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Dissertação

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1205.2. AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉRMICO5.2.1. Horas em conforto e desconfortoUtilizou-se a Carta Bioclimática de Givoni (1992) para a avaliação doconforto térmico da edificação usando dados de TBS e UR coletados internamenteem cada período de medição para cada ambiente analisado.Os dados foram plotados na Carta e posteriormente gerados relatórios paraconhecimento das porcentagens das horas de conforto e desconforto, assim como aporcentagem de cada estratégia bioclimática necessária para alcançar o confortotérmico.Para a avaliação do desempenho térmico da edificação foram desconsideradasas horas em que os aparelhos de ar condicionado estavam ligados na sala de aula esala de reunião.O software utilizado para a construção das Cartas Bioclimáticas foi oAnalysis Bio, deseenvolvido pelo LABEEE – Laboratório de Eficiência Energéticaem Edificações da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina. Os gráficos etabelas resultantes estão apresentados a seguir.5.2.1.1. Sala de aulaA análise realizada nos três períodos de coleta de dados na sala de aulaindicou que 50,1% das horas atingem a condição de conforto e 49,9% das horas é dedesconforto, sendo 49,6% por calor e apenas 0,27% por frio. Foram plotados o totalde 371 horas de dados.A Carta sugere o uso de ventilação em 34,2% das horas, massa térmica deresfriamento em 19,4%, resfriamento evaporativo em 19,1% e ar condicionado em15,4% das horas. Para amenizar o desconforto por frio há necessidade aquecimentoartificial em apenas 0,30%, valor pouco significante. Outra necessidade para se obtero conforto na sala de aula é o sombreamento em 98,9% das horas.A Figura 77 apresenta a Carta Bioclimática dos três períodos analisados noambiente.

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