Revista Pneus e Cia nº31 - Sindipneus

CENÁRIO
INOVAÇÃO:
APRENDENDO COMO SE FAZ
Uma questão que gera reflexões quando se fala
em inovação é saber como efetivamente se
faz inovação de forma estruturada. Esperar
somente por momentos de inspiração ou lampejos de
genialidade não dá. Nenhum grande negócio se mantém
baseado somente em inspiração. Ela é necessária,
sim, mas também foco, muito suor e determinação.
A inovação geralmente começa em pequenas descobertas
– ações tímidas no início que vão ganhando
corpo e, à frente, gerarão frutos. Dependendo do solo
em que está, da semente que é plantada, de como se
cuida e da paciência em esperar a maturação, quão
suculento poderá ser tal fruto para o consumo.
O setor de reforma e revenda de pneus, como a metáfora
do plantio, tem todos os recursos necessários
para o pleno desenvolvimento de suas atividades. Falta-lhe,
provavelmente, a cultura da inovação – este
processo que mostra quem é quem, colocando pessoas
e organizações em seus devidos lugares.
Aqui, no entanto, o que importa é uma mensagem
otimista para os reformadores e revendedores que
desejam inovar, que querem, precisam e pensam,
nem que seja um pouco, no futuro que almejam para
o seu negócio. É preciso mudar e isso pode ser feito
por meio de aprendizados que possibilitam iniciar
esse trajeto.
Os principais passos são conquistados refletindo sobre
quatro perguntas:
• O que é inovação para mim, para a empresa e para
o mundo?
• Como instigo que a inovação ocorra no ambiente
em que estou?
• Como gerencio o processo de inovação?
• Como avalio, demonstro, reconheço e aprendo
com os resultados do processo de inovação?
A melhor forma de refletir sobre essas perguntas é
ter algo que se tenha vontade, necessidade e capacidade
de resolver. E aí, reformador e revendedor,
quer inovar?
Calma! Você não precisa ser um super-herói para fazer
inovação. Quem disse que você necessita fazer
isso sozinho? Aliás, dificilmente uma inovação nasce
de uma única mente pensante. Na prática, ela é filha
de muitos e requer atenção especial, até porque,
quando se gera um “filho”, há uma grande tendência
de criá-lo protegido de todos e de tudo. Essa atitude
pode ser problema, pois ele será lançado ao
mundo e deverá ser forte, muito forte para suportar
a pressão das adversidades que o aguardam. Muitas
inovações morrem precisamente aí, seja porque
a ideia não era tão boa ou porque não era o melhor
momento para lançá-la.
O ideal para quem está iniciando é experimentar
um piloto de forma estruturada, com abertura
para receber contribuições de outras pessoas sobre
como compartilhar experiências para superar obstáculos
e avançar.
Portanto, ao se buscar a inovação, deve-se refletir no
mínimo sobre dois ingredientes: o comportamento
inovador e o conhecimento técnico sobre o processo
de inovação. E pensar muito bem sobre isso já é um
bom começo.
Bianca Richartz
Psicóloga, especializada em Orientação Profissional e
Coaching Executivo.
RECAPADOR AUMENTE SUA PRODUTIVIDADE EM MAIS DE 30% APENAS
Camelvulk
CONTROLE AUTOMÁTICO DA VULCANIZAÇÃO
COM CONTROLE DA VULCANIZAÇÃO
ALUGA-SE
PEÇAS SEM DESVIOS DE QUALIDADE
E TOTALMENTE VULCANIZADAS
mais informações
Tel. (13) 3358-3143
www.camelback.com.br
UNIDADE AUTOCLAVE
UNIDADE PORTÁTIL
PRENSAS A QUENTE
Guarujá - SP