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v jornada de iniciação científica dos grupos pet do estado do pará

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Jornada <strong>de</strong> Iniciação Cientifica <strong><strong>do</strong>s</strong> Grupos PET <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> ParáA Importância da Universida<strong>de</strong> Pública e a Produção <strong>de</strong> Conhecimento CientificoPalavras-Chave: Bacuri, Economia Agrária, Fruticultura.QUANTIFICAÇÃO DE LEPIDÓPTEROS EM UMA FLORESTA SECUNDÁRIA DA ESTAÇÃOEXPERIMENTAL DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL NO MUNICÍPIO DE MOJÚ-PARÁWheriton Fernan<strong>do</strong> Moreira da Silva 1 ; Diana Soares Bentes 2 ; Luiz Gonzaga da Silva Costa 31Aluno bolsista <strong>do</strong> PET <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia -UFRA/PA. (wheritonfernan<strong>do</strong>_07@yahoo.com.br)2Aluna bolsista <strong>do</strong> PET <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia - UFRA/PA.(Diana.bentes@ufra.edu.br)3Orienta<strong>do</strong>r e tutor <strong>do</strong> PET <strong>de</strong> Engenharia Florestal da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia -UFRA/PA (Gonzaga@amazon.com.br)O setor florestal po<strong>de</strong> ser consi<strong>de</strong>ra<strong>do</strong> uma ativida<strong>de</strong> econômica extrativista nova, uma vez que a mesmarecebeu valoroso impulso na década <strong>de</strong> 70 (FUJIHARA, 2008). Através <strong>de</strong>sse crescimento, tornou-senecessário um estu<strong>do</strong> mais aprofunda<strong>do</strong> das relações entomológicas presentes nos seguimentos florestais,sen<strong>do</strong> estas relacionadas a danos (pragas) ou benéfica (poliniza<strong>do</strong>res e dispersores), com esta necessida<strong>de</strong>,os estu<strong><strong>do</strong>s</strong> nessa área se tornam bem recentes, exceto trabalhos relaciona<strong><strong>do</strong>s</strong> a formigas, sen<strong>do</strong> este umgran<strong>de</strong> fruto <strong>de</strong> estu<strong><strong>do</strong>s</strong>. O trabalho objetivou realizar um levantamento <strong>de</strong> lepidópteros em uma florestasecundária, já que esta or<strong>de</strong>m possui gran<strong>de</strong> valor <strong>de</strong>monstrativo nas interações floresta/insetos(herbívoria, polinização e dispersão etc.). Foram realizadas coletas em três perío<strong><strong>do</strong>s</strong> diárias, comometo<strong>do</strong>logias <strong>de</strong> coleta foram usadas coletas móveis, através <strong>de</strong> re<strong>de</strong>s entomológicas e <strong>de</strong> varreduras, ecoletas fixas com o auxilio <strong>de</strong> armadilhas <strong>de</strong> atração luminosa. Como resulta<strong>do</strong> <strong>de</strong> coletas generalizadas,observamos uma pre<strong>do</strong>minância da or<strong>de</strong>m lepidóptera, sen<strong>do</strong> esta representada por 32,69% <strong>de</strong> ID (índice<strong>de</strong> <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong>-relação indivíduos/horas <strong>de</strong> coletas periódicas). Essa freqüência relativamente alta po<strong>de</strong>indicar fatores ecológicos positivos e negativos. Como negativos po<strong>de</strong>m ser cita<strong><strong>do</strong>s</strong> a herbívoria e o<strong>de</strong>sfolhamento <strong>de</strong> espécies vegetais (PIRES, 2006), em contra partida, por possuírem estruturas altamenteespecializadas, eles acabam sen<strong>do</strong> responsáveis por polinizar famílias vegetais com floração tubular,como Rubiaceae e Curcubitaceae, isso por possuírem em sua maioria o aparelho bucal <strong>do</strong> tipo suga<strong>do</strong>rmaxilar (FUJIHARA, 2008), outras relações po<strong>de</strong>m ser observadas através <strong>de</strong> estu<strong><strong>do</strong>s</strong> futuros.Palavras-chave: Lepidópteros, relações e floresta.AÇÃO DO ALUMÍNIO SOBRE A PRODUÇÃO DE MASSA FRESCA DE PLANTAS DEFEIJÃO CAUPI CULTIVADAS EM SOLUÇÃO NUTRITIVA¹Andréia Alves Erdmann, ²Flávio José Rodrigues Cruz, ³Hugo Amancio Sales Silva, 4 Monyck Jeane <strong><strong>do</strong>s</strong>Santos Lopes, 5 Roberto Cezar Lobo da Costa¹Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia (andrerdman@hotmail.com)²Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia (fjrc@bol.com.br)³ Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia (hugoamanciosales@hotmail.com)4 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia (monyck_lopes@yahoo.com.br)5 Prof. Dr. da Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia (roberto.costa@ufra.edu.br)O feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma das espécies cultivadas <strong>de</strong> ampla adaptação. Alémdisso, é um alimento importante e um componente essencial <strong><strong>do</strong>s</strong> sistemas <strong>de</strong> produção nas regiões secas<strong><strong>do</strong>s</strong> trópicos. Nessas regiões o feijão-caupi constitui-se em uma das principais fontes <strong>de</strong> proteína vegetal,notadamente para as populações <strong>de</strong> menor po<strong>de</strong>r aquisitivo. Na Amazônia, porém, um fator que limita osrendimentos satisfatórios das culturas é a presença <strong>de</strong> solos áci<strong><strong>do</strong>s</strong> com alta saturação por Al. O primeirosintoma <strong>de</strong> toxi<strong>de</strong>z <strong>de</strong> Al +3 é a inibição da elongação radicular, que ocorre cerca <strong>de</strong> 1-2 h após a exposiçãoa Al. Por essa razão, a avaliação <strong>do</strong> crescimento radicular tem si<strong>do</strong> amplamente utilizada como indica<strong>do</strong>ra<strong>de</strong> tolerância ao íon Al, principalmente em experimentos <strong>de</strong> seleção <strong>de</strong> genótipos realiza<strong><strong>do</strong>s</strong> em soluçãonutritiva. O experimento foi conduzi<strong>do</strong> em casa <strong>de</strong> vegetação localizada na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural daAmazônia (01º27‘S e 48º26‘W), Belém-Pará. Sementes <strong>de</strong> feijão-caupi cultivar BRS- Pretinho foramsemeadas em uma ba<strong>de</strong>ja conten<strong>do</strong> areia lavada e autoclavada para posterior seleção <strong>de</strong> plântulasuniformes quanto ao tamanho e sanida<strong>de</strong>. Para vasos com capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> 1,5L conten<strong>do</strong> solução <strong>de</strong>nutritiva e substrato constituí<strong>do</strong> por vermiculita e areia na proporção 1:2 foram transplantadas as plântulasapós 7 dias <strong>do</strong> semeio (DAS) <strong>de</strong>ixan<strong>do</strong>-se uma por vaso. No 25º dia após o semeio foi aplica<strong>do</strong> otratamento com Al 2 (SO 4 ) 3 .18 H 2 O na concentração <strong>de</strong> 1mM manten<strong>do</strong>-se vasos com plantas controle.45

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