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6o ao 9o ano - Editora FTD

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DIDÁTICOSLivros <strong>FTD</strong>.A melhorcompanhia nahora de ensinare aprender.História/Geografia/Artes/Ensino Religioso/Filosofia/SociologiaEnsino Fundamental II e Ensino Médio


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Uma coleção que estimula o aluno a pensar historicamente.Estimula a percepção do alunoIncentiva o aluno a desenvolver a inteligência linguísticae a educação do olhar, observar, identificar, associar erelacionar.Atividades de compreensão e aprofundamentoAs atividades que seguem o texto principal são divididasem dois grupos: de compreensão e de aprofundamento.Organização da obraOs livros estão organizados em unidades e estas,em capítulos. As aberturas das unidades apresentamimagens e questões a partir das quais os alunos sãoestimulados a utilizar seus conhecimentos prévios,levantar hipóteses e extrair informações sobre as fontesapresentadas.Questões desafiadorasApresenta a seção Dialogando, com participação oraldos alunos, que são desafiados a responder a umaquestão, a interpretar uma imagem, um gráfico ou umatabela e colocar-se como sujeito do conhecimento.NOSSO AUTORAlfredo Boulos JúniorMestre em História Social pelaUniversidade de São Paulo (USP). Doutorem Educação pela PUC-SP. Lecionou noEnsino Fundamental da rede pública eparticular e em cursinhos pré-vestibulares.É autor das coleções ConstruindoNossa Memória e O Sabor da História.Assessorou a Diretoria Técnica daFundação para o Desenvolvimento daEducação – São Paulo.Ênfase no desenvolvimento da escrita e da leituraA coleção dá ênfase <strong>ao</strong> desenvolvimento da escrita e da leitura por meiode textos e atividades, que são variadas: há questões mais simples, quevisam retomar e consolidar conhecimentos e questões mais complexas, queenvolvem compreensão/interpretação e aprofundamento.Manual do professorO Manual do professor contém:• elementos de apoio à Assessoria África (implementação da Lei 11.645/08),como textos, filmes e sites;• atividades suplementares respondidas e comentadas;• orientações sobre como confeccionar e aplicar um projeto <strong>ao</strong> longo do <strong>ano</strong>;• textos de apoio para o professor.Estuda a África, a Ásia e a AméricaBusca ir além de uma história eurocêntrica, por isso aborda a África, aÁsia (especialmente a China) e a América, antes e depois da chegada doseuropeus. Além disso, trabalha as noções de cultura e de tempo e suasdimensões (duração, sucessão e simultaneidade). Há também um capítulosobre a “pré-história brasileira”.Utiliza variadas fontes históricasTrabalha com uma grande variedade de fontes históricas:escritas (documentos oficiais, poemas, letras de música,manifestos, relatos de viajantes, panfletos, trechosde diários, testemunhos etc.); visuais (imagens dediferentes tipos, como caricaturas, pinturas, desenhos,gravuras, fotografias, mapas etc.); orais (entrevistas,depoimentos etc.); da cultura material (instrumentos detrabalho, armas de guerra, pedaços de ossos, mantos,adereços etc.). O Manual traz, ainda, textos instrucionais,objetivando um tratamento adequado das fonteshistóricas.Mapas complementam o conteúdoOs mapas aparecem intercalados <strong>ao</strong> texto econtextualizados. Eles apresentam apenas asinformações essenciais à compreensão do processo.6 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br7


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Um novo ponto de vista sobre a História. Seus alunos nunca mais verãoos fatos passados com os mesmos olhos.Aborda a História do OrienteEstuda as Sociedades do Extremo Oriente na Idade Antiga,mostrando uma visão geral da China, da Índia e do Japãonesse período.Liga o passado <strong>ao</strong> presenteConexão passado-presente faz ligações entre oconhecimento histórico e a atualidade. Relacionainformações de situações atuais a um assunto tratado nocapítulo, estimulando o aluno a relacionar o passado <strong>ao</strong>mundo em que ele vive e à sua realidade.Exercícios de fixação e de sistematizaçãoA seção Agora é sua vez reúne exercícios de fixação ede sistematização dos conceitos estudados. Eles estãointercalados <strong>ao</strong> texto principal e mobilizam o aluno aexpressar o que aprendeu. Há também propostas deelaboração de linha do tempo e de pesquisas.Estimula a participação do alunoNo livro do professor há várias propostas de procedimentospara o professor estimular a observação, a curiosidade, odebate, o levantamento de hipóteses por parte dos alunos,favorecendo maior participação e envolvimento com aaprendizagem.Nossas AutorasSilvia PanazzoLicenciada em História pela PontifíciaUniversidade Católica. Coordenadora deHistória para o Ensino Fundamental da redeparticular. Professora de História no EnsinoFundamental e Médio.Maria Luísa VazLicenciada em História pela Universidadede São Paulo. Mestre e doutoranda emHistória Social pela Universidade de SãoPaulo. Professora de História no EnsinoFundamental, Médio e Superior.História Geral e História do BrasilA coleção adota a linha da História Integrada, trazendo em cadavolume temas da História Geral e da História do Brasil que abordamas relações entre eles.Abertura das unidadesEm todos os volumes, a abertura de cada unidade é compostade uma imagem relativa <strong>ao</strong> seu tema central e perguntas queestimulam a curiosidade dos estudantes, levando-os a utilizar seusconhecimentos prévios ou propor hipóteses relativas <strong>ao</strong>s temas.História da África e dos afrodescendentesApresenta a História da África e dos afrodescendentes com capítulosespecíficos como “Sociedades da África na Idade Antiga”, “AAmérica e a África pré-coloniais”, história africana em geral e outrostemas centrais. São abordadas também questões sobre a colonizaçãodo Brasil; formas de resistência à escravidão; abolição da escravatura;influências africanas presentes na sociedade brasileira e outras.Oferece dicas de filmesOferece também dicas de filmes e suas sinopses. No Manualdo professor, há sugestões de atividades diversas para cadafilme indicado, para que ele seja interpretado como fontehistórica.Manual do professorNo Manual do professor, há também proposta de atividadespara que o professor consiga avaliar o aprendizado doaluno. Para isso, oferece recursos como interpretação detextos e de imagens, resolução de exercícios, elaboração depesquisas, participação em debates, elaboração de cartazese de murais e discussões sobre filmes.Visual diferenciadoProjeto gráfico dinâmico: a interação entre os textos,as imagens e os exercícios assemelha-se a umapágina da internet.8 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br9


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>A História e seus ricos elementos proporcionam um aprendizadointeressante, inovador e multidisciplinar.A interdisciplinaridade voltada paracompetências e habilidadesAtividades interdisciplinares e voltadas para o desenvolvimento decompetências e habilidades como:• ler e interpretar tabelas, gráficos e mapas econômicos e históricos;• comparar opiniões diferentes sobre um mesmo tema;• analisar a página de um jornal;• desenvolver um tema escrito com base em leituras e pesquisa;• levantar hipóteses da causa de um conflito;• compreender a pintura como uma representação do passado;• elaborar uma entrevista como um documento histórico oral;• reconhecer intencionalidades em um cartaz de propaganda política;• analisar um filme, uma obra literária ou uma letra de música comodocumento histórico;• compreender e aplicar conceitos;• reconhecer permanências do passado no presente;• distinguir especificidades culturais de uma sociedade;• compreender valores e crenças diferentes como manifestaçõeslegítimas de um povo.Nossa AutoraJoelza Ester DominguesTem uma larga experiência (mais de 20 <strong>ano</strong>s demagistério) na rede particular de ensino em SãoPaulo em cursos pré-vestibulares e no EnsinoMédio. Outro livro didático de sua autoria é História:o Brasil em Foco para o Ensino Médio, tambémpublicado pela <strong>FTD</strong>. É autora dos CD-ROMs ImpérioRom<strong>ano</strong> e Brasil Colonial, para os quais elaborouo roteiro, concebeu o desenvolvimento e realizoua pesquisa iconográfica. Pós-graduada na área deHistória Social na PUC e doutorada namesma universidade.Coleção didática em todos os aspectosColeção didática em todos os aspectos: linguagem, seleção detemas, enfoque pedagógico, uso de conceitos, explicações depalavras no vocabulário, atividades de dificuldade progressiva.Aberturas de unidade com muita informaçãoAs aberturas de unidade fornecem <strong>ao</strong> aluno/professora localização espacial e temporal dos temas tratados nocapítulo. Apresentam o tema central dos capítulos, um mapalocalizando o eixo principal da unidade e uma linha do tempocom os principais fatos históricos tratados na unidade.Trabalha temas importantesContempla temas como África Antiga e Moderna, Índia eChina Antigas e primeiras civilizações americanas.Imagens que contribuem para desenvolver <strong>ao</strong>bservação crítica do alunoUtiliza as imagens (fotos, pinturas de época, caricaturas, mapasetc.) como meio de investigação histórica. Contribui ainda paradesenvolver no aluno a observação crítica, ensinando-o a ler ea interpretar a imagem.Os temas e a imagem fotográfica da unidaderevistos e aprofundadosA seção Dossiê, <strong>ao</strong> final de cada unidade, traz uma reflexão sobre ostemas estudados e a imagem fotográfica apresentada na abertura daunidade.O aluno estabelece relações para compreender oprocesso históricoOs aspectos político, econômico, social e cultural são tratados emconjunto, possibilitando <strong>ao</strong> aluno uma visão mais abrangente earticulada da História, para estabelecer relações e compreender oprocesso histórico.Livro do professor: importante ferramenta de apoioNo livro do professor há um caderno com: respostas das questões dosmódulos e da seção Desafios, informações complementares sobre ostemas tratados, sugestões de livros, filmes, músicas e visitas a museus.Documentos históricos que permitem <strong>ao</strong> aluno fazer suaprópria interpretaçãoA utilização de documentos históricos primários possibilita <strong>ao</strong> alunoo contato com uma fonte histórica básica sem interpretações dehistoriadores.Temas atuaisContempla temas atuais, como o segundo mandato de Lula, a criseeconômica de 2008 e a eleição de Barack Obama.10 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br11


