10.07.2015 Views

v jornada de iniciação científica dos grupos pet do estado do pará

v jornada de iniciação científica dos grupos pet do estado do pará

v jornada de iniciação científica dos grupos pet do estado do pará

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Jornada <strong>de</strong> Iniciação Cientifica <strong><strong>do</strong>s</strong> Grupos PET <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> ParáA Importância da Universida<strong>de</strong> Pública e a Produção <strong>de</strong> Conhecimento Cientifico<strong>de</strong> estu<strong>do</strong> é corta<strong>do</strong> pelos granitos anorogênicos Seringa e São João, além <strong>de</strong> diques félsicos afaníticos eporfiríticos seguin<strong>do</strong> orientação preferencial 127°AZ. A estrutura principal observada nos granodioritos éuma foliação com orientação geral NW-SE concordante com a foliação regional. Essas rochasencaixantes são constituídas pelos seguintes litotipos: granodioritos, tonalitos, trondhjemitos,monzogranitos e sienogranitos <strong>de</strong>forma<strong><strong>do</strong>s</strong> em diferentes intensida<strong>de</strong>s e apresentan<strong>do</strong> evidências <strong>de</strong>recristalização. As rochas granodioríticas pre<strong>do</strong>minam na borda nor<strong>de</strong>ste e, em menor quantida<strong>de</strong>,noroeste <strong>do</strong> Granito Seringa. Trondhjemitos e tonalitos são mais freqüentes na borda oeste <strong>do</strong> corpo SãoJoão. Rochas monzograníticas esbranquiçadas, conten<strong>do</strong> fenocristais centimétricos <strong>de</strong> feldspato potássico(leucogranito potássico?) foram i<strong>de</strong>ntificadas na borda su<strong>de</strong>ste <strong>do</strong> Granito Seringa e rochassienograníticas, próximas a borda noroeste <strong>de</strong>ste corpo. (Fundação CAPES/Projeto PROCAD [0096/05-9], Instituto Nacional <strong>de</strong> Ciências e Tecnologia <strong>de</strong> Geociências da Amazônia, IG/UFPA, GPPG).Palavras-chave: Encaixantes, TGGRM, Carajás.PREPARAÇÃO, TRATAMENTO TÉRMICO E CARACTERIZAÇÃO DE HIDROTALCITASMG 6 AL 2 (OH) 16 CO 3 . 4H 2 OThiago <strong>de</strong> Assis MARTINS 1 , Patrícia Magalhães PEREIRA 2 , Elizabeth RODRIGUES 3 .1Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Pará – thiago_ufpa@yahoo.com.br2Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Pará – ptynhamaga@yahoo.com.br3Professora/Pesquisa<strong>do</strong>ra Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral <strong>do</strong> Pará – beth@ufpa.brMateriais <strong>do</strong> tipo hidrotalcita, conheci<strong><strong>do</strong>s</strong> como argilas aniônicas, são hidróxi<strong><strong>do</strong>s</strong> duplos lamelares(HDLs) <strong>de</strong> fórmula geral , nos quais o excesso <strong>de</strong> cargas positivas M 2+ e M 3+é compensa<strong>do</strong> pelo ânion interlamelar A n- . Sua fórmula geral indica a existência <strong>de</strong> uma ampla varieda<strong>de</strong><strong>de</strong> hidrotalcitas. O HDL, em estu<strong>do</strong> neste trabalho, apresenta Mg 2+ e Al 3+ como cátions bi e trivalentes e oCO 32-como ânion interlamelar (mais usual por ser o mais estável <strong><strong>do</strong>s</strong> ânions <strong>de</strong> compensação). Ashidrotalcitas são submetidas a tratamento térmico a fim <strong>de</strong> originar óxi<strong><strong>do</strong>s</strong> mistos. Estes são conheci<strong><strong>do</strong>s</strong>por apresentar elevada área superficial e gran<strong>de</strong> diâmetro e volume <strong>de</strong> poros, características essenciaispara ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> um bom catalisa<strong>do</strong>r heterogêneo. O