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A<br />
Grande<br />
Batalha<br />
Espiritual<br />
vê, não pode amar a Deus, a quem não vê” (1 João 4.20). Portanto,<br />
mais importante do que desenvolver os dons, é preciso buscar o fruto do<br />
Espírito, cuja primeira virtude é o amor.<br />
O Senhor Jesus resume toda a Lei em dois mandamentos: amar a Deus<br />
acima de todas as coisas e amar ao próximo como a si mesmo. Marcos<br />
ainda afirma em seu Evangelho que “... amar ao próximo como a si<br />
mesmo é mais importante do que todos os sacrifícios e ofertas” (12.33).<br />
Sendo assim, se sou cristão de verdade, devo amar o próximo. Se de fato<br />
me considero seguidor de Cristo, tenho que expressar este amor não<br />
só por meio de palavras, mas de atitudes também. Não foi assim que o<br />
Senhor Jesus fez? “Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho<br />
Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida<br />
eterna” (João 3.16).<br />
Sim, Jesus nos amou. Amou alguém como Pedro, que o negara três vezes,<br />
e os demais discípulos que, na hora do aperto, o abandonaram. Homens<br />
cheios de falhas e defeitos, incrédulos. Apesar disso, Jesus os amou até o<br />
fim: “Um pouco antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que havia chegado<br />
o tempo em que deixaria este mundo e iria para o Pai, tendo amado os<br />
seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (João 13.1).<br />
Conclusão<br />
Jesus amou até a cruz. Ele morreu para pudéssemos ter fé, esperança e<br />
amor, virtudes que são armas importantíssimas e indispensáveis na batalha<br />
espiritual. A começar pelas que surgem dentro de nós.<br />
* * *<br />
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