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Com essa coleção, a História estudada hoje continua a seraprendida no dia a diaAtividades variadasGrande quantidade e variedade de atividades: além dos exercíciosde revisão, há propostas de análise de imagens, de elaboração detextos e de trabalhos em grupo. Destacam-se, nas atividades, aspropostas de leitura, interpretação e produção de textos.Aberturas dos capítulosAs aberturas dos capítulos têm como principais objetivos exploraro conhecimento prévio e despertar o interesse dos alunos pelosassuntos que serão abordados. Também presente em todasas aberturas, a seção Conversando sobre o assunto explora oconhecimento prévio e propicia um importante momento de interaçãoe troca de ideias entre professor e alunos.Nossos AutoresMarco PellegriniProfessor graduado em História pela Universidade Estadualde Londrina (UEL). Editor de livros na área de ensino deHistória.Adriana Machado DiasProfessora graduada em História pela Universidade Estadualde Londrina (UEL). Especialista em História Social e Ensino deHistória pela Universidade Estadual de Londrina (UEL).Keila GrinbergProfessora graduada em História pela UniversidadeFederal Fluminense (UFF). Doutora em História Social pelaUniversidade Federal Fluminense (UFF). Professora doDepartamento de História da Universidade Federal do Estadodo Rio de Janeiro (Unirio).Texto claro e objetivoApresenta texto didático claro e conciso, subdivididoem pequenos blocos e com uma boa hierarquização detítulos, o que torna a leitura mais atraente, favorecendo odesenvolvimento da competência leitora.Dá autonomia <strong>ao</strong> professorSua estrutura regular facilita o planejamento do trabalho doprofessor <strong>ao</strong> longo do <strong>ano</strong> letivo e dá a ele maior autonomiapedagógica para decidir sobre como e quais temas abordar.Organização cronológicaConteúdo organizado cronologicamente. Além disso, sãoexploradas as relações de simultaneidade, integrando, sempreque possível, os conteúdos de História Geral e de Históriado Brasil e ressaltando as relações entre diferentes processoshistóricos.Questões para interpretar e opinarSão propostas questões de interpretação e emissão de opiniãopor parte dos alunos. Essas atividades com textos, alémde promoverem a competência leitora, contribuem para odesenvolvimento do senso crítico dos alunos.Manual do professorA coleção também conta com um Manual do professor, com dicase sugestões de como trabalhar os conteúdos dos capítulos, alémde textos complementares, atividades extras, mapa de conteúdos,fundamentação teórico-metodológica, concepção de História esugestões de leitura.Trabalha a simultaneidade de eventosA seção Enquanto isso... proporciona o trabalho com asimultaneidade de eventos e com os tempos históricos. Porexemplo, enquanto o Império Inca estava sendo conquistado pelosespanhóis, no Brasil os portugueses iniciavam a colonização dasterras indígenas.Demonstra a importância dos indivíduos na HistóriaA seção O sujeito na História apresenta <strong>ao</strong>s alunos as ações deindivíduos que participaram ativamente do processo histórico,demonstrando que todos, inclusive os próprios alunos, podemmudar os rumos da história.Trata da realidade brasileiraRelaciona os conteúdos trabalhados com a História e a realidadebrasileiras na seção No Brasil.Integra os alunosPromove a interação entre os alunos com a seção Trabalho emgrupo.Sugestões de leituraA seção Ampliando seus conhecimentos sugere texto ou livrosobre temas relacionados <strong>ao</strong>s assuntos abordados nos capítulos.Temas atuaisAborda temas contemporâneos, como política, tecnologia, avançoscientíficos, ecologia e outros.Incentiva o comprometimento socialEstimula a cidadania levando os alunos à participação social epolítica e a compreender seus direitos.12 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br13


Ensino MédioEnsino MédioLançamentoOrientações para o professor trabalharo ensino da História explorando aslinguagens de forma estimulante<strong>ao</strong> aprendizado.Destaca as diversas linguagensVolume único que enfoca as diversas linguagens usadasno estudo de História do Ensino Médio.Apoio <strong>ao</strong> professorDá subsídios conceituais e propostas de atividades par<strong>ao</strong>s professores explorarem as diversas linguagens para oestudo da História em sala de aula.Sandro Botticelli. Séc. XV. Galeria Uffizi, Florença.Foto: Photodisc/Getty Images• Tema – Os mais diversos temas foram produzidos pelas diferentes sociedades <strong>ao</strong>longo do tempo. Dentre eles, os religiosos, os mitológicos, os naturais, os urb<strong>ano</strong>setc. Há estilos artísticos e artistas que são conhecidos pela sua temática. A pinturagótica, por exemplo, tem como tema as passagens bíblicas. A pintura românticaprivilegia as paisagens e os temas históricos com viés político e social. O brasileiroCandido Portinari (1903 -1962) tem na miséria um tema recorrente em seus quadrosmais famosos.Igreja de São João, Turquia.Foto: G. Dagli Orti/De Agostini/Getty Imagesmo, o surrealismo, o cubismo etc. Ao estudarHistória, seu aluno conhecerá característicasde muitos estilos, poderá apreciar obras dealguns de seus principais representantes (presentesnos livros didáticos) e compreenderámelhor o contexto histórico em que foramproduzidas.O afresco medieval, na Igreja de São João,Turquia, traz a representação do imaginárioreligioso da época.Tema heroico, nacionalista, napintura romântica de David,Napoleão cruzando os Alpes,século XIX.Capítulo 2Séc. XIV. Museu Britânico, LondresJacques Louis David. Séc. XIX. Palácio de Versalhes, Paris39Nossos AutoresHelena Guimarães CamposGraduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialistaem História da América Latina pela PUC-MG. Mestreem Ciências Sociais pela PUC-MG. Professora daRede Municipal de Ensino de Belo Horizonte.Ricardo de Moura FariaGraduado em História pela UFMG. Pós-graduado emHistória Moderna e Contemporânea pela PUC-MG.Foi professor e coordenador do curso de História doUni/BH-MG.1500. Instituto dos Arquivos Nacionais. Torre do Tombo, Lisboa.Fac-simile da última página daCarta de Pero Vaz de Caminha.Exemplos que ajudam no aprendizadoÉ fartamente exemplificado, facilitando a utilização dosmétodos de estudo em sala de aula.Rico em informações e recursosApresenta reflexões, orientações, exemplos e propostasde atividade de leitura e interpretação de textos,documentos escritos, textos jornalísticos, textosliterários, fotografias, pinturas, filmes, charges, tirinhas,propagandas, obras arquitetônicas, bens do patrimônio,quadros, tabelas, gráficos, mapas históricos.Orientações para textos e pesquisasOferece orientações para a produção de esquemas detextos e pesquisas.Estrutura dos capítulosCada capítulo apresenta uma introdução conceitual,um exemplo de análise e sugere atividades para aplicara alunos de Ensino Médio com uma breve análise par<strong>ao</strong>rientar o professor.prévios sobre os ensinamentos de cada pensador. Ptolomeu (em primeiro pl<strong>ano</strong> à direita), porexemplo, é o que leva o globo terrestre, símbolo de sua teoria geocêntrica.Rafael consagrou -se como o “pintor das madonas” por criar interpretações da Virgem,de extrema beleza e harmonia. Mas ele também se tornou conhecido pela busca do equilíbrioe da simetria e pelo gosto por espaços claros, amplos e monumentais, com nítidas noçõesde profundidade, como esse majestosamente representado em A Escola de Atenas. Abeleza, a serenidade e a harmonia também estão presentes em suas obras, caracterizadaspela leveza das formas e, neste caso, também pelo uso de cores predominantemente suaves.Suas figuras são expressivas e evidenciam dinamismo, movimento e realismo anatômico,sendo enriquecidas pelo jogo de cores das vestes.ATIVIDADES SUGERIDAS PARA ALUNOS DO ENSINO MÉDIO1. Interprete a pintura A liberdade guiando o povo, do francês Eugène Delacroix(1798-1863), com base nos questionamentos a seguir.a) O tema da obra é um movimentorevolucionário ocorrido em 1830,em Paris. Que movimento foi esse?O pintor era contemporâneo dofato histórico retratado em su<strong>ao</strong>bra? Delacroix é considerado umrepresentante do estilo romântico.Como o tema de sua obra se relacionatambém com esse movimentoestético?b) O que a cena representa? Que elementoscompõem a cena? O queestá em primeiro pl<strong>ano</strong>? Que recursosusou o pintor para construir <strong>ano</strong>ção de espaço?c) Quem é a figura central da obra?Como ela é retratada? O que elarepresenta? Que relação há entre afigura central e os demais personagensda cena? Como é a expressãoda mulher, dos combatentes caídos e dos que lutam? Há diferenças entre a formacomo a mulher e os demais personagens são retratados?d) Que princípios filosóficos estão ligados <strong>ao</strong> símbolo da bandeira tricolor? Há relaçãoentre as cores da bandeira e as cores usadas no conjunto da obra? Que significadotem os barretes vermelhos presentes na pintura?e) Há mais armas ou combatentes na cena? O que isso sugere? As vestimentas dospersonagens dão indícios de sua classe social? Há diferenças entre elas?f) O tema da obra é histórico, mas a mensagem que ela passa pode ser consideradaatemporal? Por quê?Delacroix. Séc. XIX. Museu do Louvre, ParisCapítulo 24314 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br15


