platform. For Android users, the same holds true, with 85% ofthem owning an Android smartphone.Whereas the smartphone reach among Apple andAndroid users is already high, there are more cross-sellingopportunities in the tablet and PC categories. Out of all Appleusers, 34% own a Mac, and 53% own an iPad. For Androidusers, the respective number for tablets is 38%. The list oflaptops and notebooks running Google’s Chrome OS is stillvery short, but if that market begins to gain traction withdevice vendors and consumers, possibilities for cross-sellingwould be especially valuable for the ecosystem once Androidapps can be run on the operating system.When comparing Apple and Android ownership betweenage groups, a similar pattern can be observed: in both cases,younger people own more devices. What is interesting,however, is that the same patterns analyzed by householdincome are very different; while multi-device ownership ofApple devices increases with income, the same does nothold true for Android. Instead, shares of one-Android-deviceowners and two-Android-device owners remain stable acrossApple’s higher share of the installed base among people inhigher income classes.Key Points:Figure 17 - Multi-device ownership of Apple andAndroid devices 3Owns 1 type ofApple device23%Owns 1 type ofAndroid device31%Owns 2 typesof Appledevices13%Does not own anApple device60%Does not own anAndroid device60%Owns 3 types ofApple devices5%Owns 2 types ofAndroid devices9%Source: Verto Device Watch data, 18+ US internet users, Q4 / 2014Apple users are very loyal to their platform; Android users to a lesser extent.Opportunities still exist in in the PC, smartphone, and tablet markets to cross-sell to current platform users.Multi-device ownership of Apple devices increases with income, but the same does not hold true for Android.3 Apple device types include Macs (laptop or desktop), iPhones, and iPads. Android device types include Android smartphones and Android tablets.18 Device Ecosystems 2014 | Publication 2015
18dificuldades e situações, que dá a ele determinados significados e valorações, sendopor inteiro, acessada e atingida na abordagem dos mesmos.Sugerindo também o quanto é preciso abrir mão de um direcionamentoprévio e preciso, centrado no profissional, Rogers (1997), diz que se queremosconstruir uma relação que seja de ajuda para o outro, isto é, se realmente queremosacessar todos os elementos que são significativos, para este outro, somente esteoutro pode dar acesso aos próprios significados, vivências, representações einterpretações relacionadas à sua específica realidade, a forma como percebe evivencia as situações da vida e a relação que faz dessas situações específicas, comoutras áreas de sua vida, contribuindo assim, para uma maior delimitação e clarezados diferentes elementos envolvidos em sua situação de vida, e auxiliando naelaboração de escolhas e posicionamentos mais conscientes, satisfatórios eseguros.O aconselhamento enquanto uma relação de ajuda deixa, portanto, de se fixar emobjetivos fechados e pré-concebidos, para se concentrar na criação de condiçõesfavoráveis para que o próprio indivíduo analise e compreenda sua realidade,estabeleça seus objetivos em relação a seu momento de vida e mobilize recursospara atingi-los. (ROGERS 2001, apud PUPO, 2007 p. 268)O posicionamento não diretivo conforme Scheefer (1986), baseia-se naconvicção de que o cliente tem o direito de escolher seus próprios fins na vida,mesmo que esses sejam divergentes daqueles que o profissional teria escolhidopara ele. Crê-se na capacidade do indivíduo de fazer escolhas positivas e deestabelecer posicionamentos mais adequados à sua realidade, se conseguirdelimitar os diversos componentes e as diversas forças que interagem paraconformá-la. Além disso, admite-se a impossibilidade, a inutilidade, a ineficiência, aarbitrariedade e a prepotência de se tentar gerir e conduzir diferentes aspectos davida de outrem, ainda que seja com o consentimento dele mesmo.Os principais resultados alcançados pelos indivíduos que participaram detais processos de ajuda foram descritos por Rogers (1975), como uma maiorabertura à própria experiência, ou seja, maior disponibilidade e capacidade deacessar, enxergar, aceitar e compreender os diferentes elementos objetivos esubjetivos presentes em uma dada situação, obtendo com isso uma visão maisrealista de si e de sua realidade, com menor rigidez e maior flexibilidade paraenxergar e manejar com a realidade, e maior abertura a mudanças de atitudes e a