COMISSÃO SOBRE GOVERNANÇA GLOBAL. Nossa Comunidade Global. Rio de Janeiro: Editora da FGV, 1996. EICHENBERG, R.C. & DALTON, R.J. Europeans and the European community: the dynamics of public support for European integration. International Organization, Cambridge, MIT Press, 47 (4): 507-534, 1993. FUNDAP-CEDEC-PUC. Gestão pública estratégica de governos subnacionais frente aos processos de inserção internacional e a integração latino-americana. São Paulo, 1998. [Projeto de pesquisa aprovado pela FAPE<strong>SP</strong>] HAAS, E.B. Beyond the Nation State. Stanford: Stanford University Press, 1964. __________. El reto del regionalismo. In: HOFFMAN, S. (ed.). Teorias Contemporáneas sobre las Relaciones Internacionales. Madrid: Editora Tecnos, 1963. __________. Dynamics of international relations. Stanford: Stanford University Press, 1956. HIRST, M. Reflexiones para un análisis político del Mercosur. Buenos Aires: Flacso, 1991. KEOHANE, R. Realism, neorealism and the study of World politics. In: KEOHANE, R. (org.). Neorealism and Its Critics. New York: Columbia University Press, 1986. KEOHANE, R.O. & NYE, J.S. Globalization: what’s new? what’s not? (and so what?). Foreign Policy. New York: Longman, Spring 2000. __________. Power and Interdependence. Boston: Scott, Foresman and Company, 1989. __________. Transnational relations and World politics: an introduction. In: KEOHANE, R. (org). Transnational Relations and World Politics. Harvard: Harvard University Press, 1981. KRASNER, S.D. Structural causes and regimes consequences: regimes as intervening variable. In: Idem (ed.). International Regimes. Ithaca: Cornell University Press, 1993. LAMPREIA, L.F. As perspectivas da situação mundial e a política externa brasileira. In: VELLOSO, J.P.R. (coord.). O Brasil e o Mundo no Limiar do Novo Século. Rio de Janeiro: José Olympio, 1998. MARIANO, M.P. A Estrutura Institucional do Mercosul. São Paulo: Aduaneiras, 2000. __________. Decisões políticas e institucionalização no Mercosul. Cadernos CEDEC, São Paulo, CEDEC, (32): 1-20, 1994. MATLARY, J.H. International theory and international relations theory: what does the elephant look like today and how should it be studied? Paper apresentado na 2 nd ECSA – World Conference Federalism, Subsidiarity and Democracy in the European Union, Bruxelas, 5-6/mai./94. MORACVSIK, A. Preferences and power in the European community: a liberal intergovernmentalist approach. In: BUL- MER, S. & ANDREW, S. Economic and Political Integration in Europe: internal dynamics and global context. Oxford: Blackwell Publishers, 1994. PRUITT, D.G. Definition of the situation as determinant of international action. In: EDWARDS, D.V. (org.). International Political Analysis: readings. Dallas: Holt, Rinehart and Winston, 1970. PUTNAM, R.D. Diplomacy and domestic politics. The logic of two-level games. In: EVANS, P.B. et al. Double-edged Diplomacy: international bargaining and domestic politics. California: University of California Press, 1993. ROGOWSKI, R. Why changing exposure to trade should affect political cleavages. In: ROGOWSKI, R. Commerce and Coalitions: how trade affects domestic political alignments. Princeton: Princeton University Press, 1990. SNYDER, R.C. et al. La génesis de las decisiones como enfoque del estudio de la politica internacional. In: HOFFMANN, S. (org.). Teorias Contemporâneas sobre las Relaciones Internacionales. Madrid: Editorial Tecnos, 1963. WENDT, A. Collective identity formation and the international State. American Political Science Review, Washington DC, American Political Science Association, 88 ( 2): 384-396, 1994. 68 impulso nº 31
Dados dos autores MARCELO PASSINI MARIANO é doutorando em ciências sociais (Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp, campus Marília) e pesquisador do Centro de Estudos de Cultura Contemporânea (CEDEC). KARINA L. PASQUARIELLO MARIANO é doutora em ciências sociais (Instituto de Filosofia e Cîências Humanas-IFCH/ Unicamp) e pesquisadora do CEDEC. Recebimento artigo: 19/set./01 Consultoria: 19/nov./01 a 18/dez./01 Aprovado: 1.º/abr./02 impulso nº 31 69
- Page 1 and 2:
IMPULSO ISSN 0103-7676 • PIRACICA
- Page 3 and 4:
Editorial INTEGRAÇÃO REGIONAL: FR
- Page 5 and 6:
ção do Euro -, ele parte da situa
- Page 7 and 8:
Mercosul: antecedentes, desenvolvim
- Page 9 and 10:
Mercosul: antecedentes, desenvolvim
- Page 11 and 12:
crítica à realidade existente a p
- Page 13 and 14:
