento do horário. 

• Prova sob a forma escrita e oral; 

• Elaboração, exposição e demonstração de matérias didáticos, 

• Elaboração e apresentação de trabalhos sob forma de esquemas, fichamentos, resenhas, 

relatórios e outros; 

• Para efeito de registro será atribuída nota conforme critérios estabelecidos pela UCG. 

6 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA 

KAMII, Constance e HOUSMAN, Leslie Baker. “Crianças pequenas reinventam a 

aritmética.”Porto Alegre : Artmed Ed. 2002. 

KAMII, Constance. “A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para 

a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos”. Campinas, SP: Papirus, 2002. 

TOLEDO, Marília e TOLEDO , Mauro. Didática da Matemática: como dois e dois .A 

construção Matemática.São Paulo: FTD , 1997. 

DANTE, Luis Roberto. “Didática de matemática na pré-escola.” São Paulo: Ed. Ática, 1994. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







7 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 

ALVES, Josias. Educação matemática e exclusão social: tratamento diferenciado para 

realidades desiguais. Brasília: Ed. Plano, 2002. 

BRASIL, MEC / SEF, Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, 1998. 

____________________. Parâmetros curriculares nacionais para o ensino fundamental. 

Brasília, 1997. 

CARRAHER, Terezinha Nunes. Aprender pensando. Petrópolis: Vozes, 1986. 

CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e metodologia de matemática: número e operação. São 

Paulo: Ed. Scipione, 1994. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCIPLINA: Teologia e Formação de Professores CARGA HORÁRIA: 68 h/a 

CÓDIGO: FIT1720 CRÉDITOS: 04 

PERÍODO: 5º 

CURSO: LICENCIATURAS ANO: 2008-2 

PROFESSORES: Rosimeire Francisca Neves 

Ementa 


Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e os desafios da formação cultural e social da 

cidadania no Brasil e na América Latina, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latinoamericana, 

e como eixos de referência os valores evangélicos da solidariedade, do cuidado, da 

responsabilidade e da compaixão. 

Objetivos: 

Geral - Reconhecer a importância da Teologia, enquanto espaço meta-disciplinar para a construção de 

uma visão global da existência humana e de seu mundo como sistema complexo de valores, para uma 

prática humana das ciências em sua aplicação educacional. 

Específicos - Reconhecer criticamente as concepções de ser humano subjacente aos paradigmas 

pedagógicos e educacionais difundidos. 

- Utilizar criticamente as idéias das tradições teológica que define a identidade da UCG 

para enfrentar questões específicas do campo da educação. 

Conteúdo programático 

• Teologia, religião e fenômeno religioso 

Fenômeno religioso e a experiência religiosa 

Elementos e estruturas do fenômeno religioso 

As religiões e seus elementos 

• A teologia no contexto do fenômeno religioso 

Religião, ser humano e cultura 

Religião e pessoa humana 

Religião, cultura e sociedade 

Religião e diferença: gênero, raça, etnia 

O diálogo entre culturas e religiões: uma perspectiva de paz 

• Teologia e formação 

A função do sagrado na formação integral do humano 

Paradigmas em pedagogia e formação religiosa 

Escola e religião: possibilidades e limites de convivência 

Educação, democracia e cidadania: desafios para as religiões? 

• Seminários temáticos: 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Debate e análise, à luz da tradição teológica acumulada, de temas da atualidade, para ampliar os 

horizontes de interpretação da conjuntura e problematizar teologicamente algumas questões 

transdisciplinares de interesse dos alunos e das alunas 

• Metodologia 

Blocos 1-3 

Os conteúdos serão estudados, principalmente, mediante aulas expositivas específicas, leitura e 

discussão em sala de aula de textos de aprofundamento conforme bibliografia abaixo, com uso de 

subsídios audiovisuais quando for possível e conveniente. 

Bloco 4 - As questões, levantadas a partir da demanda dos alunos e das alunas, serão objeto de trabalhos 

seminariais em grupos, articulados em um momento de pesquisa seguido por uma apresentação e um 

debate em sala 

Avaliação 

Bloco 1-3 - Será avaliada constantemente a compreensão da discussão sobre os pontos estudados e a 

capacidade de análise dos textos propostos, através de trabalhos escritos, individuais e de pequenos 

grupos, de caráter dissertativo. Outras modalidades poderão ser discutidas com os alunos e as alunas. 

Bloco 4 - Através das apresentações dos seminários ou provas individuais, modalidades que poderão 

ser discutidas com os alunos. 

• BIBLIOGRAFIA BÁSICA 

LAGO, L.; Reimer, H.; Silva, V. O sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG, 2004 

ELIAD, Mircea. O Sagrado e o Profano. GAADER, Jostein. (org) O livro das Religiões. São Paulo: Cia 

das Letras, 2000. 

• BIBLIOGRAFIA COMPLMENTAR 

PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001. 

PIAZZA, W. O. Religiões da humanidade. São Paulo: Loyola, 1991. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







SEXTO PERÍODO 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCPLINA: Estágio Supervisionado III CÓDIGO: EDU1503 CRÉDITOS: 08 C. H: 136 h 

CURSO PERÍODO PRE-REQUIS ANO PROFESSOR (A) 

Esp. Cíntia Camilo 

Pedagogia 6º 

Esp. Virginia Costa e Silva 

EDU 1501 

2008-2 

Esp. Julia Eugênia Cury 

EDU1502 

Esp. Maria Aparecida F. Mauri 


EMENTA 

Vivência da prática pedagógica em instituições ou programas dos anos iniciais do ensino 

fundamental: elaboração de projeto pedagógico, implementação de situações interdisciplinares e 

inclusivas, registro, sistematização e análise de experiências vivenciadas. 

