158SOUZA, G.; COSTA, M. Avaliação do conforto térmico em sala de aula.Joinville-SC, 2006, 97 f. Monografia (Curso de Tecnólogo em Qualidade eProdutividade) – Sociedade Educacional de Santa Catarina.TOLEDO, A. A contribuição da orientação e do sombreamento na composição dascargas e no consumo final de energia elétrica de um edifício de escritóriosclimatizados. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTECONSTRUÍDO, 2003, Curitiba. Anais. Curitiba: ENCAC, 2003, v.1, p.905-912.VIANNA, N.S.; GONÇALVES, J.C.S. Iluminação e Arquitetura. 2. ed. São Paulo:Geros s/c Ltda, 2001.VIEIRA, M. J. F. A. Técnicas construtivas ambientalmente adequadas. Porto-Portugal, 2008. 144 f. Dissertação (Mestrado Integrado em Engenharia Civil) –Universidade do Porto.XAVIER, A. L.; NOGUEIRA, M. C. J. A.; MAITELLI, G. T.; OLIVEIRA, A. G.;OLIVEIRA, A. S.; SANTOS, F. M. M.; NOGUEIRA, J. S. Variação da temperaturae umidade entre áreas urbanas de Cuiabá. Engenharia Ambiental, Espírito Santo doPinhal, v. 6, n. 1, p. 082-093, jan/abr 2009ZEILMANN, S. M. L. et al. O estudo da geometria da insolação como ferramenta deprojeto. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTECONSTRUÍDO, 2003, Curitiba. Anais. Curitiba: ENCAC, 2003, v.1, p.425-432.WEBER C. P. O uso do brise soleil na arquitetura da região central do RioGrande do Sul. Santa Maria-RS, 2005. 185 f. Dissertação (Mestrado emEngenharia) – Universidade Federal de Santa Maria.7.2. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADASADRIAZOLA, M. K. O.; KRUGER, E. L. Avaliação do desempenho térmico desalas de aula do CEFET-PR, unidade de Curitiba. In: ENCONTRO NACIONAL DECONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2003, Curitiba. Anais. Curitiba:ENCAC, 2003, v.1, 425-432.ASSIS, E. S. A abordagem do clima urbano e aplicações no planejamento da cidade:Reflexões sobre uma trajetória. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DOAMBIENTE CONSTRUÍDO, 2005, Maceió. Anais. Maceió: ENCAC, 2005, v.1,92-101.
159ATEM, C. G. Uso do brise soleil na arquitetura de Artigas em Londrina. In:ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO,2003, Curitiba. Anais. Curitiba: ENCAC, 2003, v.1, 1358-1365.BARBOSA, M. J., LAMBERTS, S. G., GUTHS, S. Uso de barreiras de radiaçãopara minimizar o erro do registro das temperaturas do ar em edificações. AmbienteConstruído, Porto Alegre, v. 8, n. 4, p. 117-136, out./dez. 2008.BATISTA, J. O.; LAMBERTS, R.; WESTPHAL, F. S.Avaliação de desempenhotérmico de componentes construtivos utilizando o Energyplus. In: ENCONTRONACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2005, Maceió.Anais. Maceió: ENCAC, 2005, v.1, 145-154.BOGO, A. J.; VOSS, M. Avaliação de conforto ambiental e de sustentabilidade emedificações escolares: aspectos negativos encontrados. In: ENCONTRONACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 6, 2001, SãoPedro. Anais. São Pedro: ENCAC, 2001, v.1, 1-8.CARLO, J.; FERREIRA R.; LAMBERTS R. Aplicação do regulamento técnico daqualidade para sistemas de iluminação. In: ENCONTRO