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Reme cap 00 v9 n3 - Escola de Enfermagem - UFMG

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Construção e avaliação <strong>de</strong> um...<br />

aplicada na unida<strong>de</strong>-piloto. Isso indica que, em outras<br />

unida<strong>de</strong>s, é possível que outros instrumentos possam ser<br />

criados e viabilizados, <strong>de</strong> acordo com a construção coletiva<br />

<strong>de</strong> cada grupo, respeitando-se as especificida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cada<br />

área e grupo <strong>de</strong> trabalho.<br />

Acreditamos que o espaço proporcionado às participantes<br />

para expressarem suas dificulda<strong>de</strong>s, angústias, dúvidas<br />

durante os encontros contribuiu para refletir, discutir<br />

e intervir em aspectos importantes para minimizar<br />

a ocorrência <strong>de</strong> erros <strong>de</strong> medicação.<br />

Apesar <strong>de</strong> reconhecerem as <strong>de</strong>ficiências existentes no<br />

processo <strong>de</strong> supervisão e <strong>de</strong> <strong>de</strong>sconhecerem o “como<br />

planejar e sistematizar a supervisão por meio <strong>de</strong> um<br />

instrumento”, quando o acesso ao conhecimento foi<br />

facilitado as participantes mostraram-se <strong>cap</strong>azes <strong>de</strong><br />

viabilizar a implantação e avaliação <strong>de</strong> um instrumento<br />

em função da experiência que acumulam.<br />

Finalizando, salientamos a necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> mudanças<br />

no gerenciamento no sentido <strong>de</strong> propiciar espaços<br />

coletivos para repensar as práticas e construir<br />

intervenções compartilhadas.<br />

REFERÊNCIAS<br />

1. Mishima SM. Constituição do gerenciamento local na re<strong>de</strong> básica <strong>de</strong><br />

saú<strong>de</strong> em Ribeirão Preto [Tese]. Ribeirão Preto, São Paulo: <strong>Escola</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Enfermagem</strong> <strong>de</strong> Ribeirão Preto da USP; 1995.<br />

2. Felli VEA. A saú<strong>de</strong> do trabalhador e o gerenciamento em enfermagem<br />

[tese Livre Docência]. São Paulo: <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> <strong>Enfermagem</strong> da USP; 2<strong>00</strong>2.<br />

3. Brasil. Resolução n° 7498 <strong>de</strong> 25 <strong>de</strong> junho <strong>de</strong> 1986. Dispõe sobre a<br />

regulamentação do exercício da enfermagem e dá providências. Diário<br />

Oficial da União, Brasília, 26 jun.1986. Seção 1.<br />

4. Cassiani SHB. Erros na medicação: estratégias <strong>de</strong> prevenção. Rev. Bras.<br />

Enf. 2<strong>00</strong>0; 53(3): 424-30.<br />

5. Silva EM. Supervisão em enfermagem: análise crítica das publicações<br />

no Brasil dos anos 30 à década <strong>de</strong> 80 [Dissertação]. Ribeirão Preto:<br />

<strong>Escola</strong> <strong>de</strong> <strong>Enfermagem</strong> <strong>de</strong> Ribeirão Preto da USP; 1991.<br />

6. Cunha KC. Supervisão em enfermagem. In: Kurcgant P, coor<strong>de</strong>nador.<br />

Administração em enfermagem. São Paulo: EPU; 1991. p.117-32.<br />

7. Silva VEF. O <strong>de</strong>sgaste do trabalhador <strong>de</strong> enfermagem: estudo da relação<br />

<strong>de</strong> trabalho e saú<strong>de</strong> do trabalhador [tese]. São Paulo: <strong>Escola</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Enfermagem</strong> da USP; 1996.<br />

8. Servo MLS. O pensar, o sentir e o agir da enfermeira na re<strong>de</strong> SUS<br />

local: o (re) velado <strong>de</strong> uma práxis [tese]. São Paulo: <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> <strong>Enfermagem</strong><br />

da USP; 1999.<br />

9. Triviños ANS. Introdução a pesquisa em ciências sociais: a pesquisa<br />

qualitativa em educação. São Paulo: Atlas; 1992.<br />

10. Yin RK. Estudo <strong>de</strong> caso: Planejamento e métodos. 2ª ed. Porto Alegre:<br />

Bookman; 2<strong>00</strong>1.<br />

11. Dall’Agnol CM, Trench MH. Grupos focais como estratégia metodológica<br />

em pesquisas na enfermagem. Rev. Gaúcha Enf. 1999; 20(1): 5-25.<br />

12. Chiesa AM, Ciampone MHT. Princípios gerais para abordagem <strong>de</strong><br />

variáveis qualitativas e o emprego da metodologia <strong>de</strong> grupos focais. In:<br />

Criança CM, Antunes MJM, organizadoras. Classificação Internacional<br />

das práticas <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> coletiva: CIPESC. Brasília: Associação Brasileira <strong>de</strong><br />

<strong>Enfermagem</strong>; 1999. p.306-24. (Série Didática: <strong>Enfermagem</strong> no SUS).<br />

13. Silva EM. Supervisão do trabalho <strong>de</strong> enfermagem em saú<strong>de</strong> pública<br />

no nível local [tese]. Ribeirão Preto: <strong>Escola</strong> <strong>de</strong> <strong>Enfermagem</strong> <strong>de</strong> Ribeirão<br />

Preto da USP; 1997.<br />

14. Lima RCD. A Enfermeira: uma protagonista que produz o cuidado no<br />

cotidiano do trabalho em saú<strong>de</strong> [tese]. Campinas, São Paulo: Faculda<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> Ciências Médicas - Departamento <strong>de</strong> Medicina Preventiva e Social<br />

da Universida<strong>de</strong> Estadual <strong>de</strong> Campinas; 1998.<br />

Recebido em: 18/02/2<strong>00</strong>5<br />

Aprovado em: 07/03/2<strong>00</strong>5<br />

198 REME – Rev. Min. Enf.; 9(3):193-198, jul./set., 2<strong>00</strong>5

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