JUSTIFICATIVA 

O Estágio Supervisionado III é uma disciplina do sexto período do Curso de Pedagogia. Trata 

da instrumentalização do estagiário para a docência nos anos iniciais do ensino fundamental. A 

disciplina trabalha a prática docente no seu dia a dia considerando o que prescreve a Legislação vigente, 

em atendimento aos princípios norteadores da formação do Pedagogo, bem como reflete sobre a postura 

ética no exercício profissional. 

Três temas básicos são cobertos pela disciplina: 

• A prática da educação nos anos iniciais do ensino fundamental; 

• a realidade social e escolar nas dimensões sócio-histórico-política e técnico-pedagógica; 

• a articulação das diferentes áreas do conhecimento na formação docente estimulando e 

avaliando o processo educativo. 

OBJETIVOS: 

Geral 

Mobilizar os estagiários a desenvolverem atividades de ensino e pesquisa estimulando-os à vivência 

de uma postura investigativa/reflexiva frente à prática educativa, fundamentado nos princípios que 

orientam as diferentes organizações do Ensino Fundamental. 

Específicos 

• Compreender a escola como espaço privilegiado para apropriação do conhecimento científico; 

• conhecer e analisar a organização da instituição campo de estágio, seu projeto pedagógico e as 

especificidades do magistério nos anos iniciais do ensino fundamental; 

• elaborar um projeto educativo-temático e exercer a docência de uma ou mais disciplinas 

ministradas nos anos iniciais do ensino fundamental; 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• perceber a importância da ação do professor regente no desenvolvimento de uma política 

educacional inclusiva, como prevê a legislação brasileira e posicionar-se em relação a esta 

questão; 

• elaborar propostas para execução e avaliação de atividades educacionais na escola campo de 

estágio; 

• vivenciar as Práticas Educativas ao longo do desenvolvimento dos conteúdos, relacionando-as 

às ações realizadas na escola campo de Estágio. 

CONTEÚDO: 

I. A escola como espaço de inclusão social, formação humana e científica. 

II. A docência como base de construção da identidade e profissionalização do pedagogo. 

III. A articulação dos componentes curriculares obrigatórios no ensino fundamental. 

IV. Projeto educativo-temático e processo avaliativo no ensino fundamental. 

ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA: 

• O Estágio constará de atividades de observação de aulas, monitoria, regência em uma das áreas 

de conhecimento e entrevistas com profissionais de educação, atuantes nos anos iniciais do 

ensino fundamental; 

• a fundamentação teórico e prática do Estágio Supervisionado III constará de seminários, 

debates, discussões, leitura de livros e de textos, de análise de documentos, pesquisa de campo 

etc.; 

• o encerramento do Estágio Supervisionado III culminará com a elaboração de um relatório final 

do estágio; 

• a carga horária prevista para o Estágio III é de oito horas semanais, cumpridas na UCG e no 

campo de estágio, conforme programação específica de cada turma e de acordo com a 

legislação vigente; 

• as atividades dos estagiários serão acompanhadas pelo (a) professor (a) orientador (a) do 

Estágio, pela professora regente e pelos colegas de trabalho; 

• vivência das Práticas Educativas no trabalho coletivo do período, em diferentes momentos, 

referentes aos temas propostos para as palestras das práticas educativas. 

AVALIAÇÃO 

A avaliação será contínua e abrangerá todo o trabalho desenvolvido pelo aluno estagiário, 

respeitando o processo de registro da avaliação proposto pela UCG. Terá como base os seguintes 

critérios: adequação e correção do conteúdo, clareza das idéias, correção da linguagem, capacidade de 

análise e síntese, capacidade de interpretação pessoal etc. 

Para efeito de registro das avaliações, serão considerados: 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• Provas escritas; 

• trabalhos escritos (relatórios, planos, projetos, propostas e outros); 

• participação em seminários, discussões, debates e outros; 

• desempenho na regência, domínio do conteúdo, clareza nas exposições escritas e orais, 

desenvoltura quanto à aplicação dos procedimentos pedagógicos adotados, iniciativa, 

assiduidade, pontualidade, postura ética, responsabilidade no cumprimento dos compromissos 

assumidos perante a instituição, campo da prática e a professora de Estágio Supervisionado; 

• as avaliações serão expressas em notas obedecendo a legislação em vigor na UCG. 

• 


FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. São Paulo: ed. Olho d’Agua, 1993. 

MANTOAN, Mª Tereza Eglér. Inclusão Escolar: o que é? por quê? como fazer. São Paulo: Moderna, 

2003 (Coleção cotidiano escolar). 

GOIÁS, SME. Educação de adolescentes, jovens e adultos: propostas político-pedagógica. Goiânia, 

2005. 

LUCKESI, Cipriano Carlos. Do senso comum pedagógico à postura crítica na prática docente escolar. 

São Paulo: Cortez, 1991. p.93 – 104. 


LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1991. 

VEIGA, Ilma Passos A. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: 

Papirus, 1995. 

ROSA, Sanny. Construtivismo e mudança. São Paulo: Cortez, 1996. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCPLINA: Fundamentos Teóricos Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa 

CÓDIGO: EDU1510 CRÉDITOS: 06 CARGA HORÁRIA: 102 h/a 


Pedagogia 6º 2008-2 Esp. Julia Eugência Cury 

EMENTA 


Abordagem teórico-metodológica da Língua Portuguesa nos anos iniciais do ensino fundamental , numa 

perspectiva interdisciplinar . 