Meridi<strong>ano</strong> deGreenwichEnsino MédioEnsino MédioLançamentoUma coleção que vai ensinar <strong>ao</strong>s alunos qual é o seu lugar na História.Estudo de diferentes épocasÊnfase no cotidi<strong>ano</strong> de diferentes épocas, nas quais sepercebem a pluralidade cultural, as formas de ocupaçãodo espaço e os diferentes modos de viver por meio darepresentação de pessoas de idade, gênero e classe socialdiversos, participando da vida social em atividades laborais, delazer ou para a satisfação de suas necessidades.Educa para o exercício da cidadaniaExplora diversas linguagens na formação do educando paraexercício da cidadania e na prática da contextualização,levando-o a interpretar a sua realidade e a buscar meios paranela intervir de maneira consciente.Nossos AutoresRicardo de Moura FariaGraduado em História pela UFMG. Pós-graduado em HistóriaModerna e Contemporânea pela PUC-MG. Ex-professor eex-coordenador do curso de História do Uni/BH-MGMônica Liz MirandaGraduada em História pela UFMG. Mestre em História pelaUFMG. Professora da UFVJM-MG.Helena Guimarães CamposGraduada em História pelo Uni/BH-MG. Especialista emHistória da América Latina pela PUC-MG. Mestre em CiênciasSociais pela PUC-MG. Professora da Rede Municipal deEnsino de Belo Horizonte.Estrutura da obraA obra é estruturada em um volumeúnico e abrange os conteúdoscurriculares das três séries do EnsinoMédio de forma cronológica integrandoHistória Geral, História da América eHistória do Brasil.Questões-problemaCada unidade inicia com a proposiçãode Questões-problema, para gerar umadiscussão a respeito dos assuntos queserão trabalhados.Dossiê África e Dossiê CidadaniaAo final de cada unidade existem dois dossiês:Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da Áfricae a Cultura Afro-brasileira e oferece informações sobre ocontinente afric<strong>ano</strong>. Apresenta dados de fontes variadas,textos, mapas e outros, que contemplam a diversidadecultural dos povos afric<strong>ano</strong>s e/ou as relações desses povoscom os processos históricos da chamada “História ocidental”.Dossiê História & Cidadania: compreende vários textosque levam o aluno a perceber o que é a cidadania e oexercício de seus direitos e deveres. Há boxes com artigosda Declaração Universal dos Direitos Hum<strong>ano</strong>s da ONU eda atual Constituição Brasileira, de 1988. Os textos explicamcada direito, além de referências sobre a trajetória doreferido direito <strong>ao</strong> longo da História e sua contextualizaçãona realidade histórica brasileira. Ao final do texto, há aindaum estudo de caso.Atividades exercitam habilidadesHá numerosas atividades <strong>ao</strong> longo do texto acompanhandoos documentos históricos ou as imagens. Várias questõespropostas exigem habilidades e conhecimentos trabalhadospor meio das Orientações de Estudo, principalmente as quese referem à compreensão de texto e de documento escrito,interpretação de imagens e as que solicitam uma síntese dosassuntos tratados.Questões recentes de processos seletivosQuestões retiradas de recentes processos seletivos de váriasinstituições de Ensino Superior e do Enem.Glossário e BibliografiaNo fim do livro há um Glossário com termos e conceitosligados à História e/ou a outras áreas das Ciências Humanase Sociais. Há também uma Bibliografia para os alunos, comindicações de livros, atlas, dicionários, revistas, sites, filmes edocumentários relacionados <strong>ao</strong>s assuntos estudados.dossiê1 Os europeus chegaram à África como comerciantes4Os contatos comerciais diretos com a Europa, iniciados no século XV, foram levando gradualmente a ÁfricaOcidental para a órbita do capitalismo europeu, em fase de expansão. A África tornou-se mercado das manufaturasque estavam a se desenvolver na Europa, assim como fornecedora de matérias-primas e de mão de obra. Osescravos eram transportados em barcos através do Atlântico. Apesar de tudo, na maioria dos lugares as estruturaspolíticas não se viram afetadas. Os europeus chegaram à África como comerciantes, não como invasores, pagandodireitos aduaneiros e aluguéis <strong>ao</strong>s governantes afric<strong>ano</strong>s, que conservavam a sua soberania sobre os centroscomerciais europeus.MURRAY, Jocelyn. África – o despertar de um continente. Madri: Edições del Prado, 1997. v. 1. p. 51.(Grandes impérios e civilizações).2 Os afric<strong>ano</strong>se a formaçãodo mundoatlânticoO historiador francês Pierre Chaunuargumentou que a mais importanteconsequência da navegação europeiatenha sido talvez o que ele chama de“desencrave” – o fim do isolamentoem algumas áreas e o aumento decontatos intersociais em muitos locais.152 uniDaDe 41 ạ parteO mapa representa o númeroaproximado de afric<strong>ano</strong>s que foramretirados de várias regiõesdo continente para ser levadoscomo escravos.ExercíciosSônia VazDiáspora africana2 000 000Trópico de Câncer250 00020˚NEquador0˚1 500 000OCEANOATLÂNTICO20˚STrópico de Capricórnio0 930kmAtividades decompreensão do texto1. Proceda como nas unidades anteriores. Seguindoas Orientações de estudO, leia o texto desta unidade,<strong>ano</strong>tando, em seu caderno, as ideias principaisde cada capítulo. Em seguida, também em seucaderno, esquematize o texto.2. Identifique e analise os principais motivos que levarama Igreja a se tornar a instituição mais poderosado período medieval.3. A partir da afirmação do historiador Jacques Heers,citado na página 85, elabore um texto relacionandoinvasões normandas, húngaras e sarracenas e oadvento do feudalismo.4. Discuta, em pequenos grupos, a ideologia das “trêsordens” citada no capítulo 3.5. Estabeleça a relação existente entre o desenvolvimentourb<strong>ano</strong> e o incremento das atividades comerciaisa partir do século XI.6. Cite e explique as razões da crise enfrentada pelosistema feudal no século XIV.7. Quais foram os principais motivos que provocaramas revoltas camponesas e urbanas do século XIV?8. A partir do texto de Jacques Le Goff, na página100, elabore um texto identificando e analisandoo legado do período medieval para a cultur<strong>ao</strong>cidental.2 ạ parteAtividades sobreo dossiê África1. Após a leitura dos textos 1, 2, 3 e 7, identifiquecada religião citada, seu surgimento (ou inserção)no continente afric<strong>ano</strong> e a extensão territorial desua influência.0˚2 000 000750 0003 000 000ONSLMar Mediterrâneo2 000 000250 00020˚LOrigem aproximada dosescravos afric<strong>ano</strong>straficados entre osséculos XV e XIXMar Vermelho1 000 00040˚LOCEANOÍNDICO40˚NFonte: THOMAS, Hugh, in: DEL PRIORE, Mary; VENÂNCIO, Renato Pinto. Ancestrais. Rio de Janeiro: Elsevier,2004. p. 37.2. Após a leitura do texto 5, elabore um texto apresentandoa origem e a importância do papel damulher na estrutura social africana. Em seguida,discuta com seus colegas sobre a possibilidade de seencontrarem resquícios desses aspectos na culturabrasileira.3. Leia o texto 6 e, em seguida, identifique e caracterizeos tipos de organização política encontradosno continente afric<strong>ano</strong> no períodoabordado.3 ạ parteAtividades sobreo dossiê História &Cidadania1. Leia o texto sobre o camponês. Considerando as ideiasacerca dos direitos de cidadania estudados anteriormente,justifique o seu título.2. Nos centros urb<strong>ano</strong>s, os deslocamentos diáriosda população são motivados principalmente pelasnecessidades de trabalho e de estudo, que sãodois direitos sociais reconhecidos internacionalmente.O sistema de transporte coletivo de seumunicípio contribui para assegurar o direito fundamentalde ir e vir e os direitos sociais citados?Por quê?3. Conhecendo um pouco sobre o direito à liberdadede expressão, você pode perceber a importância daimprensa e dos meios de comunicação para asseguraro direito da sociedade de ser informada corretamente.Organize com sua turma um debate paradiscutir os limites da liberdade de expressão na imprensae nos meios de comunicação. Assuntos quepoderão ser abordados: a proibição do <strong>ano</strong>nimatona imprensa, a indenização por d<strong>ano</strong>s materiais oumorais, o direito de resposta, o direito à privacidade,a ética na TV e a censura.Exercícios 10716 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br17


