Brazil Yearbook - 2000_ocr

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MARCAS E PATENTES ANUÁRIO ESTATÍSTICO DO BRASIL - 2000 Tabela 4.82 - Pedidos de patentes depositados - 1998-2000 Especificação Pedidos de patentes depositados 1998 1999 2000 Total............................................................................................ 17 486 19 390 21 441 Patentes de invenção............................................................................ 6 283 6 264 6 251 Modelo de utilidade............................................................................... 2 759 2 759 2 684 Desenho industrial................................................................................ 2 565 2 644 3 191 Certificado de adição............................................................................ 39 46 63 Tratado de Cooperação de Patentes (PCT)......................................... 5 840 7 677 9 252 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, Diretoria de Patentes. Notas: 1. Os dados dos depósitos via Tratado de Cooperação de Patentes (PCT), são computados pelo ano de entrada na fase nacional. 2. Em 1999, dados retificados. Tabela 4.83 - Cartas patentes expedidas e registros de desenho industrial expedidos, segundo os países de origem - 1998-1999 Países de origem Total Cartas patentes expedidas Patente de invenção Registros de desenho industrial expedidos 1998 1999 1998 1999 1998 1999 Total....................................................................................... 3 062 3 514 2 810 3 179 2 728 4 678 Brasil..................................................................................................... 790 740 406 428 1 722 2 868 Estados Unidos..................................................................................... 977 1 159 974 1 157 467 737 Alemanha.............................................................................................. 418 382 418 382 35 74 Itália...................................................................................................... 118 121 116 120 52 76 França................................................................................................... 171 204 171 204 69 119 Suíça..................................................................................................... 5 125 143 125 51 154 Japão.................................................................................................... 117 171 116 171 67 128 Holanda................................................................................................. 104 154 104 154 89 148 Inglaterra............................................................................................... 99 133 99 133 25 44 Outros................................................................................................... 263 325 263 305 151 330 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, Diretoria de Patentes. Tabela 4.84 - Pedidos depositados e decisões finais dos processos sobre marcas - 1998-2000 Processos Dados numéricos 1998 1999 2000 Pedidos depositados............................................................................. 62 257 91 741 (1) 97 059 Pedidos deferidos................................................................................. 54 677 51 241 34 508 Despachos de mérito............................................................................ ... 70 071 48 275 Prorrogações de registros..................................................................... ... 18 708 9 077 Extinções de registros........................................................................... ... 14 031 10 703 Decisões sobre recursos....................................................................... ... 22 921 22 921 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI, Diretoria de Patentes. (1) Valor estimado.
Glossário centros de transformação (Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético) Local de processamento onde a energia, primária e/ ou secundária, se transforma em uma ou mais formas de energia secundária, com suas correspondentes perdas na transformação. classes de indústria (Pesquisa Industrial Mensal - Emprego, Salário e Valor da Produção e Produção Física) Classificação da indústria em indústria extrativa mineral e de transformação. classificação de atividades 1. (Pesquisa Anual da Indústria da Construção) Classificação das atividades da construção, tendo como referência a Classificação Nacional das Atividades Econômicas - CNAE, seção F, nos seguintes grupos de atividades: preparação do terreno, construção de edifícios e obras de engenharia civil, obras de infra-estrutura para engenharia elétrica e de telecomunicações, obras de instalações, obras de acabamento e serviços auxiliares da construção e aluguel de equipamentos de construção e demolição com operários. 2. (Pesquisa Industrial Anual de Empresa) Classificação das atividades da indústria, tendo como referência a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, seções C e D, em indústrias extrativas e de transformação, respectivamente, organizadas em 27 divisões em 2 dígitos, 106 grupos em 3 dígitos e 282 classes em 4 dígitos. classificação de atividades nível 100 (Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física) Classificação adotada nas matrizes das Contas Nacionais, que organiza as atividades socioeconômicas em 46 categorias nível 50, que se desagregam em 92 categorias nível 100. No nível 100, 65 categorias representam as indústrias extrativa mineral e de transformação. Cada nível 100 representa uma agregação de subprodutos de atividades da Classificação de Atividades Industriais - Censos Econômicos de 1985. O nível 100 está estruturado em quatro dígitos, onde os dois primeiros representam o correspondente nível 50 das Contas Nacionais. COI Ver custos das operações industriais construções executadas (Pesquisa Anual da Indústria da Construção) Valor contratual e/ou de venda referente a proporção de custos e despesas das construções efetivamente executadas no ano, mesmo que este valor não tenha sido apropriado. consumo final de energia (Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético) Energia consumida pelos diferentes setores da atividade socioeconômica do País, nas formas primária e secundária, para produção de calor, força motriz, iluminação etc.. consumo final não energético (Departamento Nacional de Desenvolvimento Energético) Energia contida em produtos que são utilizados em diferentes setores para fins não energéticos. consumo intermediário (Pesquisa Anual da Indústria da Construção) Valor dos custos e despesas operacionais menos depreciações e amortizações dos ativos menos impostos e taxas menos terrenos. custos das operações industriais (Pesquisa Industrial Anual de Empresa) Valor dos custos, na empresa, diretamente envolvidos na produção, à exceção dos salários e encargos, tais como: consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes; compra de energia elétrica; consumo de combustíveis e peças e acessórios; serviços industriais e de manutenção e reparação de máquinas e equipamentos ligados à produção prestada por terceiros. Na unidade local, o total de custos das operações industriais calculado para a empresa é distribuído entre as unidades locais produtivas, conforme o peso de cada uma destas unidades no total da soma do consumo de matérias-primas, materiais auxiliares e componentes aos outros custos de operação industrial. custos e despesas (Pesquisa Industrial Anual de Empresa) Valor, na empresa, dos gastos de
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Volume 60 Anuário Estatístico do
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Presidente da República Fernando H
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INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
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Sumário Geral Guia de Leitura Seç
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GUIA DE LEITURA ANUÁRIO ESTATÍSTI
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Seção Caracterização do Territ
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Dinâmica Espacial A dinâmica do t
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