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NOME DO ACADÊMICO - Unesc

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35Através da ajuda ao indivíduo o aconselhamento pastoral conforme Frisen(2000, apud KRAUSE, 2006 p. 18), ajuda a “tratar das tensões interiores e dosdiferentes complexos que interferem na qualidade de vida”, libertando as pessoas de“atitudes inadequadas e distorções de percepção quanto à realidade”, bem como“dos medos, culpas e das iras inadequadas”. Para tal, o Aconselhamento Pastoralutiliza “os recursos das Escrituras, somando aos recursos que o conselheiro poderáobter da pedagogia, psicologia e filosofia”, sendo que os recursos bíblicospermanecem mais preponderantes, pois se trata de um aconselhamento cristão, e ocristianismo possui fundamentos da Escritura, e os recursos das outras ciênciasafins permanecem como “complementares e auxílios instrumentais doaconselhamento pastoral”.Para Schneider-Harpprecht (1998, apud KRAUSE 2006, p. 19) oaconselhamento pastoral busca ajudar as pessoas em situações de conflito, crise esofrimento para que possam viver uma relação, consigo mesma e com o próximo deuma maneira consciente e adulta, capacitando elas a “assumirem a suaresponsabilidade como cidadãs que se engajam em prol da melhora das condiçõesde vida numa sociedade livre, democrática e justa”.Incentivou-se, portanto, nesse período o estudo, desenvolvimento e empregode procedimentos que contribuíssem para uma maior tranqüilidade eadaptação mental, emocional e social do homem moderno à sociedade emmudança. A psicoterapia e outras práticas de ajuda, como o aconselhamento,propunham-se a proporcionar uma adaptação pessoal mais satisfatória, umamelhora na qualidade das relações interpessoais e sociais, e a ajudar osindivíduos a desenvolverem uma maior capacidade para manejar e enfrentaros problemas, pressões e conflitos existentes neste ambiente emtransformação. (ROGERS, 1981, apud PUPO 2007, p. 93).Para Rogers (1983), que passou por muitos anos trabalhando eestudando o ser humano, comenta que somos capazes de libertar o ser humano desuas defesas e ajudando-o em suas situações conflituosas.Se o ser humano se abrir à vasta variedade de experiências ambientais esociais que ele pode obter, podemos confiar que suas reações serão positivas. Nãoprecisamos perguntar quem o socializará a estas experiências, pois uma de suasaspirações mais profundas é a de associar-se e de comunicar-se com os outros,quando ele é plenamente próprio não pode deixar de ser realisticamente socializado.O conselheiro pastoral, a partida, deverá estar sempre disponível paraescutar a pessoa que necessita de ajuda, e dispor-se a iniciar um processo de

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