Ensino MédioLançamentoHistoriaA História de ontem e de hoje, cada vez mais presente no dia a dia dos alunos.Abertura dos capítulosNa abertura de cada capítulo, há uma imagem e um textoque introduz o tema abordado a seguir, tratando-o de formacontemporânea.GlossárioAo longo do texto, há um Glossário com as palavras dedefinições mais complicadas, para auxiliar no entendimento doconteúdo.Informações e CuriosidadesQuadros dão destaque a assuntos ou curiosidades a respeitodo conteúdo abordado.Estimula a interdisciplinaridadeNo final de cada capítulo, a seção História &... traz um textocomplementar que relaciona a História com outras áreas doconhecimento, além de oferecer <strong>ao</strong> aluno a oportunidade deentrar em contato com autores consagrados, despertando ointeresse para novas leituras.linhagens: grupos de pessoasligadas a um ancestralcomum por laços dedescendência e que seconservam <strong>ao</strong> longo devárias gerações.Escultura paleolítica, c. 11000 a.C. Museu Britânico, Londres. Foto: Werner Forman Archive/ImageplusA explosão criativaDesde quando, então, podemos dizer que há humanidade no planeta? A resposta é bastantemodesta, se comparada às expectativas dos paleoantropólogos na década de 60: humanidademesmo, tal qual identificamos hoje até entre os grupos mais primitivos tecnologicamente aindaexistentes, caracterizada pela bipedia, grande capacidade manipulativa manual, cérebro grande ecomplexo, organização social complexa, criatividade e grande capacidade de expressão simbólica,só pode ser evidenciada arqueologicamente apenas nos últimos 40 mil <strong>ano</strong>s.O que marca e como se caracteriza esse processo de humanização assim tão recente? Primeiramente,é importante dizer que o processo final de humanização parece ter sido muito rápido,quase um evento, mais do que um processo. [...] Em segundo lugar, é necessário enfatizar que acriatividade e a capacidade de expressão simbólica, incluindo a artística, apareceram já em todaa sua extensão de expressão e qualidade técnica. As primeiras manifestações artísticas, sejam elasmobiliárias ou parietais, já apresentam grande refinamento estilístico e técnico. Não se nota qualquerprocesso evolutivo dessas capacidades.[...]Os hum<strong>ano</strong>s passaram a explorar vários tipos diferentesde matérias-primas para fabricar seus instrumentose objetos, incluindo aí ossos, chifres e dentes, dandoorigem àquilo que poderíamos chamar de uma verdadeiraindústria óssea. Tal desenvolvimento também pode serobservado na confecção e costura de roupas e tecidos [...].A indústria lítica, por seu turno, passa a ser praticada a partirdo Paleolítico Superior com grande refinamento de formas, que variamlocalmente, transparecendo preocupações de identidade étnica [...].Os mortos passam a ser finalmente enterrados de forma ritualizada, comEscultura paleolítica, decerca de 11000 a.C., feita deosso de rena. As primeirasmanifestações artísticas dohomem já apresentam granderefinamento.Ensino MédioEstudos indicam que a extinção dos neandertalensescoincidiu com a chegada e expansão dohomem moderno pela Europa e pelo Oriente Médioe que estes dois grupos concorrentes coexistirampor algum tempo. É provável que, na expansão dohomem moderno pela Terra, outros hominídeos arcaicostenham desaparecido.Há uma defasagem entre o surgimento dohomem anatomicamente moderno, por volta de200 mil <strong>ano</strong>s, e o do homem comportamentalmentemoderno, ocorrido há cerca de 45 mil <strong>ano</strong>s.A partir dessa data teria ocorrido a RevoluçãoCriativa, com o homem apresentando a capacidadede atribuir sentido e valor abstrato às coisaspor meio de símbolos. Isso permitiu a ele representaro mundo exterior. Há, então, uma explosãode criatividade. Embora, anatomicamente, pareçaser o mesmo homem que apareceu há cercade 200 mil <strong>ano</strong>s, trata-se de um novo homem.a deposição, nas covas, de uma grande diversidadede objetos mortuários.[...]Todas essas evidências deixam claro que o homemanatomicamente moderno, que apareceu no PaleolíticoMédio, tornou-se, a partir do Paleolítico Superior,também o homem comportamentalmente moderno, talqual o conhecemos no presente e no passado recentepor meio de escavações arqueológicas e cuja característicaprincipal pode ser expressa por uma palavra apenas:criatividade.mobiliárias: refere-se àsobras que podem sertransportadas de umlugar para o outro,como um desenhofeito em uma arma ouuma estatueta.parietais: feitas emparedes, como aspinturas encontradasem grutas.Walter A. Neves; André Prous. Arte: evolução ou revolução? In: AGUILAR, Nelson (Org.).Arte: evolução ou revolução? A primeira descoberta da América. São Paulo/FundaçãoBienal de São Paulo: Associação Brasil 500 Anos/Artes Visuais, 2000. p. 32-3.Capítulo 1 • A PRÉ-HISTÓRIA 15Nossos AutoresAntonio PedroDoutor em História Social pela Universidade de SãoPaulo. Titular da cadeira de História Contemporânea daPontifícia Universidade Católica de São Paulo.Lizânias de Souza LimaMestre em História Social pela Universidade de São Paulo.Professor de Ensino Médio da rede particular.EstruturaA coleção é composta de três volumes, cada um para uma série,desenvolvendo o conteúdo de forma cronológica tradicional, alémde contemplar todo o programa exigido pelos principais examesvestibulares do país.• O 1 o volume aborda da Pré-História até o final da Idade Média.• O 2 o volume trata basicamente do período conhecido comoIdade Moderna.• O 3 o volume é dedicado à Idade Contemporânea.Eixos temáticos abordadosAlguns capítulos, entretanto, abordam temas específicos semromper a cronologia tradicional, porém contemplando oito eixostemáticos significativos:1 – Comunicação e troca. 5 – Arte, religião e pensamento.2 – Trabalho e técnica. 6 – Guerra.3 – Memória e História. 7 – Família e sexualidade.4 – Poder. 8 – Vida cotidiana.Atividades especiaisNo final do capítulo, a seção Atividade especial propõeatividades com objetivo de análise, comparação, leitura einterpretação de fontes escritas ou imagens.Dicas de livros, sites e filmesA seção Para ampliar o repertório encerra cada unidadecom sugestões de leitura, sites e filmes relacionados com osassuntos trabalhados.Ainda mais atividadesNo final do livro, as Questões complementares, extraídas deprocessos seletivos do Brasil inteiro, contemplam os assuntostrabalhados no volume.Museu Nacional, Rio de Janeiro.Foto: Rômulo FialdiniHISTÓRIA &A N T R O P O L O G I AEntre 1974 e 1975, a arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire, responsável pela escavaçãode Lapa Vermelha IV, empreendida pela Missão Arqueológica Franco-Brasileira para a regiãode Lagoa Santa, em Minas Gerais, recuperou restos de animais extintos e fósseis hum<strong>ano</strong>s. Entreessas descobertas foram identificados os restos de uma jovem, mais tarde batizada de Luzia. Elaé, provavelmente, o mais antigo fóssil hum<strong>ano</strong> encontrado na América, pois teria vivido há aproximadamente11 mil <strong>ano</strong>s.Em 1999, uma nova surpresa colocou mais lenha na fogueira de longa duração sobre a origemdo homem americ<strong>ano</strong>, a forma e a época do povoamento do continente. Richard Neave, antropólogobritânico, reconstruiu o rosto de Luzia, trabalho encomendado pela BBC. Luzia não é mongoloide;parece africana. Teria o povo, <strong>ao</strong> qual pertencia Luzia, vindo da África? E pelo Atlântico,como propõe a arqueóloga brasileira Niède Guidon a partir de suas pesquisas realizadas em SãoRaimundo Nonato, no Piauí?Duas outras descobertas importantes, mais ou menos na mesma época em que Luzia veio à luz,abalaram a hipótese tradicional de que o homem americ<strong>ano</strong> teria origem asiática e todas as populaçõesamericanas pré-colombianas teriam características mongoloides. Uma delas foi um fóssil encontradono Chile, mais antigo do que os da América do Norte, particularmente aqueles ligados à denominadaCultura Clóvis, até há pouco tempo considerados os mais antigos do continente. A outra foi ofóssil do denominado homem de Kennewick, encontrado em Washington, DC, nos Estados Unidos. Areconstituição facial desse homem mostrou que ele tinha características europeias, não asiáticas.Hoje é aceito, quase por unanimidade, que o Homo sapiens surgiu na África há 200 mil <strong>ano</strong>s ede lá se expandiu para o mundo. Como e por qual caminho teria chegado à América?Usando o método da medição dos crânios dos fósseis foi possível reforçar a demonstração dasemelhança de primitivos americ<strong>ano</strong>s com as populações da Austrália e da Melanésia. Paul Rivetjá havia notado essas semelhanças. Esses seres hum<strong>ano</strong>s, segundo ele, teriam chegado à Américapelo Pacífico, navegando de ilha em ilha.Como depois ficou claro, essa explicação é altamente improvável. As ilhas polinésias só foramocupadas pelo homem muito recentemente, há cerca de 2 mil <strong>ano</strong>s. Além disso, em tempos tão remotos,os seres hum<strong>ano</strong>s ainda não possuíam barcos capazes de realizar essa proeza. O mesmoraciocínio serve para descartar a hipótese da migração desde a África via oce<strong>ano</strong> Atlântico.Como explicação alternativa para essa semelhança temos a hipótese de que o Novo Mundofoi colonizado por pelo menos dois estoques biológicos distintos: um mongoloide e outronão mongoloide. Se hoje todos os povos indígenas remanescentes parecem ser mongoloides,isso se deveria a uma evolução local da morfologia australo-melanésica para a morfologia mongoloide,fenômeno que pode ter ocorrido na própria Ásia, visto que dois crânios encontradosna China, no começo do século XX, cuja idade é estimada entre 11 mil e 27 mil <strong>ano</strong>s, apresentamuma morfologia australo-melanésica. As populações atuais da África subsaariana, os australi<strong>ano</strong>s e osmelanésios são os que apresentam maior semelhança craniana com os primeiros representantes doHomo sapiens que surgiu na África a cerca de 200 mil <strong>ano</strong>s. Isso explica a Luzia.A descoberta de Luzia nos <strong>ano</strong>s 1970 tem umalonga história. Ela começou no século XIX, com a vindade Peter Wilhelm Lund, estudioso dinamarquês,considerado o pai da arqueologia brasileira. Ele foi opioneiro das escavações em Lagoa Santa. Durante <strong>ano</strong>sficou no Brasil, dedicando-se à arqueologia e <strong>ao</strong> estudodo material encontrado.Peter Lund. Séc. XIX. Aquarela. Coleção particularEm cima, reconstituição do rosto de Luzia, c. 2000.Embaixo, a imagem mostra o estudioso dinamarquês PeterWilhelm Lund pesquisando em Lagoa Santa, no século XIX. Osestudos arqueológicos no Brasil começaram com ele.18 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br19


Ensino MédioEnsino MédioNão temos uma nova História. Temos um novo jeito de ensiná-la.Questões-problema discutem o que será trabalhadona unidadeCada unidade inicia com a proposição de Questões-problema,que têm como função gerar uma discussão a respeito dosassuntos que serão trabalhados na unidade.Documentos históricos ampliam o conhecimento dotexto básicoNo decorrer do texto, há documentos textuais e imagenssobre os assuntos tratados. Como documentos históricosdevem ser usados para ampliar o conhecimento do textobásico, em muitos casos estão acompanhados de umaatividade a ser realizada pelo aluno.Termos e conceitos explicados detalhadamenteGlossários laterais explicam termos e conceitos fundamentaisdiretamente ligados à História e/ou a outras áreas das CiênciasHumanas e Sociais.Nossos AutoresRicardo de Moura FariaGraduado em História pela UFMG. Pós-graduadoem História Moderna e Contemporânea pelaPUC-MG. Ex-professor e ex-coordenador docurso de História da Uni/BH-MG.Mônica Liz MirandaGraduada em História pela UFMG. Mestre emHistória pela UFMG. Professora da UFVJM-MG.Helena Guimarães CamposGraduada em História pela Uni/BH-MG.Especialista em História da América Latina e emEducação Ambiental. Mestre em Ciências Sociaispela PUC-MG.Coleção composta de 3 volumes que compreendemHistória Geral, História da América e História do Brasil.A observação do passado para entender o presenteEnfatiza o cotidi<strong>ano</strong> de diferentes épocas, observando-se apluralidade cultural, as formas de ocupação do espaço e osdiferentes modos de vida.O aluno aprende a interpretar sua realidade eintervir nelaExplora diversas linguagens na formação do aluno para oexercício da cidadania e na prática da contextualização, para queele interprete a sua realidade e busque meios de intervir nela.Manual que auxilia o estudo da HistóriaCada volume inicia com Orientações de Estudo, um manualque apresenta reflexões e informações sintéticas, porémobjetivas e práticas, sobre as diversas linguagens necessárias<strong>ao</strong> estudo da História.Dossiê África e Dossiê História & CidadaniaAo final de cada unidade existem dois dossiês:Dossiê África: amplia o estudo sobre a História da Áfricae a Cultura afro-brasileira e oferece informações sobre ocontinente afric<strong>ano</strong> para o período abordado nas unidades.Os textos são numerados para facilitar o trabalho deinterpretação pelos alunos.Dossiê História & Cidadania: compreende vários textos,distribuídos <strong>ao</strong> longo da coleção. O objetivo é fazer o alunoentender o que é a cidadania, seus direitos e deveres. Umboxe no início do texto apresenta artigos da DeclaraçãoUniversal dos Direitos Hum<strong>ano</strong>s e da atual ConstituiçãoBrasileira. Há também referências a organismos ligados àONU, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e oFundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Ao final dotexto, há um estudo de caso(s), articulando textos de diversasfontes <strong>ao</strong> conteúdo histórico tratado na unidade.Bibliografia ajuda a aprofundar os conteúdosestudadosAo final de cada volume, é apresentada uma Bibliografia par<strong>ao</strong>s alunos, com indicações de livros, atlas, dicionários, revistas,endereços eletrônicos e sugestões de filmes e documentáriosrelacionados <strong>ao</strong>s assuntos estudados.O estudo segue uma ordem cronológicaAbordagem do conteúdo de forma cronológica.20 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br21


