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A Base Económica do Porto e o Emprego (7.031 Kb) - Câmara ...

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Figura 20. Pessoal ao Serviço nas Câmaras Municipais (<strong>Porto</strong> e GAMP), por níveis de escolaridadeFonte: Balanço Social das Autarquias46Para uma maior aproximação à real importância da administração local no <strong>Porto</strong>enquanto emprega<strong>do</strong>r, ao número de trabalha<strong>do</strong>res da Câmara Municipal, há quesomar os funcionários das Juntas de Freguesia (que no caso <strong>do</strong> <strong>Porto</strong> eram, em 2004,359) e os trabalha<strong>do</strong>res das empresas municipais (actualmente, 857). 31 Situa-se, assim,em 4519 o número total de trabalha<strong>do</strong>res directa ou indirectamente empregues pelosórgãos <strong>do</strong> poder autárquico no concelho <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>, o que corresponde a 2.8% <strong>do</strong> totalde trabalha<strong>do</strong>res ao serviço das autarquias em Portugal em 2005 e a 3.7% <strong>do</strong> empregono <strong>Porto</strong> regista<strong>do</strong> nos Quadros <strong>do</strong> Pessoal. As decisões autárquicas em matéria <strong>do</strong>sseus próprios recursos humanos têm, pois, um alcance que ultrapassa largamente a autarquia,repercutin<strong>do</strong>-se significativamente na cidade e no merca<strong>do</strong> de trabalho local.4. Fluxos Brutos de <strong>Emprego</strong>Consideran<strong>do</strong> que o processo de criação e destruição de emprego ao nível das empresas/estabelecimentos,não é mais <strong>do</strong> que um reflexo <strong>do</strong>s ajustamentos a choqueseconómicos/tecnológicos (desenvolvimento de novos produtos e processos produtivos,crescimento e declínio <strong>do</strong>s merca<strong>do</strong>s, concorrência interna ou externa, alterações nocusto e na disponibilidade <strong>do</strong>s factores produtivos), procede-se nesta secção a uma repartiçãoda variação líquida de emprego pelas suas várias rubricas constitutivas: criaçãode emprego devi<strong>do</strong> à criação de novas unidades, destruição de emprego devi<strong>do</strong> ao encerramentode unidades, criação de emprego devi<strong>do</strong> à expansão de unidades em actividadee destruição de emprego devi<strong>do</strong> à contracção de unidades existentes.Na verdade, quan<strong>do</strong> se analisa a variação agregada no nível de emprego face a umqualquer choque, tende-se a negligenciar o facto de, nesse agrega<strong>do</strong>, algumas empresasestarem a expandir-se, outras a contrair-se, umas a entrar e outras ainda a sair.31Os da<strong>do</strong>s relativos às Juntas de Freguesia foram retira<strong>do</strong>s de DGAL (2006). Os da<strong>do</strong>s relativos às empresasmunicipais foram forneci<strong>do</strong>s pelas próprias empresas. Incluem-se aqui as seguintes empresas: <strong>Porto</strong>Lazer, GOP – Gestão de Obras Públicas, DomusSocial, <strong>Porto</strong> Vivo, Águas <strong>do</strong> <strong>Porto</strong>, Fundação <strong>Porto</strong> Social,Fundação Ciência e Desenvolvimento e Associação <strong>Porto</strong> Digital. No caso da <strong>Porto</strong> Lazer, o número detrabalha<strong>do</strong>res considera<strong>do</strong> é a média mensal e exclui presta<strong>do</strong>res de serviços.

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