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Metodologia para o Ensino da Competência Inovação ... - Unip

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 45<br />

Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (Mestrado) .<br />

<strong>Metodologia</strong> <strong>para</strong> o <strong>Ensino</strong> <strong>da</strong> Competência Inovação Tecnológica .<br />

Uma melhor ideia do significado dos conceitos de capacitação tecnológica<br />

pode ser aprendi<strong>da</strong> por intermédio <strong>da</strong> análise do quadro 4, que apresenta um rol de<br />

funções técnicas, que são características de ca<strong>da</strong> uma <strong>da</strong>s capacitações<br />

tecnológicas básicas, inclusive <strong>da</strong> capacitação <strong>da</strong> inovação, um fenômeno<br />

geralmente raro nos casos dos países em desenvolvimento.<br />

É possível relacionar o predomínio de ca<strong>da</strong> uma dessas capacitações<br />

tecnológicas com a existência de um tipo de sistema nacional de mu<strong>da</strong>nça técnica,<br />

como o Quadro 4 apresenta. O sistema de mu<strong>da</strong>nça técnica em que a inovação é a<br />

forma de mu<strong>da</strong>nça que domina (que estabelece o ritmo <strong>da</strong> competição nos setores<br />

lideres) é caracterizado como um sistema nacional de inovação. O sistema em que<br />

a simples capacitação de produção é dominante, é caracterizado como um sistema<br />

nacional de aprendizado passivo. Aquele sistema de aprendizado que vai além <strong>da</strong><br />

simples capacitação de produção e também domina a de aperfeiçoamento é um<br />

sistema nacional ativo, de aprendizado ativo.<br />

2.2 Conhecimento<br />

Segundo Reis (2008) o conhecimento, ao longo do tempo tem sido objeto de<br />

estudos explorados por autores proeminentes como Peter Drucker, Alvin Toffler,<br />

James Brian Quinn, Michael Gibbons,Thomas Davenport, Ikujiro Nonaka, Peter<br />

Loranje, Peter Senge e Giovanni Dosi, entre outros.<br />

Para Drucker (1985), na socie<strong>da</strong>de do conhecimento, o conhecimento é o<br />

único recurso realmente significativo. No processo de inovação, o conhecimento é<br />

visto como elemento chave. O conhecimento, segundo Nonaka e Takeushi (1997), é<br />

classificado em dois tipos: conhecimento explícito e conhecimento tácito.<br />

2.2.1 Conhecimento explícito<br />

É o conhecimento que pode ser codificado e armazenado em literaturas,<br />

manuais, normas, internet etc. É de fácil transmissão, guar<strong>da</strong><strong>da</strong>s as devi<strong>da</strong>s<br />

proporções, quanto ao grau de complexi<strong>da</strong>de e <strong>da</strong> base de conhecimento<br />

necessária como pré-requisito sobre o assunto, <strong>para</strong> que possa ser absorvido,<br />

interpretado e utilizado, de preferência, como competência <strong>para</strong> gerar novos

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