EIXO TEMÁTICO DA DISCIPLINA 

Estudo dos fundamentos teóricos metodológicos do ensino da língua portuguesa e sua relação com o 

processo da aquisição da linguagem. 

OBJETIVOS: 

1. Refletir sobre o ensino da Língua Portuguesa e sua relação com as demais disciplinas do currículo 

2. Perceber a importância da Língua portuguesa na formação do cidadão brasileiro. 

3. Reconhecer a importância da utilização dos diversos textos na formação do leitor 

3. Situar e discutir sobre o ensino e análise sobre a língua destacando: 

à a ortografia 

à pontuação 

CONTEÚDOS 

1. Os textos como unidade básica da aprendizagem da leitura e da escrita 

1.1. A formação do alfabetizando como leitor/ autor de textos 

a) O ensino da língua e da linguagem 

b) A prática pedagógica: pressupostos políticos. 

c) A prática da leitura na escola. 

d) Aprendendo a tornar-se um leitor 

e) O ensino e a avaliação da leitura 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







f) A leitura como interpretação e compreensão de textos 

g) Todo dia é dia de ler. (vídeo) 

1.2. Estrutura, características e traços diferenciados dos tipos de textos na sociedade e na escola 

a) Os textos como unidade básica da linguagem e da escrita. 

b) Como apresentar a rotina da aula para ler e escrever 

c) Textos enumerativos: características, esquemas didáticos e atividades 

d) Textos informativos: características , esquemas didáticos e atividades 

e) Textos literários: características, esquemas e atividades 

f) Poemas, canções, cantigas de rodas, advinhas, trava-línguas, palendas e quadrinhas. 

g) Aprender a linguagem que se escreve: 

nomes, listas 

vídeos 

textos que se sabe de cor 

1.3. As práticas de revisão textual: das práticas tradicionais às práticas atuais centradas nos 

aspectos relacionados à organização do discurso e na análise e reflexão sobre a língua. 

1.3.1. Revisão, organização do discurso e analise sobre a língua. 

1.3.2. Ortografia 

1.3.3. Pontuação 

1.3.4. Revisão das práticas tradicionais de ditado, leitura em voz alta e cópia 

METODOLOGIA 

* Aulas dialogadas e expositivas ( após leitura antecipadas de textos pelos alunos) 

* Estudos individuais e em grupos, seminários 

AVALIAÇÃO 

Os alunos serão avaliados por sua participação e desempenho em todas as atividades e 

exercícios realizados ao longo do curso. Prioritariamente, será dada ênfase na participação em sala de 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







aula, fundamentada em leitura, analise e interpretação de textos e na realização de provas escritas 

(individuais e sem consultas) seminários , relatórios. A participação expressa na assiduidade, no 

interesse, no compromisso, na solidariedade grupal constitui critério relevante na composição das notas 

finais obedecendo o processo e critério estabelecidos pela U.C.G. (N 1 e N 2) 


1 - SOLE, Isabel. O ensino da leitura. In:Estratégias de Leitura. Porto Alegre. ARTMED,1998, p. 

49 – 58 

2 - CURTO, Lluis Maruny. Maribel M. Morillo e Manuel M. Teixidó. A leitura como 

interpretação e compreensão de textos. In. Escrever e Ler vol. 1 . Porto Alegre : ARTMED, 2000. 

p. 169- 184. 

3 - ____________ Escrever e ler vol. 2 


1 - SMITH, Frank. Aprendendo a tornar-se leitor. In Leitura Significativa. Porto Alegre. 

ARTMED, 1999, p. 113 – 125 

2 - _____ O papel do professor: In: Leitura Significativa. Porto Alegre: ARTMED. 1999. p. 127 – 

139 

3 - CAGLIARI , Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bo-bu - São Paulo Scipione – 1999 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Disciplina: Educação de Jovens e Adultos Código: EDU 1530 Carga Horária: 04 créditos 

Curso Período Ano Carga Horária Professor 

Pedagogia 6º 2008/2 68 h/a Ms Luciano Julio Firmino 

Esp. Virgínia Costa e Silva 


1. EMENTA: 

Histórico da EJA: campanhas, movimentos, perspectivas de inclusão social; EJA na 

educação popular e no ensino regular; políticas de EJA: planos nacional, estadual e municipal; 

processos teóricos-metodológicos. 

2. OBJETIVOS GERAIS: 

2.1. Apreender a educação como ação humana e prática social e a relação intrínseca entre educaçãoescola-sociedade. 

2.2. Apreender a educação escolar como direito público subjetivo, bem como a EJA como direito de 

cidadania e dever do Estado. 

2.3. Compreender os processos históricos de construção das políticas de EJA em suas dimensões 

sociais, políticas e históricas. 

2.4. Compreender os aspectos que caracterizam o modo de viver, socializar, ser e aprender dos 

sujeitos que compõem a EJA: juventude, maturidade e terceira idade. 

2.5. Apreender os fundamentos teóricos/metodológicos que constituem o pensamento de Paulo Freire 

e sua relevância para a compreensão da Educação de Jovens e Adultos como processo de 

formação humana e social. 