material foi sintetiza<strong>do</strong> por co-precipitação àtemperatura <strong>de</strong> 48°C, permanecen<strong>do</strong> em banho ultrasônico sob agitação por 24h, sen<strong>do</strong> <strong>de</strong>pois seca<strong>do</strong> emestufa durante 24h a 100°C. A calcinação foi realizada em condições <strong>de</strong> temperatura iguais a 500 e 650°Cpor 2h. A caracterização <strong>do</strong> material sintético foi realizada por meio <strong>de</strong>: Difratometria <strong>de</strong> Raios-X,Espectroscopia na Região <strong>do</strong> Infra-Vermelho, Espectroscopia µRaman, Análise Termogravimétrica eMicroscopia Eletrônica <strong>de</strong> Varredura. Neste trabalho serão discuti<strong><strong>do</strong>s</strong> os da<strong><strong>do</strong>s</strong> <strong>de</strong> Raios-X. Odifratograma <strong>do</strong> HDL sintético revelou a presença da hidrotalcita como fase principal com picos bem<strong>de</strong>fini<strong><strong>do</strong>s</strong> e in<strong>de</strong>xa<strong><strong>do</strong>s</strong> como [(003), (006), (012), (018), (110), e (113)], em concordância com os da<strong><strong>do</strong>s</strong>disponíveis para a hidrotalcita <strong>de</strong> referência (JCPDS: 14-0191), a presença <strong>de</strong> uma fase acessória(NaNO 3 ) também foi <strong>de</strong>tectada. As amostras submetidas ao tratamento térmico comprovaram o efeito <strong>de</strong>memória (capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> regeneração <strong>de</strong> uma amostra após sofrer calcinação), uma vez que a fasehidrotalcita cristalizou conjuntamente aos óxi<strong><strong>do</strong>s</strong>. A presença <strong>de</strong> óxi<strong><strong>do</strong>s</strong> mistos comprova o sucesso <strong>do</strong>tratamento térmico. A análise <strong><strong>do</strong>s</strong> resulta<strong><strong>do</strong>s</strong> obti<strong><strong>do</strong>s</strong> também comprovou a eficiência da síntese, uma vezque o material foi caracteriza<strong>do</strong> como hidrotalcita, e o tratamento térmico foi <strong>de</strong>terminante para aformação <strong>de</strong> óxi<strong><strong>do</strong>s</strong> mistos, os quais possuem aplicabilida<strong>de</strong> nas mais diversas áreas como catalisa<strong>do</strong>res,troca<strong>do</strong>res aniônicos e materiais adsorventes.Palavras-chave: hidrotalcitas, óxi<strong><strong>do</strong>s</strong> mistos, difração <strong>de</strong> raios-x.SISTEMAS PETROLÍFEROS BRASILEIROS1,2,3 Ignácio <strong>de</strong> Loiola Alvares Nogueira Neto, 2 Max <strong>de</strong> Jesus Pereira <strong><strong>do</strong>s</strong> Santos,2,3 Vladimir <strong>de</strong> Araújo Távora1 Bolsista <strong>do</strong> Programa <strong>de</strong> Recursos Humanos -06 ANP - ignacioneto@ufpa.br2 Programa <strong>de</strong> Educação Tutorial – Pet Geologia - maxmbr@hotmail.com3 Laboratório <strong>de</strong> Paleontologia - vladimir@ufpa.brNo Brasil encontram-se caracterizadas oito províncias <strong>pet</strong>rolíferas, incluídas nas bacias Solimões, Ceará,Potiguar, Sergipe-Alagoas, Recôncavo, Espírito Santo, Campos e Santos. A produção <strong>pet</strong>rolífera tambémfoi alcançada, em pequena escala, nas bacias terrestres <strong>de</strong> Barreirinhas (MA) e <strong>do</strong> Tucano (BA). Até omomento já foram <strong>de</strong>scobertas 457 acumulações no país, sen<strong>do</strong> 283 terrestres e 174 marítimas, queguardam reservas da or<strong>de</strong>m <strong>de</strong> 8,5 bilhões <strong>de</strong> barris <strong>de</strong> óleo (ANP, 2001) e 221 bilhões <strong>de</strong> metros cúbicos17

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!