Ensino MédioHISTÓRIA da civilização ocidentalA História é mais bem compreendidaquando se entende o papel que temos nela.Linguagem claraTem linguagem clara, adequada <strong>ao</strong> nível a que sedestina, sem abrir mão do rigor científico.Classificação das atividadesAs atividades, <strong>ao</strong> final de cada capítulo, estãoclassificadas por habilidades a serem desenvolvidasno aluno.Seções especiaisTraz, também, seções especiais deinterdisciplinaridade, atividades com imagens,mapas e documentos históricos.Caderno com questões de vestibularesCaderno com questões de vestibulares, vendidoseparadamente, com grande número de questõesdissertativas e respostas bastante aprofundadas,para colaborar com o trabalho do professor.Um mundo de informaçõespágina a página.CompletoTraz mapas e informações cartográficas do Brasil e do mundo.Apoio para o estudoAuxilia o estudo da Geografia, inclusive com análisesinterdisciplinares.Aborda temas clássicos e atuaisEnfoca temas clássicos e atuais da Geografia, dando destaqueà organização política, econômica, cultural e à formação dosterritórios, com auxílio de mapas históricos.Índice facilita a localizaçãoApresenta índice analítico que facilita a localização de todosos topônimos que aparecem no atlas.Informações ricas e abundantesOrganização, diagramação, seleção de fotos, bandeiras,tabelas e ilustrações idealizadas para facilitar a leitura, apesquisa do aluno e a análise das informações.BrasilEnfatiza o Brasil e suas regiões.6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Nossos AutoresAntonio PedroDoutor em História Social pela Universidade de SãoPaulo. Titular da cadeira de História Contemporânea daPontifícia Universidade Católica de São Paulo.Lizânias de Souza LimaMestre em História Social pela Universidade de São Paulo.Professor de Ensino Médio da rede particular.AGE/KeystockunidAde iii – O MundO AnTiGO CLÁSSiCOS U G E S T Õ E S D E L E I T U R A D A U n I D A D E I I INascer, viver e morrer na Grécia antiga, de Maria Beatriz B. Florenz<strong>ano</strong>. São Paulo,Atual.O escravismo antigo, de Mário Maestri. São Paulo, Atual.O mundo antigo: economia e sociedade, de Maria Beatriz B Florenz<strong>ano</strong>. São Paulo,Brasiliense.Sociedade e política em Roma antiga, de Maria Luíza Corassin. São Paulo, Atual.A T I v I D A D E S E S P E C I A I S D A U n I D A D E I I ISurfista nas ondasformadas pelapororoca (encontroviolento entre aságuas do rio e dooce<strong>ano</strong>) no rioAraguari, Amapá. Namaré cheia, as águasdo oce<strong>ano</strong> Atlânticoinvadem os largoscanais dos rios quenele deságuam naregião próxima à fozdo rio Amazonas.Criação de búfalos na Ilha de Marajó, Pará.Originário da Ásia, o búfalo chegou <strong>ao</strong> Brasil no finaldo século XIX, no Pará. Até hoje, esse estado tem omaior rebanho do país, com destaque para a Ilha deMarajó, a maior ilha fluviomarinha do mundo.Aspectos regionais • Região Norte • BRASILRicardo Azoury/Olhar ImagemFabio Bonotti/PulsarAntonio Carlos de Faria/Folha ImagemFestival folclórico de Parintins, Amazonas. Este é omaior festival folclórico do Norte do país e uma das maisimportantes atrações turísticas da região. A festa é umamistura do folclore regional com o bumba meu boi.Polo industrial daZona Franca deManaus, Amazonas.Uma das poucasáreas industriaisda Região Norte, éuma área de livrecomércio (produtosnão pagam impostosalfandegários),e as indústriassão de linha demontagem, recebemos componentesprontos do exterior.Juca Martins/Olhar ImagemAborda temas clássicos e atuaisApresenta o conteúdo clássico do Ensino Médio, mastambém traz temas valorizados pela historiografia mais recente.InterdisciplinaridadeContém seções que permitem a interdisciplinaridade, comáreas e disciplinas que possuem afinidade com a História. Sãotextos complementares, de autores consagrados, que englobamLiteratura, Cinema, Artes Plásticas, Antropologia, Geografia,Economia, Direitos Hum<strong>ano</strong>s, Cidade, Memória, Cidadania,Saúde, Música.Trabalhocom imagens84Elizete Moura SantosComo vimos, os rom<strong>ano</strong>s conquistaram pelas armas um imenso território. Foramainda capazes de manter a dominação sobre os territórios conquistados, realizando umaformidável obra política: um império de duração secular. O poder rom<strong>ano</strong> sobre váriospovos foi possível tanto pela capacidade repressora das suas forças militares como pelahabilidade de incorporar as elites locais à cultura e até à organização política romana.dessa forma, a presença romana em várias regiões da europa, da África e da Ásia criouraízes e deixou suas marcas: cidades, instituições, crenças etc.Nossas AutorasGisele GirardiGeógrafa e doutora em Geografia pela Universidade deSão Paulo e professora de Cartografia na UniversidadeFederal do Espírito Santo.Jussara Vaz RosaGeógrafa e mestre em Educação pela Universidadede São Paulo e professora de Geografia na Escola deAplicação da Unversidade de São Paulo.Juca Martins/Olhar ImagemCynthia Brito/Olhar ImagemAntônio Gaudério/Folha ImagemHabitações em palafitas, Manaus,Vista aérea da aldeia A-Ukre, dos índiosAmazonas. São habitações comuns em toda Kaiapós, no sul do Pará. Esta é a região ondea Região Norte, onde os rios são presença vive a maioria dos povos indígenas do Brasil,marcante. Estas construções são adaptadas que lutam pela demarcação de suas terras,às áreas inundáveis.constantemente ameaçadas por interesseseconômicos nacionais e internacionais.Vista aérea doporto e do centrode Belém, Pará.A cidade deBelém é umadas metrópolesregionais dopaís e a segundamais populosada Região Norte,depois de Manaus.Seu porto éo maior da região,recebendo cargasde todo o territórioparaense, extremonorte de Goiáse sudoeste doMaranhão.Delfim Martins/Olhar ImagemVista aérea de desmatamento na FlorestaAmazônica. A impunidade de atividadeseconômicas ilegais que envolvem grandescapitais nacionais e estrangeiros, como odesmatamento e a mineração em várias áreas daFloresta Amazônica, contrasta com as enormesevidências dessas atividades.Mineração de ferro na Serra de Carajás,Pará. As atividades de mineração nessa regiãofazem parte do Projeto Grande Carajás, criadona década de 1970 com o objetivo de explorarindustrialmente grande quantidade de recursosminerais. Essas atividades são responsáveis porsérios problemas ambientais e sociais.43Juca Martins/Olhar Imagem22 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br23


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Para compreender o mundo, nada melhor do que conhecer a fundo asrelações entre o homem, a sociedade e a natureza.Nossos AutoresJames Onnig TamdjianGeógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católicade São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.Ivan Lazzari MendesGeógrafo formado pela Universidade de São Paulo(USP). Professor de Geografia.Divisão do conteúdo nos livros da coleção:6 o <strong>ano</strong>: aborda a relação sociedade-natureza, levando os alunos acompreender a dinâmica natural e sua importância para a evoluçãoda vida e da sociedade.7 o <strong>ano</strong>: familiariza o estudante com o processo de construção doespaço brasileiro, inserindo-o como agente ativo na formulação egestão do espaço nacional.8 o <strong>ano</strong>: apresenta os espaços nacionais com suas regionalizações,importantes para a compreensão do espaço mundial.9 o <strong>ano</strong>: prossegue com o acompanhamento do espaço geográficomundial, aprofundando as discussões em questões como meioambiente e outras.Ritmo de trabalho adequado à classeColeção dividida em capítulos que permitem <strong>ao</strong> professorestabelecer um ritmo de trabalho adequado à turma. Ela cabeintegralmente no período letivo disponível.Linguagem que dialoga com o alunoTextos com linguagem acessível e atrativa, que conversamcom o aluno.Visual motivadorProjeto gráfico enriquecido com ilustrações que prendem aatenção do aluno.As imagens são uma importante ferramenta de apoioObra ricamente ilustrada. Assim, o professor tem mais umaferramenta de auxílio, podendo utilizar as ilustrações, os mapase os gráficos em sua totalidade, interpretando-os e detalhando-os.Os alunos sentem-se estimulados com as imagens.“Pare, pense e faça”Apresenta atividades de fixação, chamadas “Pare, pense e faça”,dispostas <strong>ao</strong> longo dos capítulos, permitindo <strong>ao</strong> professor verificarcomo o tema está sendo desenvolvido.Conteúdo complementado com textos de especialistasOs capítulos são encerrados com textos de especialistas,favorecendo uma visão complementar dos assuntos.Os conceitos são trabalhados em duas etapasAs atividades iniciam com textos que exigem a resoluçãode questões subsequentes. No 6 o e no 7 o <strong>ano</strong>, os alunos sãoincentivados a construir e depois explicitar importantes conceitosgeográficos. No 8 o e no 9 o <strong>ano</strong>, são estimulados a construir osconceitos e utilizá-los na solução de situações desafiantes.Atividades que requerem capacidade de argumentação.As atividades continuam com questões dissertativas que requerema evolução da capacidade argumentativa utilizando conceitosgeográficos.Traz para a sala de aula o cotidi<strong>ano</strong> do aluno.Nos dois primeiros <strong>ano</strong>s, o aluno é convidado a basear-se emsua vivência com os temas da Geografia em uma seção chamadaVocê no assunto.Familiariza o aluno com a ciência geográfica.Como forma de ampliar o repertório de linguagens, há seçõesde atividades para interpretação de imagens, mapas, gráficos,familiarizando o estudante com essas ferramentas da ciênciageográfica.Sugestão de pesquisas sobre o tema estudado.Nos quatro <strong>ano</strong>s do Ensino Fundamental, são sugeridas pesquisasmais detalhadas sobre assuntos relacionados <strong>ao</strong> tema estudado.168238Imagem de satélite e mapa doestuário do rio da Prata, entre oUruguai e a Argentina.Photodisc/Getty ImagesO tempoda luzPAREAssim, os estuários são os trechos finaise também a parte mais larga dos rios.Nesses trechos a força da água é muitogrande, a ponto de alargar as margens eforçar os sedimentos a avançar no mar atégrande distância da linha da costa.GEO_James_p170BEstuário do rio da PrataBuenosAiresOs estuários constituem um meio ambiente diferenciado, pois suaságuas trazem muitos nutrientes para o mar. Por isso apresentam elevadaprodutividade biológica, ou seja, são grandes berçários naturais para peixes,crustáceos e outras formas de vida marinha.Você sabia que...NASARio da PrataPontaPiedrasARGENTINABarra doÍndioFrente de fundoBaíaSamborombónPontaRasaRio Santa LuciaMontevidéuRegião doestuárioFrente de superfície (outono-inverno)Frente de superfície (primavera-verão)URUGUAIPuntadel EsteOCEANOATLÂNTICO... alguns rios, como o Amazonas, têm dois tipos de foz, oufoz mista?O braço sul desemboca no mar como um delta, em meio adiversas ilhas (na verdade é uma saída falsa, à qual o rio seliga através de uma série de canais naturais).O braço norte, por onde deságua a maior parte da águado grande rio, forma um verdadeiro estuário.Isso ocorre porque os sedimentostrazidos pelo braço suldo rio são depositados juntoà foz, já que a velocidade daságuas é menor. O braço norte, porém,em que a força das águas émaior, lança os sedimentos maradentro, tingindo de marrom ooce<strong>ano</strong> a uma distância de até200 km do litoral.A imagem obtida por satélite mostraas formas pelas quais o rio Amazonasdesemboca no mar.0 55 kmFonte: INIDEP, Mar Del Plata.Solstício e equinócio são palavras que têm origem no latim.Equinócio significa igualdade dos dias e das noites: corresponde àsduas datas em que o tempo de luminosidade é exatamente igual nos doishemisférios, ou seja, em que os dias e as noites têm a mesma duração.Solstício significa Sol no alto, em referência <strong>ao</strong> solstício de verão, quandoo Sol atinge seu ponto mais alto no céu <strong>ao</strong> meio-dia e tem-se o dia maislongo e a noite mais curta do <strong>ano</strong>.No solstício de inverno ocorre o contrário: o Sol atinge seu ponto maisbaixo <strong>ao</strong> meio-dia e tem-se o dia mais curto e a noite mais longa do <strong>ano</strong>.Ou seja, são as duas datas em que a luminosidade é mais desigual nosdois hemisférios.Pare, pense e façaImagine que você está no campo ou na cidade, e todos os diasvocê observa o Sol se pôr no horizonte. A primeira coisa quepercebe é que o Sol não está se pondo exatamente no Oeste, masPENSE um pouco <strong>ao</strong> lado.A cada dia você constata que o pôr do sol se dá num localdiferente e decide fazer uma marcação em uma folha de papel,que você coloca sempre na mesma posição.FAÇA Você não muda o seu ponto de observação, apenas faz marcasque coincidam com o local em que ocorre o pôr do sol.Após um <strong>ano</strong>, você percebe que:• em apenas dois dias do <strong>ano</strong> o Sol se pôs precisamente noOeste. Essas também foram as únicas ocasiões em que odia e a noite tiveram a mesma duração (12 horas). Vocêidentificou os equinócios;• há também dois pontos extremos, em que o Sol atinge oseu maior afastamento do Oeste. Foram os dias em quetiveram início o verão e o inverno;Luís Moura• no dia em que começou o verão o SolSulOesteNorteestava mais <strong>ao</strong> sul, e esse foi o diamais longo do <strong>ano</strong>. Quando o invernocomeçou, o Sol estava mais para o norte,e a noite foi a mais longa do <strong>ano</strong>.São os solstícios, quando o Sol pareceter parado no horizonte. Se aexperiência tivesse sido feita no hemisférionorte, a única diferença éque, com o Sol mais <strong>ao</strong> sul, seria osolstício do inverno, e não do verão.A mesma inversão ocorreria entreO esquema mostra os diferentes pontos do pôr do sol <strong>ao</strong>longo do <strong>ano</strong>.primavera e outono.SolstícioEquinóciosSolstício6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Mario Yoshida24 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br25