3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 

3.1. Compreender a EJA no conjunto das políticas públicas. 

3.2. Analisar os principais aspectos legais que norteiam a Educação de Jovens e Adultos: constituição 

Federal/88, LDB 9394/96, Lei Complementar nº 26/98 (LDB Estadual), Plano Municipal de 

Educação e outros específicos sobre o tema. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







3.3. Compreender a importância da EJA no processo histórico de mobilização da sociedade civil 

organizada em seus movimentos sociais, formação de educadores, educação popular, dentre 

outras. 

3.4. Conhecer os sujeitos da EJA e sua realidade como trabalhadores em formação. 

3.5. Reconhecer os pressupostos teórico/metodológicos da educação freiriana. 

4. CONTEÚDOS: 

Eixos Temáticos 

Recortes de discussão 

1. Educação, Escola e Sociedade: 

dimensões humanas, sociais e políticas. 

• Estudo da educação como ação humana e prática social 

2. Políticas de EJA no Brasil 

• Estudo da política de Educação de Jovens e Adultos no 

Brasil: recorte histórico e projetos sociais. 

3. A EJA no contexto das políticas e 

documentos oficiais 

• Estudo da EJA nos documentos e marcos legais: entraves e 

perspectivas políticas 

4. Aspectos do Pensamento de Paulo 

Freire 

• Estudo dos princípios e fundamentos da proposta freiriana 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







5. Sujeitos e subjetividades: um 

olhar a partir dos educandos da EJA 

• Estudo dos principais elementos que compõem os modos de 

ser, viver e aprender dos educandos da EJA 

5. METODOLOGIA: 

A fundamentação teórica da disciplina será abordada levando em consideração os seguintes 

aspectos: 

• Aulas expositivas e dialogadas com leitura prévia dos textos; 

• Análise de textos e documentos legais; 

• Sessão de filmes e debates ; 

• Trabalhos individuais e em grupos; 

• Seminários temáticos e interdisciplinares; 

• Provas individuais e sem consulta; 

6. AVALIAÇÃO: 

A avaliação será contínua e abrangerá todo o processo de aprendizagem. Para efeito de notas, serão 

observadas: 

a) a participação nas leituras, debates e discussões sobre os textos sugeridos; 

b) a participação em apresentações e envolvimento nos trabalhos em grupo; 

c) a produção escrita: provas, relatórios, trabalhos; 

d) a capacidade de busca e iniciativa na condução dos processos de formação. 

Alguns critérios avaliativos: 

• No decorrer do curso: Clareza nas idéias, linguagem, capacidade de análise e síntese, capacidade de 

interpretação, autonomia, compromisso, criatividade, iniciativa, assiduidade; 

• Na atitude da produção intelectual: capacidade de busca, produção, pesquisa e socialização do 

conhecimento durante o semestre. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







7. BIBLIOGRAFIAS: 

7.1. BÁSICA 

BARRETO, Vera. Paulo Freire para educadores. São Paulo : Arte & Ciência. 1998 

GADOTTI, Moacir. ROMÃO, José E. (orgs.) Educação de Jovens e Adultos : teoria, prática e proposta – 2 

ed. rev. – São Paulo : Cortez : Instituto Paulo Freire, 2000. – (Guia da escola Cidadã; v. 5) 

7.2. COMPLEMENTAR: 

PAIVA, Vanilda Pereira. Educação Popular e Educação de adultos. 5ª. Edl São Paulo: Loyola. 1989 (p. 232- 

258). 

MOURA, Tania Maria de Melo. A Prática Pedagógica dos alfabetizadores de Jovens e Adultos: 

contribuições de Freire, Ferreiro e Vygotsky. – Maceió : EDUFAL, 1999. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCIPLINA: Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de História e Geografia 

CÓDIGO: EDU 1610 CRÉDITOS: 06 CARGA HORÁRIA: 102h/a 

CURSO PERÍODO PRÉ-REQUISITO ANO PROFESSORA 

Pedagogia 6º xxx 2008/02 Esp. Maria Aparecida F. 

Mauri 


1. EMENTA 

Visão epistemológica da Geografia e História, no currículo, na legislação, suas abordagens 

teórico-metodológica aplicadas à educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental numa 

perspectiva interdisciplinar. 

2. OBJETIVOS 

• Oferecer ao aluno do curso de Pedagogia constante reflexão teórico-metodológica quanto 

ao conhecimento e aplicação dos conteúdos da Geografia e História na educação infantil e 

anos iniciais do ensino fundamental. 

• Vivenciar as atividades das Práticas Educativas ao longo do desenvolvimento dos conteúdos 

propostos pela disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino de 

Geografia e História. 

• Vivenciar conceitos de tempo-espaço e relações sociais como fundamentos articuladores do 

homem com o seu meio ambiente. 

• Compreender e utilizar a linguagem cartográfica na representação espacial. 

• Operacionalizar no processo ensino-aprendizagem de Geografia e História: metodologia, 

objeto, procedimentos, recursos tecnológicos, avaliação. 

• Utilizr diferentes fontes de informação e recursos tecnológicos para a aquisição do 

conhecimento. 

• Analisar as implicações da interdisciplinaridade/transversalidade na prática escolar, sua 

contextualização territorial e histórica. 

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 

• Visão epistemológica do ensino e da aprendizagem da Geografia e História no curso de 

formação de professors da educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 

• Princípios teórico-metodológicos do ensino de Geografia e História. 

• Diretrizes para elaboração de propostas de trabalho para o ensino de Geografia e História na 

educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental. 

4. UNIDADES DE ESTUDO 

__________________________________________________________________________________ 

4 – 1. Por quê estudar Geografia e História. 

