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NOME DO ACADÊMICO - Unesc

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43• A conexão que ocorre no inicia do tratamento;• A exploração quando o aconselhado expõe detalhes do seu caso;• O planejamento quando o aconselhador tem uma visão parasolucionar o problema do aconselhado, e expõe os passos a seremseguidos para sanar os conflitos do aconselhado;• O desenvolvimento que mediante a motivação do aconselhadopelo aconselhador ele coloca em prática o que foi passado noaconselhamento;• E por fim o encerramento que seria quando o aconselhadorobserva que as dificuldades já passaram e o aconselhado podeandar sozinho.Podemos ver que nestas etapas Collins “expõe” à existência dodirecionamento na terceira etapa, o “planejamento”, pois ele visa o seu modo doaconselhador solucionar o problema, em vez de admitir que o aconselhado procurea melhor solução para ele. Desta forma contraria o que Rogers expõe sobre oaconselhamento não diretivo, pois conforme Scheffer (1986) o aconselhado deve irobtendo de uma forma gradativa o “insight” do seu problema. Tendo o aconselhadorapenas a função de criar a atmosfera permissiva para que isto ocorra, dessa forma,a pessoa se vê como que livre da aceitação das idéias que o aconselhador coloca, esente-se livre a seguir o seu caminho e as suas escolhas.Por não ser intervencionista o aconselhador, encaminha o aconselhado aliberar suas defesas, e nas respostas o aconselhador complementa os objetivos,trabalhando de uma forma clarificadora e de aceitação, agindo como agente dedesenvolvimento.Para concluir caracterizando o aconselhamento tanto Cristão como daACP, são práticas mais voltadas para a solução de problemas e dificuldades umtanto específicas, servindo para a tomada de decisões, conforme Santos (1982), oaconselhamento de um modo geral está focado principalmente em dificuldades maisconscientes e mais facilmente reconhecíveis pelo indivíduo, em problemassituacionais ou de etapas especiais do desenvolvimento humano.Assim, é um processo, preocupado com o fornecimento de elementospara que o indivíduo possa mudar atitudes, comportamentos ou a percepção de umadada situação problemática. Segundo Scheeffer (1976) não pretende ser umtratamento, mas, está associado a uma ajuda estruturada para situações difíceis

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