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v jornada de iniciação científica dos grupos pet do estado do pará

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Jornada <strong>de</strong> Iniciação Cientifica <strong><strong>do</strong>s</strong> Grupos PET <strong>do</strong> Esta<strong>do</strong> <strong>do</strong> ParáA Importância da Universida<strong>de</strong> Pública e a Produção <strong>de</strong> Conhecimento CientificoA disciplina Levantamento e Conservação <strong>do</strong> Solo é ofertada em semestres pares aos discentes <strong>do</strong> curso<strong>de</strong> Agronomia, fazen<strong>do</strong> parte <strong>do</strong> elenco das disciplinas obrigatórias da gra<strong>de</strong> curricular. De caráterprático, é <strong>de</strong> fundamental importância para a formação <strong>do</strong> engenheiro agrônomo por tratar <strong><strong>do</strong>s</strong> princípiose técnicas <strong>do</strong> manejo e conservação <strong>do</strong> solo e da água, além <strong>de</strong> fornecer subsídios para interpretação <strong>de</strong>mapas <strong>de</strong> solos e colaborar e/ou elaborar o zoneamento agrícola da área <strong>de</strong> interesse para produçãoagropecuária. As ativida<strong>de</strong>s/meto<strong>do</strong>logias rotineiras realizadas no laboratório <strong>de</strong> Física <strong>do</strong> Solo são aanálise granulométrica <strong>do</strong> solo com a finalida<strong>de</strong> <strong>de</strong> <strong>de</strong>terminar a textura <strong>do</strong> solo e recomendarposteriormente um sistema <strong>de</strong> manejo a<strong>de</strong>qua<strong>do</strong> para um <strong>de</strong>termina<strong>do</strong> tipo <strong>de</strong> solo, <strong>de</strong>terminação daumida<strong>de</strong> <strong>do</strong> solo, água disponível, capacida<strong>de</strong> <strong>de</strong> campo e ponto <strong>de</strong> murcha permanente, afim <strong>de</strong>monitorar uma possível limitação hídrica as plantas <strong>de</strong> interesse agrícola. A <strong>de</strong>terminação da capacida<strong>de</strong><strong>de</strong> campo é feita através <strong>do</strong> méto<strong>do</strong> da mesa <strong>de</strong> tensão, on<strong>de</strong> é aplica<strong>do</strong> um potencial para obter umaquantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água presente no solo e o ponto <strong>de</strong> murcha permanente a qual po<strong>de</strong> ser realiza<strong>do</strong> por <strong>do</strong>isaparelhos: o WP4 Potential Mater e a Câmara <strong>de</strong> Richard, no primeiro é adiciona<strong>do</strong> uma quantida<strong>de</strong> emuma amostra <strong>de</strong>formada e seca ao ar para obtenção <strong>do</strong> potencial correspon<strong>de</strong>nte, no segun<strong>do</strong> utiliza-se acâmara <strong>de</strong> pressão com placa porosa, on<strong>de</strong> é aplica<strong>do</strong> para <strong>de</strong>terminação da quantida<strong>de</strong> <strong>de</strong> água retida daamostra. O papel <strong>do</strong> monitor é muito importante para dividir com professores da discplina oacompanhamento individualiza<strong>do</strong> <strong>de</strong> cada aluno. A ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> monitoria da disciplina está a cargo <strong>de</strong>um bolsista, que cumpre 12 horas semanais com essa ativida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ensino.Palavras-Chave: Agronomia, Levantamento e Conservação <strong>do</strong> Solo, solo.PRODUÇÃO E CRESCIMENTO DO MILHO EM DIFERENTES ÉPOCAS DE SEMEIO APÓSA APLICAÇÃO DE FOSFATO NATURAL REATIVO1 Rafael Silva Gue<strong>de</strong>s, 2 Juliana Chagas Rodrigues, 3 Rengles <strong>de</strong> Oliveira Menezes, 4 Hadrielle KarinaBorges Nesves, 5 Antônio Rodrigues Fernan<strong>de</strong>s1 