18.03.2015 Views

XI Workshop de Testes e Tolerância a Falhas (WTF) - SBRC 2010

XI Workshop de Testes e Tolerância a Falhas (WTF) - SBRC 2010

XI Workshop de Testes e Tolerância a Falhas (WTF) - SBRC 2010

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

50 Anais<br />

Figura 1. Interface do QoS Provi<strong>de</strong>r.<br />

assíncronos aos sistemas distribuídos e o fornecimento <strong>de</strong> informações sobre a QoS<br />

provida a cada canal, informação utilizada por <strong>de</strong>tectores <strong>de</strong> <strong>de</strong>feitos híbridos ao realizar<br />

<strong>de</strong>tecções, as quais po<strong>de</strong>m ser confiáveis se for estiver sendo utilizado um canal<br />

síncrono. Mo<strong>de</strong>los para sistemas distribuídos como o HA [Goren<strong>de</strong>r et al. 2007] e o<br />

Spa [Macêdo and Goren<strong>de</strong>r 2009] são mo<strong>de</strong>los híbridos, baseados na existência <strong>de</strong> canais<br />

<strong>de</strong> comunicação síncronos e assíncronos (no caso do mo<strong>de</strong>lo HA), e canais e processos<br />

síncronos e assíncronos (no caso do mo<strong>de</strong>lo Spa). Para ambos os mo<strong>de</strong>los, uma das<br />

formas <strong>de</strong> se fornecer canais síncronos é através do uso <strong>de</strong> arquiteturas para prover QoS.<br />

O módulo <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> admissão <strong>de</strong>senvolvido para o QoS Provi<strong>de</strong>r executa<br />

interagindo com uma implementação da arquitetura DiffServ disponível em roteadores<br />

Cisco. Este módulo foi baseado na abordagem centralizada, e na estratégia <strong>de</strong> controle<br />

<strong>de</strong> admissão baseada em disponibilida<strong>de</strong> <strong>de</strong> recursos. A função do QoS Provi<strong>de</strong>r<br />

que representa o controle <strong>de</strong> admissão é <strong>de</strong>fineQoS(), como apresentada na Figura<br />

1. As <strong>de</strong>mais funções do QoSP são responsáveis por criar canais <strong>de</strong> comunicação<br />

(CreateChannel, verificar o atraso máximo para a transferência <strong>de</strong> mensagens (Delay),<br />

verificar se um canal <strong>de</strong> comunicação é timely ou untimely (QoS) e verificar se um<br />

canal <strong>de</strong> comunicação remoto apresenta tráfego (VerifyChannel). As justificativas e<br />

implementação <strong>de</strong>stas funções está fora do escopo <strong>de</strong>ste trabalho.<br />

O QoSP gerencia e provê dois níveis <strong>de</strong> serviço, fornecendo canais <strong>de</strong><br />

comunicação chamados timely e untimely. Canais timely (síncronos) são atribuídos<br />

ao Serviço Expresso, <strong>de</strong>finido pela arquitetura DiffServ através do PHB Expedited<br />

Forwarding [Davie et al. 1999] enquanto o canais untimely são providos com o<br />

Serviço Melhor Esforço, <strong>de</strong>finido pela arquitetura DiffServ como PHB Default<br />

[Blake et al. 1998].<br />

Cada host do sistema contém um módulo ativo do QoSP, o qual funciona como<br />

um servidor local para as aplicações que estão rodando no mesmo host. Os serviços são<br />

requisitados através do envio <strong>de</strong> mensagens <strong>de</strong> solicitações, utilizando para isto as funções<br />

fornecidas por uma API cliente, a qual tem uma interface <strong>de</strong> comunicação para a troca <strong>de</strong><br />

mensagens com o QoSP. O QoSP, localizado no host dos processos p x e p y , é <strong>de</strong>finido,<br />

respectivamente, como QoSP x e QoSP y .<br />

O QoSP Bandwidth Broker (QoSPBB) foi <strong>de</strong>senvolvido baseado no Bandwidth<br />

Broker [Nahrstedt and Smith 1995], para dar suporte ao Controle <strong>de</strong> Admissão do QoSP.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!