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Quando o aluno começa a ver o mundo, aprende a transportar osconhecimentos geográficos para a sua própria realidade.Aluno protagonistaAlém dos conteúdos que devem ser memorizados,a coleção oferece instrumentos para que o alunocompreenda e interprete informações sobre o mundo,tornando-o protagonista no processo de aprendizagem.Atividades podem ser adequadas à turmaAs atividades aprofundam os conceitos estudados,permitindo <strong>ao</strong> professor adequar a abordagem e o ritmoàs características da turma.Atividades lúdicasAs atividades lúdicas (como Jogos, Projetos DidáticosColetivos e Trabalhos de Campo) são formas deaprendizagem pela pesquisa de conteúdos e apreensãode regras e contribuem para a interação social e aformação do aluno como cidadão.Textos desenvolvem habilidadesAs seções trazem textos variados (literários,acadêmicos e jornalísticos), que podem ser trabalhadosmultidisciplinarmente, desenvolvendo as habilidades dosalunos e capacitando-os a aplicar seus conhecimentos nodia a dia.Nossos AutoresSonia CastellarMestre em Educação. Doutora emGeografia. Professora-doutora deMetodologia de Ensino de Geografiada Faculdade de Educação daUniversidade de São Paulo.Valter MaestroMestre em Geografia Humana.Professor do Ensino Fundamental,Médio e Superior.Geografia integradaA coleção apresenta uma Geografia integrada para a educaçãogeográfica. Associa aspectos hum<strong>ano</strong>s e físicos na construção doslugares de vivência e das paisagens, para que o aluno perceba osprocessos de transformação, relacionando-os às práticas humanas econstruindo hipóteses a partir da sua realidade.Autonomia e dinamismo para o professorEssa associação entre aspectos hum<strong>ano</strong>s e físicos dá autonomia<strong>ao</strong> professor, que pode elaborar aulas dinâmicas, despertando ointeresse do aluno e aproximando o ensino da pesquisa.Conteúdo e raciocínioConteúdos organizados por temas e articulados de forma coerente.Destaca conceitos importantes e desenvolve o raciocínio geográficoe o letramento cartográfico.CartografiaA cartografia ocupa lugar de destaque. Os mapas nãosão apenas representações das paisagens, mas mostramvisões de mundo que auxiliam o aluno a entenderos espaços, as relações humanas neles contidas e asconcepções de mundo representadas.Parte das experiências pessoais do alunoProposta didática que tem o protagonismo como umdos pontos de orientação do ensino. As atividades estãovoltadas para a interpretação e a construção de mapaspelo aluno, com base em suas experiências pessoais.26 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br27


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Uma coleção para quem quer entender o mundo.Mais que isso: entender o seu lugar nele.Imagens e texto integradosAs imagens – fotos, mapas, gráficos, tabelas e ilustrações– não são meros elementos gráficos, mas parte dopróprio conteúdo e estão estreitamente vinculadas entresi e <strong>ao</strong> texto.Atividades que desenvolvem observação,raciocínio, observação, análise e reflexãoAs atividades são diversificadas, exploram a observaçãoe o raciocínio e exercitam a capacidade de observação,análise e reflexão, inclusive na leitura e interpretação demapas, gráficos e fotos.Integra o local e o globalO local e o global são trabalhados de modo integrado,de acordo com uma visão de escalas articuladas econtemplando todos os critérios de regionalização.CAPÍTULO 7 O ORIENTE MÉDIO E A ÁSIA CENTRALcontra os israelenses, levando a um incrementodos confrontos e atentados contra alvoscivis e militares. A ampliação desses confrontosfortaleceu, de certa forma, a posturade alguns grupos, tanto palestinos quantoisraelenses, de que a solução para o conflito Uma rua da vila palestina de Nazlat Issa, na Cisjordânia,bloqueada pelo muro construído por Israel.poderia ser alcançada pelo uso da força eadoção de medidas radicais.Cisjordânia – 2004Esaias Baitel/AFP/Getty ImagesMarMediterrâneoEGITO0 55 kmFonte: Almanaque Abril, 2005.HaifaISRAELMar daGaliléiaNazaréPetah Tiqwa NablusTel-AvivHolon CISJORDÂNIARishon Lesiyyon JericóAshdodJerusalémGazaFaixa de Gaza HebronMarMortoDesertodeNeguevElatLÍBANOIsrael – 2004Colinasde GolãSÍRIAJORDÂNIAÁrea ocupada porIsrael e reivindicadapela SíriaÁrea sob controlepalestino e israelenseMarMediterrâneoC i s j o r d â n i aJORDÂNIADavid Silverman/Getty Images. 21/7/2004O professor é amplamente assessoradoO Manual do professor explicita os fundamentos teóricose a metodologia da obra e explica com detalhes cadacapítulo e seção dos livros.Palestinos jogam pedras em soldados israelenses emNablus, na Cisjordânia (29/1/1988).ISRAELÁreas controladas por IsraelÁreas controladas pelaAutoridade NacionalPalestinaFonte: www.hdip.org170Mar MortoMuro de segregaçãoConstruídoEm construção0 42 kmNossos AutoresMarcos Bernardino de Carvalho eDiamantino Alves Correia PereiraProfessores doutores do curso de GestãoAmbiental da EACH-USP.Foco na visão crítica dos alunosA coleção apresenta a Geografia como um importanteinstrumento para a leitura do mundo. Aborda os temas demaneira profunda e com a preocupação de desenvolver avisão crítica dos alunos.Mapas, tabelas e gráficos comoimportante complementoUm de seus grandes destaques é a quantidade, aqualidade e a riqueza de mapas, tabelas e gráficos, quecomplementam as informações.Integra a natureza e a sociedade e trabalh<strong>ao</strong>s temas de forma multidisciplinarO conteúdo aborda a natureza e a sociedade de maneiraintegrada e ainda sugere uma abordagem multidisciplinardos temas tratados no capítulo.Interdisciplinaridade sempre presenteInterdisciplinar, a coleção dialoga constantemente comoutras disciplinas e evolui de acordo com a complexidadedos temas e a maturidade dos alunos.Divisão dos volumes:A coleção tem como subtítulos de seus volumes:6 o <strong>ano</strong> – Fundamentos; 7 o <strong>ano</strong> – Brasil;8 o <strong>ano</strong> – Fronteiras; 9 o <strong>ano</strong> – Redes e fluxos.Seções que aprofundam e ampliamos conteúdosCada capítulo é finalizado com as seguintes seções:Ampliando os horizontes: textos complementares queampliam ou aprofundam algum aspecto dos assuntostratados no capítulo.Glossário: pequenos textos complementares comdefinições de conceitos, termos ou expressõesimportantes para a abordagem geográfica e para acompreensão do texto.Em questão: conjunto de questões que pretendemrevisar e sistematizar as principais ideias, informaçõese conceitos trabalhados no capítulo e proporcionar odebate e a reflexão.De olho na Geografia: atividades que proporcionamuma reflexão aprofundada sobre alguns aspectos daGeografia e permitem conhecer, na prática, os passosde uma investigação.Stephen Jaffe/The Image Works/TopFoto/KeystoneDE OLHO NA GEOGRAFIAMina terrestre preparada para explodir caso alguém tropece no arameligado <strong>ao</strong> mecanismo de disparo. A foto foi obtida na estrada de Sarajevoa Tuzla, passando por Olovo, na Bósnia, em 1/12/1996.109O ESPAÇO DOS GOVERNOS MUNDIAIS CAPÍTULO 3Amputações causadas por minas. Essehospital da Cruz Vermelha atende apenassudaneses vítimas de minas terrestres.Informações básicas sobre minas terrestres• As minas terrestres são artefatos explosivos enterrados no chão que explodemquando algum peso pressiona o seu dispositivo de disparo. São utilizadas emconflitos armados para dificultar ou impedir o avanço de forças inimigas em determinadasáreas. Quando os conflitos se encerram, o perigo das minas não cessa,pois muitas vezes os que as colocaram no terreno não possuem um mapeamentodas áreas afetadas. Semi-enterradas no solo, apresentam grande dificuldade deMalcolm Linton/Getty Images News/Getty Images28 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br29