ilaterais. A entrada em vigor do ac
- Page 15 and 16:
trabalhadores (ou pelo menos de tra
- Page 17 and 18: Tab. 1. Comércio do Brasil com os
- Page 19 and 20: • Comitê de Cooperação Técnic
- Page 21 and 22: Na segunda vez, tratou-se do assass
- Page 23 and 24: e consubstanciado no Acordo de Coop
- Page 25 and 26: custos da hegemonia por parte da no
- Page 27 and 28: ocorreram adesões à tese da neces
- Page 29 and 30: quase todos eles -, pode-se conclui
- Page 31 and 32: significativamente em relação aos
- Page 33 and 34: xou de ser convocado até 2001, qua
- Page 35 and 36: listas nacionais de produtos em reg
- Page 37 and 38: mum, com a outorga de concessões q
- Page 39 and 40: Em novembro, reunião ministerial d
- Page 41 and 42: autoridades argentinas e dá iníci
- Page 43 and 44: __________. América Latina em Pers
- Page 45 and 46: Washington, 17/jan./02 Dados do aut
- Page 47 and 48: As teorias de integração regional
- Page 49 and 50: devemos lembrar que o comportamento
- Page 51 and 52: Um dos desdobramentos da perspectiv
- Page 53 and 54: Algumas teorias passaram a defender
- Page 55 and 56: o europeu, no seu início. Para os
- Page 57 and 58: Para Haas, 37 as decisões polític
- Page 59 and 60: 44 HAAS, 1963, p. 287. 45 MATLARY,
- Page 61 and 62: A base para a integração está da
- Page 63 and 64: tendem a integração regional como
- Page 65 and 66: entre elas. Esses novos códigos va
- Page 67: 59 KEOHANE & NYE, 1981. venção se
- Page 71 and 72: Ética y economia: valores y estrat
- Page 73 and 74: mulada en la valoración del conoci
- Page 75 and 76: el problema básico del desarrollo:
- Page 77 and 78: tre Estados Unidos, Inglaterra, Fra
- Page 79 and 80: • Las formas de gestión y de pro
- Page 81 and 82: Cuba: PIB (millones de pesos), 1981
- Page 83 and 84: se y asegurar su reproducción ampl
- Page 85 and 86: Desde 1990 han sido profundos los c
- Page 87 and 88: o, social, medioambiental (...). La
- Page 89 and 90: Recrear la Ciudad, no sólo para ve
- Page 91 and 92: 7 grados, 49% de 7 a 10 grados y 10
- Page 93 and 94: PAZ, M. & ROJAS ARAVENA, F. Diploma
- Page 95 and 96: Liderança e a nova dinâmica estra
- Page 97 and 98: 5 WIARDA, 1992 e 1987. 6 MAY, 1992.
- Page 99 and 100: nismo de unificação das política
- Page 101 and 102: estava muito lento. Todos os membro
- Page 103 and 104: minuirá sua vantagem com o NAFTA p
- Page 105 and 106: Em conclusão, as relações hemisf
- Page 107 and 108: Pode o Brasil ir ao encontro de seu
- Page 109 and 110: Journal (Nova York), o Financial Ti
- Page 111 and 112: ção. Pensem o que pensarem de sua
- Page 113 and 114: enda e condições de vida tanto de
- Page 115 and 116: EUA mudarem de postura quanto às t
- Page 117 and 118: O fato de essas negociações estar
- Page 119 and 120:
Las nociones de integración y de s
- Page 121 and 122:
El reparto de competencias entre la
- Page 123 and 124:
y desde 1998 se desarrollan negocia
- Page 125 and 126:
3 STJCE, de 15 de julio de 1964, Co
- Page 127 and 128:
pectivas políticas de la época en
- Page 129 and 130:
el Estado retome sus disposiciones
- Page 131 and 132:
gración es que los jueces nacional
- Page 133 and 134:
de integración, como sería el cas
- Page 135 and 136:
• pero esto no ocurre ni tendría
- Page 137 and 138:
Referências Bibliográficas ALVARE
- Page 139 and 140:
A ordem econômica mundial: conside
- Page 141 and 142:
Esse tratado previa a eliminação
- Page 143 and 144:
integração econômica, consiste n
- Page 145 and 146:
BLOCOS ECONÔMICOS Mercosul Para di
- Page 147 and 148:
O Estatuto foi visto como o primeir
- Page 149 and 150:
Tab. 1. Mercosul: Dados gerais. Ind
- Page 151 and 152:
Tab. 3. Brasil: Intercâmbio Comerc
- Page 153 and 154:
Desde as negociações iniciais par
- Page 155 and 156:
A Comunidade de Desenvolvimento da
- Page 157 and 158:
sim, têm condições de aguardar b
- Page 159 and 160:
nais; e 4. o grau de interesse do d
- Page 161 and 162:
implementação dos programas e pro
- Page 163 and 164:
concluiu que o mais importante obst
- Page 165 and 166:
A Era Vargas e os seus legados a lo
- Page 167 and 168:
tica do Brasil ter ficado na sombra
- Page 169 and 170:
tados Unidos. Gudin participou da r
- Page 171 and 172:
Nós sabemos que o legado da era Va
- Page 173 and 174:
JRH - Não. Esta avaliação é dem
- Page 175 and 176:
REVISTA IMPULSO NORMAS PARA PUBLICA
- Page 177 and 178:
A lista de fontes (livros, artigos
- Page 179:
11 Os artigos devem ser digitados n