Princípios teórico-metodológicos do ensino de Geografia e História. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Fontes (livros): 

• Castrogiovanni, Antônio Carlos (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no 

cotidiano. 3. ed., Porto Alegre: Mediação, 2000 (Cap. 2 e 3, p. 83 – 169). 

• Nidelcoff, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. 13. ed., São Paulo: 

Brasiliense, 2000. 

• Atlas geográfico e historico (indispensáveis na sala de aula). 

• Globo (indispensável na sala de aula). 

____________________________________________________________________________4 – 2. 

A construção da noção de espaço pela criança. 

Mapa corporal e representação espacial. 

Fontes (livros e textos): 

• Castrogiovanni, Antônio Carlos (org.). Ensino de Geografia: práticas e textualizações no 

cotidiano. 3. ed., Porto Alegre: Mediação, 2000 (Cap. 1, p. 11 – 81). 

• Nidelcoff, Maria Teresa. A escola e a compreensão da realidade. 13. ed., São Paulo: 

Brasiliense, 2000. 

• Deusdará, Teresinha. Mapas e Globo no ensino de Geografia e História.. São Paulo: Ática. 

1989. 

• Atlas geográfico e histórico (indispensáveis na sala de aula). 

• Globo (indispensável na sala de aula) 

__________________________________________________________________________________ 

4 – 3. A construção da noção de tempo – a dimensão histórica. 

Fonte (texto): 

• Antunes, Aracy R. A construção da noção de tempo. In.: Estudos Sociais: teoria e prática. 

Rio de Janeiro: Access, 1993, p. 79 – 99. 

4 – 4. A construçaõ da noção de espaço e a socialização da criança. 

Fontes (textos): 

• Antunes, Aracy R. A socialização da criança. In.: Estudos Sociais: teoria e prática. Rio de 

Janeiro: Access, 1993, p. 35 – 41. 

• Kammi, Constance. A autonomia como finalidade da educação: implicações da teoria de 

Piaget. In.: A criança e o número: implicações educacionais da teoria de Piaget para a 

atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. 11. ed., Campinas, São Paulo: papyrus, 1990, p. 

103 – 124. 

5. PROCEDIMENTOS DE ENSINO E AVALIAÇÃO 

A disciplina será ministrada por meio de aulas expositivas com a participação dos 

alunos, trabalhos em grupo e individuais, debates, entre outros. Vivência das atividades de Práticas 

Educativas no trabalho coletivo referentes aos temas do periodo: Proposta Político-Pedagógica da 

Educação de Adolescentes, Jovens e Adultos da SME e Ciclos do Desenvoovimento Humano; 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







Importância da Educação Ambiental para a forma~ção do Professor; discussão do livro: Inclusão 

Escolar: o que é? Por quê? Como fazer; Atividade escrita, culminando com a avaliação 

quanti/qualitativa. As leituras serão obrigatórias e a freqüência indispensável. 

A avaliação se dará numa perspectiva diagnóstica, visando identificar de forma 

processual as potencialidades dos estudantes. A professora tentará, com os alunos, superar os obstáculos 

do ensino-aprendizagem. Neste processo, recorrer-se-á a observação do interesse, do envolvimento, do 

compromisso, da participação, da assiduidade dos alunos às aulas, bem como da análise da qualidade e 

regularidade na entrega dos trabalhos. As notas de N-1 e N-2 serão compostas de: trabalho individual, 

de grupo e prova escrita. Para o registro das notas será observado as normas do processo e critérios de 

avaliação estabelecidos pela UCG. 


• ALMEIDA, Rosângela D. e PASSINI, Elza. O espaço geográfico: ensino e represenação. 

São Paulo: Contexto, 1999. 

• CASTROGIOVANNI, Antônio Carlos. (org.). Ensino de Geografia: práticas e 

textualizações no cotidiano. 3. ed., Porto Alegre: Mediação, 2000. 

. 

• PASSINI, Elza Y. Alfabetização Cartográfica e o livro didático: uma análise crítica. Belo 

Horizonte, MG: Editora Lê, 1994. 


• BORGES, Vavy Pacheco, O que é História. São Paulo: Brasiliense, 2005 (coleção 

Primeiros Passos, v. 17). 

• MOREIRA, Ruy. O que é Geografia. São Paulo: Brasiliense, 2005 (Coleção Primeiros 

Passos, v. 48). 

• www.mec.gov.br/cne. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







SÉTIMO PERÍODO 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCIPLINA: Educação e Trabalho CÓDIGO: EDU 1540 CRÉDITOS: 04 


Pedagogia 7º XXX 2008/01 Ms. Aldimar Jacinto Duarte 

EMENTA 


Ms.João Roberto Resende 

Ferreira 

A análise do trabalho enquanto categoria funcional e os processos de elaboração do 

conhecimento e da formação do cidadão, mediante o estudo das principais abordagens técnicas e sua 

relação com práticas educacionais de crianças, jovens e adultos. 

I. JUSTIFICATIVA 

O artigo 2 o da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, lei nº 9.394/96 determina que: 

“A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de 

solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o 

exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. Na atualidade vivemos um contexto de 

profundas transformações das estruturas econômicas e sociais, impulsionados pela dinâmica do avanço 

científico e tecnológico, pela globalização de mercado, por padrões diferenciados de competição 

internacional, por alterações no setor produtivo e no setor de serviços, surgindo novas relações e 

método de trabalho. Como inúmeros estudiosos têm procurado demonstrar a recente revolução 

tecnológica, cujas âncoras principais são a microeletrônica e a informação, tem a especificidade de 

incorporar a ciência de forma a ampliar a capacidade humana na produção. Se antes a ciência era um 

fator complementar, hoje se transforma em força produtiva propriamente dita; não há produção sem a 

aplicação da ciência. Nestas novas bases científicas ocorrem mudanças de paradigmas e novas 

exigências de formação profissional; tornaram-se necessárias adaptações à lógica das profissões. As 

referidas transformações na ordem econômica, também, não se fazem sem justificativas ideológicas. 