Ensino MédioEnsino MédioLançamentoUma coleção que ensina Geografia, leva à reflexão eà construção da cidadania.InterdisciplinaridadePossibilidade de trabalho interdisciplinar.Abertura dos capítulosNa abertura de cada capítulo, há a relação dos conteúdos que serãodesenvolvidos a seguir e um texto de apresentação dele.Reflexão e interpretaçãoNo desenvolvimento do texto, podem aparecer quadros compropostas de atividade de reflexão e interpretação de gráficos, mapas,tabelas e imagens relacionados <strong>ao</strong> conteúdo. São De olho no gráfico,De olho no mapa, De olho nas tabelas e De olho na imagem.Textos jornalísticosNos quadros Saiba mais, são apresentados textos jornalísticos ou nãoque desenvolvem ou aprofundam o conteúdo trabalhado no capítulo.Amplia conhecimentosOs quadros Você sabia que propõem ampliar e esclarecer conceitosou temas desenvolvidos no capítulo.Atividades variadasEntrecortando o texto há dois tipos de atividade: o quadro Pare,pense e faça, que propõe atividades extraídas, em alguns casos, deprocessos seletivos e que aplicam o conteúdo abordado, e a seçãoRefletir, opinar e compreender, que oferece propostas de atividadespara ser desenvolvidas em grupo, promovendo a compreensão, areflexão e a expressão da opinião do aluno.CAPÍTULO 9342CAPÍTULO 9O rápido envelhecimento da população, evidentemente,exigirá dos governos brasileiros adisponibilização de mais recursos para a previdênciasocial. Também será preciso considerarnovas formas de aposentadoria, uma vez que apopulação contribuinte deverá financiar um númeromaior de aposentados.Caso contrário o déficit das contas do paíspoderá aumentar. Como resultado poderá havermaior endividamento do Estado brasileiro.Trata-se de um grande desafio para as próximasgerações, já que o aumento dos gastos previdenciáriosnão deverá ocorrer à custa da redução dosrecursos públicos necessários <strong>ao</strong>s setores sociais,como saúde, educação, moradia, segurança, saneamentobásico, transporte. Sabidamente uma sensíveldiminuição dos investimentos governamentaisnessas áreas tão vitais reproduziria e agravaria ascondições de subdesenvolvimento do Brasil.Composição da população por idadeAté o início dos <strong>ano</strong>s 1980, a estrutura etária da populaçãobrasileira, revelada pelos censos demográficos, vinhamostrando traços bem marcados de uma população predominantementejovem, fruto da longa trajetória de altas taxas defecundidade no país. Essa característica está mudando. Observe o gráfico a seguir e aponte as principais alteraçõesregistradas na estrutura etária da população brasileira nas últimasdécadas.Grupos de idade – 1980-2050*100%Mário Yoshida80%60%40%20%0%1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 205065> 15-64


Ensino MédioGEOGRAFIA Geral e do Brasil6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Uma visão aprofundada sobre o Brasil e o mundo,valorizada por uma nova abordagem.Textos esclarecem e despertam a curiosidadePrioriza a utilização de um texto explicativo claro e direto.Os boxes esclarecem os conceitos de maior importância,enfocando sempre a aproximação com o aluno etentando despertar sua curiosidade.Os alunos vão aprender a vera arte como uma grandiosamaneira de se expressar.Nossa AutoraPermite a personalização da aulaUtiliza uma linguagem que permite <strong>ao</strong> professor partir daexplicação usada no livro e personalizar a aula, sem seprender <strong>ao</strong> texto apresentado.Gabriela BrioschiNossos AutoresDiferencial da obraDiferencia-se de outras obras da mesma área naabordagem dos assuntos estudados. Os temas abordadosnão requerem pré-requisitos para sua compreensão.ComplementosManual do professor e Caderno de atividades (comuma das coletâneas mais completas de exercícios devestibular e de atividades).Proporciona o contato como mundo das artesPretende oferecer <strong>ao</strong> aluno do 6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong> umcontato maior com os temas desenvolvidosnas aulas de arte, principalmente artesplásticas, incluindo as primeiras noções deteatro, de dança e de música (proposta dosParâmetros Curriculares).Imagens enriquecem o conteúdoOferece grande número de imagens: pinturas,esculturas, fotos e muitas atividades práticas.James Onnig TamdjianGeógrafo formado pela Pontifícia Universidade Católicade São Paulo (PUC-SP). Professor de Geografia.Ivan Lazzari MendesDesperta a reflexãoPropõe <strong>ao</strong> aluno refletir sobre o que sente <strong>ao</strong>fazer as atividades práticas e sobre os artistase suas obras.Geógrafo formado pela Universidade de São Paulo(USP). Professor de Geografia.IMAGEM 5tamara delempicKaRomana de la SalleÓleo sobre tela241 x 68 cm1929Corel Stock PhotoFotosAlgumas práticas são orientadas por umasequência de fotos.Riqueza de conteúdosDe excelente qualidade editorial, é estruturada combase nos PCN e dividida em duas partes: Geografiado Brasil e Geografia Geral.Abundância de elementos visuaisÉ ricamente ilustrada com mapas, fotos e gráficoslegendados, explicados e analisados.Integra o aluno com a obraObjetiva a participação ativa do aluno, por meio daleitura de textos e de atividades, que vão desde asmais simples até as mais elaboradas.IMAGEM 6Detalhearquitetônico doedifício Chrysler,em Nova York,EUA. Este prédiofoi completado em1930, quando umaequipe ergueu umacoroa no topo, noestilo Art Déco.O projeto foi deWilliam vanAlen para WalterChrysler,o proprietáriodo edifício.c a p í t u l o 5 65Abordagem interativaFaz uma abordagem interativa, com trocade ideias e de materiais, união em grupos,discussão sobre os temas.Valoriza a reprodução de obrasProjeto gráfico criado para dar mais espaço <strong>ao</strong>aluno para seus desenhos, pinturas e registros;reprodução das obras em tamanho grandepara que o aluno observe os detalhes.32 Consulte nosso divulgadorwww.ftd.com.br33


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>Nossas AutorasCarla Paula Brondi CalabriaLicenciada em Educação Artística e Música pela FaculdadeSanta Marcelina-SP. Professora de Ensino da Arte noEnsino Fundamental e Médio em escolas públicas eparticulares. Coordenadora de cursos de formação deprofessores em Ensino de Arte e de Projetos para EnsinoReflexivo. Licenciada em Pedagogia com Habilitação emAdministração e Supervisão Escolar pela UniversidadeNove de Julho-SP. Especialista em método Kodály paradesenvolvimento musical pela Unesp-SP. OrientadoraEducacional de Pré e 1 o Ano do Ensino Fundamental.Raquel Valle MartinsLicenciada em Educação Artística pela FundaçãoEducacional de Bauru (atual Unesp). Habilitação emMúsica pela Faculdade de Música Pio XII de Bauru (atualUniversidade Sagrado Coração). Habilitação em ArtesPlásticas pela Faculdade Santa Marcelina-SP. Professora deArtes Visuais no Ensino Fundamental e Médio em escolaspúblicas e particulares. Coordenadora de Artes Visuais noEnsino Infantil, Ensino Fundamental (Nível 1 e Nível 2), NívelMédio e Curso Técnico de Comércio Exterior.A arte e a história dandoorigem a alunos criativos,interessados e conscientes desuas capacidades.Objetivos da obra:• ensinar a arte no que diz respeito à História,técnicas, materiais e ferramentas utilizadas naprodução artística.• apresentar a arte como parte integrante erelevante da história da humanidade.• fazer o aluno analisar, refletir, respeitar epreservar as diversas manifestações artísticas– em suas múltiplas linguagens – utilizadas pordiferentes grupos sociais e étnicos.• enriquecer o aspecto cultural, possibilitando acada um ampliar sua própria formação.• proporcionar o entendimento do presenteatravés do conhecimento do passado,renovando o processo artístico.• possibilitar a percepção da arte como formade expressão e comunicação.• apresentar textos com linguagem acessívele que estimulem a leitura e o conhecimentoartístico e histórico.• apresentar conteúdos e atividadesinteressantes e acessíveis que permitam o fazerartístico e a relação com o cotidi<strong>ano</strong>.• formar um público adequadamente beminformado.Sequência dos assuntosCapítulos em ordem cronológica da História da Arte, daPré-História à atualidade.Contempla os PCNsColeção estruturada de acordo com as Leis de Diretrizes eBases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionaisdo Ensino de Artes. Segue os três eixos articuladores doEnsino da Arte:Apreciação artística – analisar e interpretar as maisvariadas produções artísticas, de diferentes gêneros,estilos e culturas, nos diversos períodos da História.Reflexão – contextualizar e pesquisar (estabelecer ligaçõescom o que já sabe e o pensar sobre a história daqueleobjeto de estudo).Produção artística – permitir <strong>ao</strong> aluno explorar e realizarformas distintas de expressão: desenho, pintura, escultura,colagem, modelagem, móbile, entre outros – desenvolver,criar seu próprio percurso artístico.Estudos de iniciaçãoNesta edição renovada há um estudo de iniciação à arteoriental (China, Índia e Japão) e à arte africana.Organização dos capítulosCapítulos organizados seguindo a ordem cronológica daHistória da Arte, da Pré-História à atualidade. Na aberturade cada capítulo há uma linha do tempo ilustrada que faza “ponte” entre a arte no Brasil e no mundo e indica fatoshistóricos do período tratado (aspectos sociais, políticos,religiosos, econômicos, entre outros).Estimula a reflexãoAssuntos apresentados por meio de textos e imagens(eixo de reflexão e apreciação), seguidos por propostasde atividades artísticas que permitem <strong>ao</strong> aluno explorar,experimentar, produzir (com materiais diversificados eacessíveis) e refletir sobre sua produção.ApêndiceAo final de cada volume há um apêndice, com temas queauxiliam a realização das atividades, e um glossário paraesclarecimento de termos técnicos, bem como definiçãodos estilos e movimentos artísticos estudados.Atividades artísticasAs atividades artísticas desenvolvidas podem ser utilizadasem exposições, atividades culturais e ambientaçõesde eventos da escola. Estão propostas na forma nãoconsumível. Assim, o aluno tem mais liberdade na criaçãode sua arte.CapítulosOs capítulos apresentam curiosidades e textoscomplementares sobre o assunto.Complemento do conteúdoO professor pode complementar ou articular os assuntostratados a outras linguagens citando-as e/ou mostrandoexemplos de cada uma nos diversos períodos eorganizando atividades extraclasse, como teatro, música,dança, visita a museus ou a outros espaços culturais, ourealizando propostas com outras disciplinas.34 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br35


Mais uma coleção que é sucesso na <strong>FTD</strong>:nossa coleção de serviços.Ensinar e aprender.Dois lados de uma experiência gratificante e enriquecedora.A qualidade da <strong>Editora</strong> <strong>FTD</strong> não acaba nas páginas de um livro. Vai muito além.Você pode contar com uma série de serviços que auxiliam no seu trabalhoe na boa utilização de nossas obras.Conheça-os aqui e veja o quanto eles podem ser úteis no seu dia a dia.Central de AtendimentoUm canal direto entre você e a <strong>FTD</strong>. Uma equipe bempreparada vai atendê-lo com muita atenção para esclarecerdúvidas, obter informações sobre as obras e muito mais.É só ligar para 0800 772 2300.NOVOAcordoOrtográficoConforme oEnsino de História e Experiências: o tempo vividode Ana Nemi, João Carlos Martins e Diego Luiz EscanhuelaUma visão moderna do ensino de História.Recomendados paraprofessores doEnsino Fundamental epara estudantesde Pedagogia eLicenciaturaSiteNo site você vai encontrar o catálogo completo, com todasas obras da editora, informações sobre autores, ilustradores,lançamentos, projetos, eventos, datas especiais e muito mais.Acesse www.ftd.com.br.Atendimento ComercialA <strong>FTD</strong> está sempre por perto de quem quer ensinar eaprender, com uma completa estrutura de apoio.São 10 filiais e 14 distribuidores espalhados pelo Brasil,responsáveis pelo envio dos livros às escolas, bibliotecas elivrarias da sua região. Estamos sempre perto de você, paraatendê-lo com agilidade e atenção.Teoria e Prática do Ensino de Geografia:Memórias da Terrade Roberto Filizola e Salete KozelTeoria e Prática do Ensino de Arte:A língua do mundode Mirian Celeste Martins, Gisa Picosquee M. Terezinha Telles GuerraA obra amplia os horizontes comtextos complementares e narrativasmotivadoras de projetos deprofessores.A proposta da obra é ensinar as crianças aperceber as relações entre a Geografia e o seucotidi<strong>ano</strong> fora da sala de aula.Consulte nosso divulgador:0800 772 2300www.ftd.com.br


