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alternativa de informação: a revista do Brasil faz um ano ... - CNM/CUT

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Basta se sindicalizarRodrigo Z<strong>ano</strong>ttoA aten<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> telemarketing da CPFL<strong>de</strong> Campinas Rosana Ribas (vestida<strong>de</strong> azul) compartilha a RdB com oscolegas e cansa <strong>de</strong> ouvir a pergunta“como faço para receber?” E semprerespon<strong>de</strong>: “Basta se sindicalizar”. “A<strong>revista</strong> tem muita aceitação. A edição<strong>de</strong> fevereiro foi bastante comentada,principalmente pelos mais jovens.”RdB é visto como contraponto. O supervisor<strong>de</strong> manutenção elétrica da CemigJosé Luis Pereira, associa<strong>do</strong> ao Sindieletro,em Belo Horizonte, assina O Globo,Época, Superinteressante e Galileu, masnão se dá por satisfeito: “A Revista <strong>do</strong><strong>Brasil</strong> é <strong>um</strong>a fonte <strong>alternativa</strong> na qual épossível comparar alguns temas”. Pereiradiz gostar da abordagem <strong>do</strong>s assuntos <strong>do</strong>dia-a-dia, como na reportagem “A cozinhaé <strong>de</strong>les” (nº 7, <strong>de</strong>zembro), sobre homensque pilotam o fogão, das matérias<strong>de</strong> cinema e dicas culturais e das análises<strong>de</strong> mídia. “Deixo em casa disponívelpara minha mulher e meu filho lerem,pois tem assuntos que po<strong>de</strong>m interessara qualquer pessoa, não só a mim.”Rosana Ribas <strong>de</strong> Alcântara Grigoletoconcorda. Aten<strong>de</strong>nte <strong>de</strong> telemarketingda CPFL Energia, Rosana compartilhaa RdB com os colegas e cansa <strong>de</strong> ouvira pergunta “como faço para receber?”E sempre respon<strong>de</strong>: “Basta se sindicalizar”.“Ela tem muita aceitação. A edição<strong>de</strong> fevereiro foi bastante comentada,principalmente pelos mais jovens”, afirmaela, sócia <strong>do</strong> Sinergia. Rosana moraem Campinas (SP) e divi<strong>de</strong> a leitura <strong>de</strong>seu exemplar com o mari<strong>do</strong>, metalúrgico.“Ele também é fã, porque a <strong>revista</strong> é completa,coloca as idéias <strong>de</strong> forma mais diretapara o leitor, sem querer enfiar nadagoela abaixo.”O café-da-manhã e o almoço na fábricada Ford, em São Bernar<strong>do</strong> <strong>do</strong> Campo,são os bons momentos <strong>de</strong> <strong>de</strong>bates. O metalúrgicoSimão Barbosa <strong>de</strong> Matos Netogarante que, quan<strong>do</strong> <strong>um</strong> começa a falarsobre <strong>um</strong>a reportagem, outros opinam ea conversa se espalha. “Assim muitos perceberam,também, como analisar o que aimprensa <strong>de</strong> mo<strong>do</strong> geral <strong>faz</strong>”, afirma Soró,2007 MAIO REVISTA DO BRASIL 21

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