Alterações quanto ao papel do Estado e ajustes de (re) significação do sistema de educação, aparecem 

no cenário mundial e nacional. Tais digressões apontam para a centralidade da compreensão da relação 

entre educação e trabalho nos cursos cuja finalidade é formar profissionais da educação, sobretudo 

professores/educadores, para a necessidade de compreensão do impacto das referidas transformações no 

trabalho docente. Novas exigências estão sendo postas no mundo do trabalho e da educação e o 

entendimento destes nexos é a razão dos estudos a serem realizados na disciplina: Educação e Trabalho. 

II. OBJETIVOS 

2.1 - Geral 

• Compreender a educação e trabalho como processo histórico/social, fator de mudanças, como 

elementos transformadores da realidade, elaborando um quadro-síntese em que se representem 

na sua historicidade, os caminhos do saber e do modo de produção. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• Caracterizar as questões referentes à educação e ao trabalho, bem como a teorização e reflexão 

sobre elas, como prática humana concretamente situada. 

• Compreender como se articulam na atualidade as relações de trabalho, os modos de 

organização social e os diferentes processos educativos, a fim de interpretar a realidade em face 

aos processos de elaboração do conhecimento e da formação do cidadão. 

• Sensibilizar os alunos para a importância da discussão e compreensão da educação e do 

trabalho como processo histórico, objetivando uma formação integrada à nossa realidade e, ao 

mesmo tempo, comprometido com um projeto de transformação da escola e da sociedade. 

2.2 - Específico 

Pensar o trabalho como categoria central na construção da objetividade e subjetividade humana. 

Pensar o homem, a educação e o trabalho no contexto de transformações tecnológicas e 

globalização da economia, bem como a implementação de políticas neoliberais, evidenciando a ação 

educativa e do trabalho como processo dinâmico e permanente. 

Constatar os diferentes processos educacionais em sua historicidade percebendo-os em suas 

relações com as transformações produtivas e sociais. 

Estabelecer a articulação entre a organização e as práticas educacionais em relação às condições 

econômicas, políticas, sociais e culturais, nas quais a educação e trabalho desempenham um papel 

fundamental. 

Analisar o processo de marginalidade e exclusão social, como conseqüência não só dos 

diferentes modos de produção como, também, dos sistemas educacionais elaborados historicamente. 

III. CONTEÚDOS 

UNIDADE I – Sujeito, Educação e Trabalho 

1.1 Trabalho: uma categoria chave no imaginário juvenil? 

1.2 A história do trabalho; 

1.3 A pratica tridimensional (produtiva, política e simbolizadora) como mediação 

do existir. 

Unidade II – As transformações do mundo do trabalho 

2.1 – Taylorismo, Fordismo: conceitos; 

2.2 – Transformações tecnológicas e culturais do mundo contemporâneo. 

UNIDADE III –As relações sociais da educação e a contradição da escola na formação do trabalhador 

3.1 – A formação do trabalhador no sistema capitalista; 

3.2 – A escola e a formação do individuo; 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







UNIDADE IV – Perspectivas atuais da relação Educação e Trabalho. 

4.1 – Trabalho e formação do professor. 

V– PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 

• Aulas expositivas dialogadas (pré-requisito: leitura dos textos indicados); 

• Levantamentos bibliográficos e de campo; 

• Trabalhos em grupo; 

• Projeção/debate de filmes; 

• Seminários; 

• Elaboração de um ensaio ou artigo. 

VI – AVALIAÇÃO 

Os alunos serão avaliados por sua participação e desempenho em todas as atividades e 

exercícios realizados ao longo do curso. Será dada ênfase na participação em sala de aula, 

fundamentada em leitura, análise e interpretação de textos, provas escritas individuais, pesquisas, 

seminários e trabalho em grupos. 


ANTUNES, Ricardo. (1995). Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfose e a centralidade do 

mundo do trabalho. São Paulo: Cortez. 

ENQUITA, Mariano Fernandes. (1989). A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. 

Porto Alegre. Artes Médicas. 

BRAVERMAN, Harry. (1987) Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 

3 ed. Rio d e Janeiro RJ. LTC. Editora. 


FRIGOTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 3 a Ed. São Paulo, Cortez, 1999. 

LOMBARDI, José Cludnei. SAVIANI, Dermeval. SANFELICE, José Luis. (orgs.) Capitalismo, 

trabalho e educação. Campinas, SP: Autores Associados. 2002. 

CORREIA, Vera. Globalização e neoliberalismo: o que isso tem a ver com você professor? Rio de 

Janeiro: Quartet, 2000. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCPLINA: Estágio Supervisionado IV CÓDIGO: EDU1504 CRÉDITOS: 08 


Ms. Lêda Maria Ferreira de Azevedo 

EDU1120 

Dra. Maria Francisca de Souza Carvalho 

EDU1501 

Pedagogia 7º 

2008-2 

Bites 

EDU1502 

Ms.Maria Valeska Lopes Viana 

EDU1503 

Ms. Marta Jane da Silva 


I – EMENTA 

Sistematização teórica das práticas e estágios anteriores e elaboração de projeto de intervenção na 

realidade. 