6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>6 o <strong>ao</strong> 9 o <strong>ano</strong>NOVOSQuando o jovem descobre os verdadeiros valores,novos caminhos são abertos.Fotos e obras de arteA vivência pessoal e a convivência são privilegiadas nodesenvolvimento do texto e estão retratadas em fotose obras de arte.Desperta o aluno participativoIncentiva a participação em sala de aula. A interação daslinguagens escrita e visual foi planejada para estimular areflexão e o diálogo entre os alunos.Faz o aluno pensar sobre a vidaA ideia que permeia todos os livros é a questão do sentido davida. Por trás da elaboração dos textos estão quatro perguntasfundamentais: Para que estamos neste mundo? Por que existetanta coisa errada na vida? O que fazer para tudo ficar melhor?Para onde caminha a história humana?MetodologiaA metodologia segue uma linha: em cada capítulo,parte-se de uma situação existencial, levantam-se questõesa ela relacionadas, e confronta-se com a proposta religiosa.Visual atraente e inovadorO projeto gráfico é inovador. As fotos e ilustrações são parte daexposição de cada tema e devem ser lidas e discutidas juntocom o texto. Quando as fotos retratam cenas atuais, os alunospodem relacioná-las com o seu cotidi<strong>ano</strong> e sugerir outrassituações ligadas <strong>ao</strong> tema.Nossa AutoraTherezinha M. L. da CruzAutora consagrada de livros didáticos de EnsinoReligioso e de livros relacionados às Campanhasda Fraternidade. Compartilha sua experiência nodesenvolvimento e na divulgação de trabalhosecumênicos.Estimula o diálogo e o respeitoUm mundo melhor começa na escola. O diálogo e o respeitointer-religioso são enfatizados no desenvolvimento dos temase nas atividades e apresentados como princípios de vida.Prepara o aluno para o mundoPrepara o aluno para fazer escolhas individuais positivas e oorienta em ações sociais para a construção de uma sociedademais justa para todos.Questões para refletirFavorece a reflexão. Professor e alunos podem pensar ediscutir juntos sobre as questões importantes da vida.Promove a reflexão sobre assuntos importantesA coleção oferece uma reflexão progressiva sobre a dimensãoreligiosa e sua importância na vida da humanidade:6 o <strong>ano</strong>: Ser gente7 o <strong>ano</strong>: Ser com os outros8 o <strong>ano</strong>: Ser parte da história9 o <strong>ano</strong>: Construir a vidaCartazAcompanha cartaz para o professor. Com o tema “As religiõesno mundo”, traz um painel das religiões mais difundidas, suasituação geográfica e número de seguidores.38 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br39


Ensino MédioEnsino Médiopara um Brasil cidadãoUma obra que estimula o pensamento filosófico, destacando as grandesideias presentes na História do Brasil e em nosso cotidi<strong>ano</strong>.para um Brasil cidadãoUm debate sobre a construção dos melhores rumospara a nossa sociedade.Oferece uma visão abrangentePermite uma visão abrangente da disciplina e estimul<strong>ao</strong> pensamento filosófico por meio de textos, imagens eatividades diversificadas.Utiliza linguagem jornalísticaValoriza fatos do cotidi<strong>ano</strong> utilizando linguagemjornalística para relacioná-los a conceitos sociológicose históricos.Foco em diferentes áreasOrganizado em dez capítulos, cada um foca uma áreada Filosofia, permitindo uma visão abrangente dadisciplina e seus campos de investigação.Sociologia relacionada a fatos históricosFaz uma análise da sociedade brasileira relacionando conceitos daSociologia a fatos históricos.Desperta o ponto de vista críticoContribui para desenvolver o espírito crítico, a observação e a análisecientífica do comportamento social.Aborda temas vitais para a sociedadeAborda dez temas que cobrem os principais conceitos sociológicossobre a construção dos melhores rumos para a sociedade:Cultura e sociedade; Raça e etnia;Religião; Mundo rural, mundo urb<strong>ano</strong>;Classe e status; Poder e Estado;Estado e desvios institucionais; Criminalidade e violência;Movimentos sociais; Estado de Bem-estar Social.Nossos AutoresGilberto DimensteinEstruturaA estrutura é dividida em seções, boxes e atividadescom objetivos bem definidos, sempre acompanhadosde textos para reflexão e atividades intercaladas.Nossos AutoresGilberto DimensteinDesenvolve a capacidade de pensarContribui para que os alunos desenvolvam a capacidade de pensarcom espírito crítico, incorporando em seu cotidi<strong>ano</strong> noções comodiversidade, coesão social, coletividade, responsabilidade políticae cidadania.Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo,Jornal do Brasil e Correio Braziliense,além das revistas Veja, Visão e Educação.Atualmente é conselheiro editorial da Folhade S.Paulo. Em 1997 criou, em São Paulo, aCidade Escola Aprendiz.Jornalista, trabalhou nos jornais O Globo,Jornal do Brasil e Correio Braziliense,além das revistas Veja, Visão e Educação.Atualmente é conselheiro editorial daFolha de S.Paulo. Em 1997 criou, em SãoPaulo, a Cidade Escola Aprendiz.Heidi StreckerGraduada em Filosofia e Letras pela USPe especialista em Teoria Literária pelaUnicamp. Fundou e dirige a ONG Centro deAlfabetização Natural. Escreve para a revistaTrópico e para o site Educação, do UOL.É autora dos livros Análise de texto: teoria eprática e Cinema: emoções em movimento.Marta M. Assumpção RodriguesSocióloga formada pela Escola deSociologia e Política de São Paulo e emFilosofia pela USP. Foi aluna de RobertoDaMatta na Universidade de Notre Dame(EUA), onde fez mestrado e doutoradona área de Ciência Política. Atualmente éprofessora da USP-Leste.Alvaro Cesar GiansantiHistoriador e especialista em Educaçãoformado pela USP. Desde 1984 atua comoprofessor, coordenador pedagógico e gestorescolar. Autor de materiais didáticos eparadidáticos. Participa de programas da TVEscola, do MEC, ministra cursos e palestraspara a formação de docentes.Alvaro Cesar GiansantiHistoriador e especialista em Educaçãoformado pela USP. Desde 1984 atua comoprofessor, coordenador pedagógicoe gestor escolar. Autor de materiaisdidáticos e paradidáticos. Participade programas da TV Escola, do MEC,ministra cursos e palestras para aformação de docentes.40 Consulte nosso divulgador www.ftd.com.br41


Dirija-se a quem está mais perto de vocêFiliais/DistribuidoresAcre:Rio Branco 68 3224 8363 ftd.ac@ftd.com.brAlagoas:Maceió 82 3221 9431 ftd.aju@ftd.com.brAmapá:Macapá 91 4006 5606 ftd.pa@ftd.com.brAmazonas (atende também Roraima):Manaus 92 3663 6595 ftd.am@ftd.com.brBahia:Itabuna 73 3613 1049 itabuna@ftd.com.brSalvador 71 2101 4200 ftd.sv@ftd.com.brCeará:Fortaleza 85 3066 8585 ftd.ft@ftd.com.brDistrito Federal:Brasília 61 3343 2555 ftd.bs@ftd.com.brEspírito Santo:Vitória 27 3227 6044 / 3227 6857 ftd.es@ftd.com.brGoiás:Goiânia 62 3605 5200 ftd.gn@ftd.com.brMaranhão:São Luís 98 3232 3020 / 3232 6787 / 3232 1331ftd.slz@ftd.com.brBacabal 99 3621 1612 ftd.slz@ftd.com.brImperatriz 99 3525 1085 / 3524 1599 ftd.slz@ftd.com.brSanta Inês 98 3653 2347 ftd.slz@ftd.com.brMato Grosso:Cuiabá 65 3624 2464 / 3622 2434 ftd.mt@ftd.com.brMato Grosso do Sul:Campo Grande 67 3324 2561 ftd.ms@ftd.com.brMinas Gerais:Belo Horizonte 31 3057 4800 ftd.bh@ftd.com.brUberlândia 34 3236 2818 uberlandia@ftd.com.brPará:Belém 91 4006 5606 ftd.pa@ftd.com.brMarabá 91 4006 5606 ftd.pa@ftd.com.brSantarém 93 3523 1272 / 3523 1727melomaciel.livraria@yahoo.com.brParaíba:Campina Grande 83 3322 7260 ftd.pb@ftd.com.brJoão Pessoa 83 3221 1635 ftd.pb@ftd.com.brParaná:Curitiba 41 3208 8400 ftd.ct@ftd.com.brLondrina 43 2104 4700 ftd.ln@ftd.com.brPernambuco:Petrolina 87 3861 1901 petrolina@ftd.com.brRecife 81 2128 5555 ftd.rc@ftd.com.brPiauí:Teresina 86 3229 3202 ftd.te@ftd.com.brRio de Janeiro:Campos dos Goytacazes 22 2722 3799 / 2722 9093cgoytacazes@ftd.com.brRio de Janeiro 21 2127 9700 ftd.rj@ftd.com.brRio Grande do Norte:Natal 84 3213 6654 ftd.nat@ftd.com.brRio Grande do Sul:Porto Alegre 51 3204 8100 ftd.pt@ftd.com.brRondôniaPorto Velho 69 3229 9959 ftd.ro@ftd.com.brrondonia.ftd@ftd.com.brSanta Catarina:Florianópolis 48 3244 9200 / 3248 4140 flori<strong>ano</strong>polis@ftd.com.brSão Paulo:Bauru 14 3232 8540 ftd.bauru@ftd.com.brCampinas 19 3242 3822 campinas@ftd.com.brRibeirão Preto 16 3797 0777 ftd.rp@ftd.com.brSantos 13 3221 8707 santos@ftd.com.brSão José dos Campos 12 3941 6584 sjcampos@ftd.com.brSão Paulo 11 3598 6200 ftd.sp@ftd.com.brSergipe:Aracaju 79 3211 9941 ftd.aju@ftd.com.brTocantins:Palmas 63 3225 1639 palmas@ftd.com.brwww.ftd.com.br0800 772 2300


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