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – gue<strong>de</strong>s18rafa@yahoo.com.br2 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – jukinharodrigues@yahoo.com.br3 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – renglespd@yahoo.com.br4 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – hadriellpop@yahoo.com.br5 Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – antonio.ferna<strong>de</strong>s@ufra.edu.brA cultura <strong>do</strong> milho apresenta boa resposta à aplicação <strong>de</strong> fosfato natural e o estu<strong>do</strong> <strong><strong>do</strong>s</strong> efeitos <strong>de</strong>diferentes épocas <strong>de</strong> semeio após a aplicação <strong>do</strong> adubo po<strong>de</strong> aumentar a resposta da cultura, uma vez queapresenta baixa solubilida<strong>de</strong> e o semeio imediato após a adubação po<strong>de</strong> não ser a melhor opção. O milho(Zea mays, L.) é o principal cereal produzi<strong>do</strong> no Brasil, cultiva<strong>do</strong> em cerca <strong>de</strong> 13 milhões <strong>de</strong> hectares,com produção <strong>de</strong> aproximadamente 42 milhões <strong>de</strong> toneladas <strong>de</strong> grãos e produtivida<strong>de</strong> média <strong>de</strong> 3,5 t ha -1 .O Brasil é o terceiro maior produtor mundial <strong>de</strong> milho, com participação média <strong>de</strong> 6% na oferta mundial<strong>de</strong>sse produto, supera<strong>do</strong> pelos Esta<strong><strong>do</strong>s</strong> Uni<strong><strong>do</strong>s</strong> (~43%) e pela China (~20%). A importância econômica <strong>do</strong>milho é caracterizada pelas diversas formas <strong>de</strong> sua utilização, que vai <strong>de</strong>s<strong>de</strong> a alimentação animal até aindústria <strong>de</strong> alta tecnologia. Na realida<strong>de</strong>, o uso <strong>do</strong> milho em grão como alimentação animal representa amaior parte <strong>do</strong> consumo <strong>de</strong>sse cereal, isto é, cerca <strong>de</strong> 70% no mun<strong>do</strong>. Este trabalho teve como objetivoavaliar o efeito <strong>de</strong> diferentes épocas <strong>de</strong> semeio após a aplicação <strong>de</strong> fosfato natural reativo na produção ecrescimento <strong>do</strong> milho. O trabalho foi conduzi<strong>do</strong> em área experimental <strong>do</strong> Instituto <strong>de</strong> Ciências Agrárias,na Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia – UFRA, sob o <strong>de</strong>lineamento experimental em blocoscazualiza<strong><strong>do</strong>s</strong> com quatro re<strong>pet</strong>ições. Os tratamentos foram quatro épocas <strong>de</strong> semeio após a adubação (0,30, 45, 60 dias após a adubação). Para plantio foi utiliza<strong>do</strong> o híbri<strong>do</strong> BRS-1030 e a adubação constou <strong>de</strong>80kg ha -1 <strong>de</strong> P 2 O 5 na forma <strong>de</strong> ARAD, em única aplicação e 90 kg ha -1 <strong>de</strong> N e K 2 O na forma <strong>de</strong> Sulfato <strong>de</strong>amônio e KCl, respectivamente, parcela<strong><strong>do</strong>s</strong> em duas aplicações. Foram avalia<strong><strong>do</strong>s</strong> os parâmetros altura daplanta, números <strong>de</strong> folhas diâmetro <strong>do</strong> caule, peso ver<strong>de</strong> e seco da parte aérea e massa <strong>de</strong> 100 grãos daespiga.Palavras-Chave: Altura da planta, Massa seca, Arad.RAZÃO DA ÁREA FOLIAR EM PLANTAS DE FEIJÃO-CAUPI SOB ESTRESSE HÍDRICO¹Ruy Guilherme Correia, ²Flávio José Rodrigues Cruz; ³Monyck Jeane <strong><strong>do</strong>s</strong> Santos Lopes, 4 HadrielleKarina Borges Neves, 5 Roberto Cezar Lobo da Costa.¹Universida<strong>de</strong> Fe<strong>de</strong>ral Rural da Amazônia cciigg25@yahoo.com.br51

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