universidade federal da paraÃba centro de ciÃªncias ... - CCA/UFPb

More documents

Recommendations

Info

Á minha família Aos meus pais, Severino Xavier de Andrade (in memorian), por todo seu amor e cuidados para comigo, meu eterno agradecimento e Maria da Penha Meira de Andrade, por ter me ensinado a viver, A Dorival José, meu esposo, pela compreensão e incentivo, Aos meus irmãos, Raquel, Mercí, Leví e Eliane com muito carinho, Aos meus avós, em especial a Severina Meira, obrigada por tudo, A Bernadete Carneiro (in memorian), com saudades, Ao meu afilhado, Joanderson João, pessoa que muito gosto. Dedico. iv
“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce” Fernando Pessoa O poder da vida é eterno, não carece de tempo e espaço, com só um momento terno, descanso do estresse e do cansaço. Autor desconhecido v
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CE
Page 3: MARIA VERÔNICA MEIRA DE ANDRADE AS
Page 7 and 8: A Deus, por tudo de bom que tem fei
Page 9 and 10: SUMÁRIO RESUMO....................
Page 11 and 12: LISTA DE FIGURAS Referencial Teóri
Page 13 and 14: Figura 7. Extrato etéreo da flor d
Page 15 and 16: LISTA DE TABELAS CAPÍTULO II - Est
Page 17 and 18: PHENOLOGY ASPECTS PRODUCTIVE AND QU
Page 19 and 20: 1. INTRODUÇÃO GERAL O Semi-árido
Page 21 and 22: potencial como forrageira não são
Page 23 and 24: incertezas climáticas, tornando a
Page 25 and 26: Figura 1- Morfologia do ramo da flo
Page 27 and 28: Quanto à utilização da flor de s
Page 29 and 30: animais cada. O grupo I serviu como
Page 31 and 32: exposição à luz, o dano foliar (
Page 33 and 34: fundamental importância o preparo
Page 35 and 36: 3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABB
Page 37 and 38: FRANCIS, J. K. Wildland shrubs of t
Page 39 and 40: OLIVEIRA, V. M. 2002. Estimativas d
Page 41 and 42: CAPÍTULO I ESTUDO FENOLÓGICO DA F
Page 43 and 44: 1. INTRODUÇÃO Fenologia pode ser
Page 45 and 46: 2. METODOLOGIA O trabalho foi reali
Page 47 and 48: Foi efetuado um corte de uniformiza
Page 49 and 50: 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1- Cre
Page 51 and 52: Ŷ= 17,8633+0,011531*E+0,8396*D R 2
Page 53 and 54: a altura das plantas. O tipo de sis
Page 55 and 56:
a B 4 4 Diâmetro do caule, mm 3 2
Page 57 and 58:
Número de folhas 80 70 60 50 40 30
Page 59 and 60:
Os valores médios das brotações
Page 61 and 62:
a-sem camalhão b-com camalhão Nú
Page 63 and 64:
Número de flores e frutos Os valor
Page 65 and 66:
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALL
Page 67 and 68:
CAPÍTULO II ASPECTO QUALITATIVO E
Page 69 and 70:
1. INTRODUÇÃO Forragens de alta q
Page 71 and 72:
2. METODOLOGIA O trabalho foi reali
Page 73 and 74:
espaçamentos estabelecidos. No sis
Page 75 and 76:
15 14 ŷ = 13,251- 0,0002X R2 = 0,9
Page 77 and 78:
Proteína bruta Para a variável pr
Page 79 and 80:
20 Proteína bruta, % 18 16 14 12 s
Page 81 and 82:
Matéria mineral Não foi verificad
Page 83 and 84:
Sabe-se que a FDN compreende toda a
Page 85 and 86:
Fibra em detergente ácido, % 34 32
Page 87 and 88:
Celulose Não foi verificado efeito
Page 89 and 90:
10 9,6 Lignina, % 9,2 8,8 8,4 sc cc
Page 91 and 92:
30 a 80 % da MS da planta forrageir
Page 93 and 94:
a b Produtividade de MS, kg/ha 800
Page 95 and 96:
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARA
show all

universidade federal da paraÃ­ba centro de ciÃªncias ... - CCA/UFPb

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?

universidade federal da paraÃba centro de ciÃªncias ... - CCA/UFPb