II – OBJETIVOS 

Geral 

A partir dos referenciais teórico-práticos vivenciados nos Estágios Supervisionados I, II e III elaborar 

um projeto de atuação e viabilizar a vivência de uma das atividades previstas no projeto. 

Específicos 

1. Avaliar o processo e o produto dos estágios I, II e III para sistematização teórica dos conhecimentos 

trabalhados; 

2. Conhecer os passos, procedimentos e questões técnicas da elaboração de um projeto; 

3. Definir com a Instituição campo de estagio as temáticas para a construção do projeto a ser nela 

desenvolvido e coletar dados para pesquisas educacionais; 

4. Vivenciar atividades propostas no projeto construído pelos grupos; 

5. Vivenciar as práticas educativas de acordo com o projeto construído. 

III – CONTEÚDOS 

1. Avaliação do processo ensino aprendizagem e da profissão docente; 

1.1 Avaliação dos Estágios I, II e III: processo e produto – sua relação com a profissão docente; 

1.2 Relação gestor, professor, aluno; 

1.3 Relação: Estágio – Monografia. 

2. Elaboração de projetos: passos, procedimentos. Questões Técnicas 

3. Elaboração de um projeto pedagógico com a escola campo 

3.1 Levantamento de temas para o projeto de atuação; 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







3.2 Seleção do tema – fundamentação e propostas; 

4. Vivência de atividades proposta no projeto; 

5. Profissionalização docente. 

IV – METODOLOGIA 

O Estágio Supervisionado IV é uma disciplina de caráter teórico-prático e será desenvolvida por meio 

de: 

- discussões em grupos a partir de textos indicados para leitura e visitas ao campo; 

- sistematização teórica da avaliação dos Estágios I, II e III; 

- aulas expositivas dialogadas; 

- visitas ao campo para definição conjunta das temáticas; 

- vivência das práticas educativas – trabalho coletivo do período em diferentes momentos, referentes 

ao tema profissionalização docente, culminando com discussão em mesa redonda; 

- elaboração de projetos pedagógicos em grupos (máximo de 3 alunas), após seleção da temática; 

- desenvolvimento, na instituição campo, de atividades propostas no projeto. 

V – AVALIAÇÃO 

A Avaliação será processual, com observação da assiduidade, pontualidade, participação e 

compromisso das alunas, nos encontros na UCG, na instituição campo e nas atividades de práticas 

educativas. 

Os trabalhos escritos coletivos e individuais serão considerados, pelas professoras, como elementos 

avaliativos do Estágio IV. 

Será avaliado todo o processo de construção do projeto desde a avaliação dos Estágios I, II e III, até o 

produto final do projeto, bem como a participação de cada estagiária na vivência de atividades 

coletivamente selecionadas. 


ANDRE, Marli E. D. (org). O Papel da Pesquisa na Formação e na Prática dos Professores. 

Campinas: Papirus, 2001. 

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 16ª edição. São Paulo: Cortez, 2005. 

p.168. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







PIMENTA, Selma Garrido e LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 

2004. 


BRASIL. MEC. SEESP. O processo de avaliação na escola: revendo conceitos e posições. In: 

BRASIL. MEC. SEESP. Saberes e práticas de inclusão: avaliação para identificação das necessidades 

educacionais especiais. Brasília: MEC/SEESP, 2006, p. 13-17. 

FREITAS, Luiz Carlos de. Ciclos, seriação e avaliação: confronto de lógicas. São Paulo: Moderna, 

2005. 

VEIGA, Ilma P. A. et alli. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas: Papirus, 2005. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU2020 CRÉDITOS: 06 


Pedagogia 7º 2008-2 

Ms. Mardonio Pereira da Silva 

Ms. Marta Jane da Silva 

Ms. Rita Marcia Magalhães Furtado 

EMENTA 


Filosofia como explicitação dos pressupostos antropológicos, axiológicos, epistemológicos e 

políticos subjacentes à práxis educativa. 

II. OBJETIVOS 

2.1 - Geral 

• Compreender a Filosofia da Educação numa dimensão crítica que fundamente uma prática 

pedagógica indissociável da realidade. 

2.2 - Específicos 

• Inventariar os fundamentos e a validade da Filosofia da Educação na pedagogia 

contemporânea; 

• Compreender o significado do conhecimento e os problemas nele contidos; 

• Pensar a filosofia em suas múltiplas dimensões e suas implicações no contexto educacional. 

CONTEÚDOS 

I- Filosofia da Educação 

• Conceituação da filosofia e da educação 

• O sentido da relação entre filosofia e educação 

II- 

III- 

Retrospectiva histórica da filosofia 

• Os gregos e a educação 

• O conhecimento na Idade Média 

• A filosofia e a educação na Idade Moderna 

• A filosofia e a educação na contemporaneidade 

Pedagogia da práxis 

• Elementos conceituais que caracterizam a práxis pedagógica. 

• Os fundamentos filosóficos na prática educativa. 

• Abordagem das dimensões epistemológica, axiológica, antropológica e política no contexto 

educativo. 

IV- 

A perspectiva formadora da escola e da universidade 

• Cultura, educação e formação; 

• O conhecimento, a escola e a infância; 

• As antinomias educativas. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 

Aulas expositivas dialogadas, trabalhos individuais e/ou em grupo, seminários temáticos, leitura 

individual e prévia dos textos, apresentação e debate de filmes, elaboração de um ensaio ou artigo. 

