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CONCLUSÃO<br />
Sim, nossa luta não é contra o sangue e a carne, mas contra os principados<br />
e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as<br />
forças espirituais do mal, nas regiões celestes. Sim, Satanás e seus demônios<br />
militam contra nós. E sim, estamos em guerra espiritual. Mas não podemos<br />
parar aí. Temos que saber também que sim, Deus é muito mais poderoso<br />
que Satanás. Sim, o maior campo de batalha espiritual, onde o Adversário<br />
lança seu mais intenso bombardeio, é a nossa mente. Sim, a Palavra de Deus<br />
é nossa maior arma nessa luta, junto com a fé, a esperança e o amor. E sim,<br />
Cristo tem sempre que ser o foco da nossa vida, das nossas preocupações e<br />
de nossos cultos, e não as hostes espirituais da maldade.<br />
Vivemos num mundo tenebroso e em dias sombrios. Mas não apenas<br />
porque há demônios entre nós ou porque o Diabo anda ao nosso derredor<br />
buscando a quem possa tragar. As trevas e sombras que recaem sobre<br />
a Igreja de Jesus Cristo têm origem em grande parte dentro das nossas<br />
próprias congregações. Pois muitos de nós têm devotado muito mais<br />
atenção aos demônios do que a Cristo.<br />
Ou seja: trocamos o prato principal pela sobremesa. Trocamos o primário<br />
pelo secundário. Trouxemos para o epicentro da nossa vida de fé algo<br />
que deveria estar na periferia. Jesus não dava conversa para demônios.<br />
Sua metodologia consistia simplesmente em “Cala-te e sai”. Mas só isso<br />
não dá ibope, não sustenta um “ministério”, não gera congressos, não<br />
atrai pessoas amedrontadas, não cria shows de TV. O que desperta a