universidade federal da paraÃba centro de ciências ... - CCA/UFPb
universidade federal da paraÃba centro de ciências ... - CCA/UFPb
universidade federal da paraÃba centro de ciências ... - CCA/UFPb
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
Matéria mineral<br />
Não foi verificado efeito (P>0, 05) para a variável matéria mineral <strong>da</strong> flor <strong>de</strong> se<strong>da</strong>,<br />
on<strong>de</strong> se observa que os valores médios foram semelhantes para to<strong>da</strong>s as <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />
plantio testa<strong>da</strong>s in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte do sistema <strong>de</strong> plantio utilizado.<br />
O valor médio <strong>de</strong> matéria mineral <strong>da</strong> flor <strong>de</strong> se<strong>da</strong> foi <strong>de</strong> 13,74% no sistema <strong>de</strong><br />
plantio sem camalhão, nas <strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> plantio <strong>de</strong> 2.500 (2,0m x 2,0m); 3.333 (1,5m x<br />
2,0m) e 6.666 (1,0m x 1,5m), plantas/ha respectivamente. No sistema <strong>de</strong> plantio com<br />
camalhão o valor médio encontrado para a flor <strong>de</strong> se<strong>da</strong> foi <strong>de</strong> 13,70%, nas mesmas<br />
<strong>de</strong>nsi<strong>da</strong><strong>de</strong>s <strong>de</strong> plantio (Figura 8).<br />
Através do levantamento <strong>de</strong> plantas forrageiras arbóreas do sertão paraibano e sua<br />
composição bromatológica, Santos et al. (1990), fazem referências à jurema preta,<br />
catingueira, aroeira, sabiá, mororó, jucá e marmeleiro quanto aos valores <strong>de</strong> MM foram <strong>de</strong><br />
2,96; 4,14; 4,42; 9,35; 6,76; 5,48; 7,34% respectivamente na matéria seca.<br />
Avaliando a composição bromatológica <strong>de</strong> várias plantas forrageiras tropicais,<br />
como feijão-bravo, moleque duro, mela bo<strong>de</strong> e malva branca, Nozella et al. (2001)<br />
encontraram teores médios que variaram <strong>de</strong> 5,36 a 7,99% para matéria mineral. Araújo et<br />
al. (1995), trabalhando com feijão-bravo em Serra Talha<strong>da</strong>-PE, encontraram um valor<br />
médio <strong>de</strong> 10,54% para o teor <strong>de</strong> MM, observa-se que a matéria mineral do feijão-bravo<br />
apresenta um valor próximo ao observado para flor <strong>de</strong> se<strong>da</strong>.<br />
63