AVALIAÇÃO 

A avaliação será realizada pela observação da assiduidade e participação do grupo em todas as 

atividades propostas e realizadas ao longo do semestre, sendo que será dada ênfase na leitura 

fundamentada dos textos, bem como sua análise e interpretação. E ainda pela análise dos trabalhos 

de produção de textos, pesquisa, preparação e apresentação de seminários e elaboração de 

esquemas de leitura. 


ADORNO, Theodor. Educação – para quê? In: ____. Educação e emancipação. 2.ed.Rio de Janeiro : 

Paz e Terra, 2000. p.139-154. 

KANT, Immanuel. Sobre a pedagogia. Piracicaba, SP: Editora da UNIMEP, 1996. 

Docência, memória e gênero. São Paulo: Escrituras, 1997. p. 51-62. 

PAGNI, Pedro Angelo. SILVA, Divino José. Introdução à filosofia da educação: temas 

contemporâneos e história. São Paulo: Avercamp, 2007. 


COÊLHO, Ildeu Moreira. Filosofia e educação. In: PEIXOTO, Adão José. (org.) Filosofia, educação e 

cidadania. Campinas, SP: Alínea, 2001. p. 19-70 

CORTELLA, Mário Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São 

Paulo: Cortez/IPF, 1998. 

GADOTTI, Moacir. Pedagogia da práxis. São Paulo: Cortez/Instituto Paulo Freire, 1995. 

MATOS, Olgária. A filosofia e suas discretas esperanças. In: CATANI, Denice et al. (orgs.). 

RODRIGUES, Neidson. Elogio à educação. São Paulo: Cortez, 1999. 

SEVERINO, Antônio Joaquim. A busca do sentido da formação humana: tarefa da filosofia da 

educação. In: Educação e Pesquisa. São Paulo, v32, n.3,set/dez2006, p.619-634. 

FILMOGRAFIA 

NÓS QUE AQUI ESTAMOS, por vós esperamos. Direção: Marcelo Masagão. São Paulo: Agência 

Observatório 1999. [72min.]. 

A LÍNGUA DAS MARIPOSAS. Direção: José Luís Cuerda. Espanha: Pandora Filmes, 2001. [96min.]. 

SER E TER. Direção: Nicolas Philibert. França: Maia Films/Arte France Cinema 2002. [104 min.]. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







DISCIPLINA: Monografia CÓDIGO: EDU 1350 CRÉDITOS: 08 C. HORÁRIA: 136 


EDU1130 E 

equipe 

Pedagogia 7º 

2008-2 

EDU1110 


EMENTA: 

Elaboração de um trabalho monográfico, articulando temáticas e enfoques teóricos metodológicos 

pertinentes ao curso, desenvolvido de acordo com as regras acadêmicas vigentes. 

Eixo orientador do período: 

Profissionalização docente: suas múltiplas dimensões. 

OBJETIVOS: 

1- Desenvolver a produção cientifica de temas relacionados á pratica pedagógica inserida na 

dinâmica da realidade local, regional, nacional e global. 

2- Compreender o processo de produção do conhecimento e exercitar sistematicamente a 

metodologia da investigação cientifica. 

3- Incentivar a pesquisa bibliográfica como instrumento auxiliar na elaboração de um trabalho 

monográfico. 

4- Desenvolver um estudo mais sistemático e aprofundado sobre temática presente nos conteúdos 

administrados pelas disciplinas curriculares. 

5- Promover a articulação com temáticas desenvolvidas no Estágio Supervisionado IV. 

6- Contribuir para o debate de questões atuais da formação de professores. 

CONTEÚDO: 

1- Monografia: conceito 

2- Metodologia do trabalho cientifico e as etapas de elaboração da monografia: plano de trabalho 

(tema, problema, justificativa, objetivos, metodologia, referencias bibliográficas). 

3- Pesquisa bibliográfica (levantamento bibliográfico, leitura e documentação). 

4- Redação e apresentação final do trabalho. 

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS: 

Procedimentos de Ensino: Exposição do conteúdo em encontros semanais em horários previsto de 

aula, de acordo com os itens do programa e orientação individualizada ou em grupo realizada pelo 

professor orientador. 

Atividades Discentes: Produção de levantamento bibliográfico, resumo dos textos básicos da pesquisa 

e a produção da monografia. 

AVALIAÇÃO: 

Será realizada no decorrer do todo o semestre, de forma processual e continua, observando: 

• a participação as aulas e nos acompanhamentos individuais. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 







• O compromisso no atendimento dos prazos das atividades programadas. 

• O efetivo cumprimento das etapas de elaboração da monografia. 

• A qualidade da pesquisa bibliográfica. 

• O trabalho final e o desempenho em sua apresentação. 


CARVALHO, Maria CECÍLIA M. (org). Construindo o saber: metodologia cientifica-fundamentos e 

técnicas. Campinas: Papirus, 1994. 

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2002. 

SILVA, Marcos Antonio da. Normas para a elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na 

UCG: modalidades, formatação e referencias. Goiânia: UCG, 2002. 


ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1993. 

INACIO FILHO, Geraldo. A monografia nos cursos de graduação. Uberlândia: Edufu, 2003. 

MACHADO, Nilson José. Projetos e Valores: Escrituras, 2000 

SALOMON, Décio V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1973. 

VERA, Armando. Metodologia da pesquisa cientifica. Porto Alegre: Globo, 1993. 

. 





Fone: (62) 3946-1626-3946-1625 











Fone: (62) 3946-1626-3946-1625

CURSO DE PEDAGOGIA - Ucg

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