NACIONAL DECONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 10, 2003, Natal. Anais. Natal:ENCAC, 2009, v.1, 1055-1064.CARVALHO, T. C. P.; FONTOLAN, F. R.; MICELI, S. M.; EVANGELISTI, I. G.Avaliação do conforto térmico em salas de aula de uma escola de arquitetura emAraraquara-SP. In: ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTECONSTRUÍDO, 2003, Curitiba. Anais. Curitiba: ENCAC, 2003, v.1, 433-440.DORNELLES, K. A.; RORIZ, M. Inércia térmica, conforto e consumo de energiaem edificações na cidade de São Carlos, SP. In: ENCONTRO NACIONAL DECONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2003, Curitiba. Anais. Curitiba:ENCAC, 2003, v.1, 369-376.GOÉS, C. A F. O. Cálculo de radiação solar sobre brise-soleil e janela. In:ENCONTRO NACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 3,1995, Gramado. Anais. Gramado: ENCAC, 1995, v.1, 257-262.GONÇALVES, W. B.; RIBEIRO, M. A.; ASSIS, E. S.; ZAMORANO, L. G.;TORRES, I. A.; BUONICONTRO, L. S.; DIZIZ, A. S. A. C. Estudo de zoneamentobioclimático para o Estado de Minas Gerais com base nas tabelas de Mahoney –considerações sobre a metodologia e resultados preliminares. In: ENCONTRONACIONAL DE CONFORTO DO AMBIENTE CONSTRUÍDO, 2003, Curitiba.Anais. Curitiba: ENCAC, 2003, v.1, 241-248.
- Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
- Page 3:
Dados Internacionais de Catalogaç
- Page 6 and 7:
AGRADECIMENTOS• Ao Prof.º Dr.º
- Page 8 and 9:
2.1.4.6. ISO 9920/95 - Ergonomia de
- Page 10 and 11:
5.1.3.2. Sala de reunião..........
- Page 12 and 13:
xiFIGURA 30 - Abrigo termométrico
- Page 14 and 15:
xiiisala de aula, correspondente à
- Page 16 and 17:
LISTA DE TABELASxvTABELA 1 - Caract
- Page 18 and 19:
LISTA DE EQUAÇÕESxviiEQUAÇÃO 1
- Page 20 and 21:
ABSTRACTxixSILVA, A. C. J. Luminous
- Page 22 and 23:
2durante grandes períodos do ano.
- Page 24 and 25:
41.2. JUSTIFICATIVACom o intuito de
- Page 26 and 27:
62. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA2.1. CON
- Page 28 and 29:
8FIGURA 1 - Trocas térmicas entre
- Page 30 and 31:
10No entanto, a sensação de confo
- Page 32 and 33:
12Quando o deslocamento do ar ocorr
- Page 34 and 35:
142.1.4 Normalização em conforto
- Page 36 and 37:
16clima local tem sido determinante
- Page 38 and 39:
18Com base nas zonas de conforto t
- Page 40 and 41:
20limites são de 18°C a 25°C; co
- Page 42 and 43:
22ou 71 dias do ano climático. A q
- Page 44 and 45:
24Saúde (Figura 3), no Rio de Jane
- Page 46 and 47:
26Os brises soleils podem apresenta
- Page 48 and 49:
28Segundo Maragno (2000, p. 9) com
- Page 50 and 51:
30Salienta ainda que as proteções
- Page 52 and 53:
32quando for capaz de proteger uma
- Page 54 and 55:
342.4.1.3. Eficiência EnergéticaA
- Page 56 and 57:
362.4.1.5. ContrastesPereira; Souza
- Page 58 and 59:
382.5.2 Determinação e Incremento
- Page 60 and 61:
40pela inadequação dos ambientes
- Page 62 and 63:
42Quanto à proteção e sombreamen
- Page 64 and 65:
443. ÁREA DE ESTUDO3.1. CUIABÁ -
- Page 66 and 67:
461994). Tal fenômeno é mais inte
- Page 68 and 69:
48Inaugurada em outubro de 2008, a
- Page 70 and 71:
50Observa-se na Tabela 1 a caracter
- Page 72 and 73:
523.2.1. Caracterização da sala d
- Page 74 and 75:
54FIGURA 19 - Layout da sala de reu
- Page 76 and 77:
56FIGURA 23 - Vista externa da áre
- Page 78 and 79:
58A escolha baseou-se no fato da Fa
- Page 80 and 81:
604.2.2. Equipamentos utilizados na
- Page 82 and 83:
624.2.2.3. Termo-higro-anemômetro
- Page 84 and 85:
644.2.3. Pontos de coleta de dadosO
- Page 86 and 87:
66FIGURA 38 - Pontos de medição n
- Page 88 and 89:
68termo-higro-anemômetro em um pon
- Page 90 and 91:
70O brise soleil horizontal de conc
- Page 92 and 93:
72A sala de reunião, com ângulo d
- Page 94 and 95:
74A Figura 47 mostra os valores dos
- Page 96 and 97:
76Iluminância Média = R (N -1) (M
- Page 98 and 99:
78FIGURA 50 - Pontos de coleta de d
- Page 100 and 101:
80com o ambiente climatizado artifi
- Page 102 and 103:
82estava sempre programado para 25,
- Page 104 and 105:
84403836343230282624222007:3008:300
- Page 106 and 107:
86403836343230282624222007:3008:300
- Page 108 and 109:
88Comparando as temperaturas extern
- Page 110 and 111:
90Observa-se no gráfico que as mé
- Page 112 and 113:
92°C. A TRM máxima registrada foi
- Page 114 and 115:
94Comparando as médias de temperat
- Page 116 and 117:
96b) Outono - Período de coleta (1
- Page 118 and 119:
98403836343230282624222007:3008:300
- Page 120 and 121:
100do ar. O teste de Tukey possibil
- Page 122 and 123:
102QUADRO 6 - Grupos de médias hom
- Page 124 and 125:
104QUADRO 10 - Grupos de médias ho
- Page 126 and 127:
106QUADRO 14 - Grupos de médias ho
- Page 128 and 129: 108FIGURA 62 - Máscara de sombra p
- Page 130 and 131: 110o sombreamento da janela desde a
- Page 132 and 133: 112FIGURA 67 - Máscara de sombra p
- Page 134 and 135: 114VELOCIDADE DO AR (m/s)1,11,00,90
- Page 136 and 137: 116As médias da velocidade do ar s
- Page 138 and 139: 1181,11,00,90,80,70,60,50,40,30,20,
- Page 140 and 141: 1205.2. AVALIAÇÃO DO CONFORTO TÉ
- Page 142 and 143: 122FIGURA 78 - Carta bioclimática
- Page 144 and 145: 124TABELA 7 - Relatório com as est
- Page 146 and 147: 126FIGURA 81 - Carta bioclimática
- Page 148 and 149: 128TABELA 10 - Relatório com as es
- Page 150 and 151: 130A Carta Bioclimática sugere o s
- Page 152 and 153: 132FIGURA 86 - Carta bioclimática
- Page 154 and 155: 134TABELA 15 - Relatório com as es
- Page 156 and 157: 13699,4% das horas e uso de aparelh
- Page 158 and 159: 138600500400300200100007:3008:3009:
- Page 160 and 161: 140600500400300200100007:3008:3009:
- Page 162 and 163: 142600500400300200100007:3008:3009:
- Page 164 and 165: 14450004500100000900004000350030002
- Page 166 and 167: 146Porém a área de convivência o
- Page 168 and 169: 148Na avaliação dos brises soleil
- Page 170 and 171: 150A substituição dos brises sole
- Page 172 and 173: 1527. BIBLIOGRAFIAS7.1. BIBLIOGRAFI
- Page 174 and 175: 154COSTA, E. C. C. Arquitetura ecol
- Page 176 and 177: 156MARAGNO, G. V. Eficiência e for
- Page 180 and 181: 160GUTIERREZ, G. C. R.; LABAKI, L.